Prólogo
Katrina
Perkins mal conteve a raiva que se revolvia dentro dela. Robert Mason, seu
chefe, sempre a fez querer pode erguer a arma e atirar no bastardo. Não era uma
questão dela querer meter uma bala nele, tudo se resumia a que parte do corpo
dele ela queria apontar primeiro. Era uma difícil decisão todo o tempo entre as
bolas dele ou a boca grande. Ela prendeu as mãos atrás das costas para resistir
à urgência de acertar ambos.
—
Vou provar que aqueles bastardos Novas Espécies são criminosos. Eles usam o
status soberano para fugir com essas merdas. Não mais!
Katrina
assistia os passos do chefe. Ela queria colocar o pé para fora e derrubá-lo
toda vez que ele compassava. Frequentemente ele divagava sobre as paranoicas e
idiotas teorias de que os Novas Espécies era os reais inimigos públicos número
um. Estava cansada de ouvir isso. Robert esteve em lágrimas por dias depois que
ela ficou em cima dele por ordenar outros agentes a rastrear os movimentos de
um homem chamado Jeremiah Boris, mais conhecido como Jerry Boris. O cara
parecia ter desaparecido e seu chefe acreditava que a ONE estava envolvida.
Isso parecia pessoal para Kat, no entanto, como se seu chefe conhecesse o cara
ou tivesse um interesse especial.
—
Vou continuar cavando até que possa provar que eles participaram do
desaparecimento de Jerry, mesmo que seja a última coisa que eu faça. – Ele
lançou a ela um olhar raivoso. – Ele trabalha para eles.
—
Em Homeland ou na Reserva? – Kat puxou uma respiração profunda.
—
Na prisão Fuller.
—
Eu nunca ouvi sobre esse lugar. – Aquilo a havia surpreendido. – Como a ONE
está ligada a uma prisão?
—
Isso é confidencial. – Ele abaixou a voz. – De modo não oficial, é o lugar onde
eles encarceraram qualquer um que costumava trabalhar para as Indústrias
Mercile.
O
respeito pelo chefe diminuiu ainda mais. Ela seria demitida e ele a colocaria
em problemas se ela compartilhasse informações restritas do jeito que ele
fazia. Kat não se intrometeu, não querendo ser parte da quebra de conduta dele.
A curiosidade a puxou, no entanto, a fazendo imaginar onde estava localizada e
se a ONE realmente lidava com ela.
— Jerry é um bom homem, mas ele estava
com medo deles.
Kat
manteve os lábios selados, se recusando a ser atraída. Qualquer um que fosse
amigo de Mason não poderia ser integro. Ela imagina como ele ganhara a posição
desde que ele fora transferido para liderar o departamento dela. Mason era
imprudente, muito emotivo, um chute nas bolas, na opinião dela. A única
explicação que Kat podia pensar era que ele beijara a bunda de algum maioral,
chantageado o caminho para o topo ou era relacionado com alguém importante o
suficiente para pedir alguns favores.
—
Eles também fazem coisas vis com as mulheres. Acho que eles as drogam e as
viciam em algo parecido com a heroína. Essa é a única razão porque as mulheres
iriam permitir que aqueles bastardos enfiassem as picaretas nelas.
—
Senhor, eu não acredito que isso seja verdade. – Ela decidiu ser racional
novamente. – Assisti a poucas mulheres entrevistadas na televisão e não peguei
nenhum sinal de que elas estavam drogadas.
Ele
a olhou fixamente.
—
As pupilas delas aparentavam estarem normais, as fala limpa e os movimentos
fluidos. – Ela explicou, relembrando o que tinha visto. Sinais de drogas eram
facilmente claros a qualquer agente.
—
Talvez seja uma coisa hormonal. – Seu superior resmungou, recomeçando a andar.
– Você sabe, tornando-as malucas. Alguém deveria ser insana para permitir que
um daqueles animais a tomasse. Isso é doente. As mulheres poderiam muito bem
ficar de quatro na frente dos seus cães e apenas evitar a ONE completamente.
Kat
flexionou os dedos, que estavam quase alcançando sua arma novamente, e odiou
seu chefe com paixão. Ela levou aquele insulto pessoalmente.
—
Não é culpa deles, o que eles são, senhor. Eles foram criados pelas Indústrias
Mercile e não tinham nada a dizer quando alguém misturou os genes deles. Foi
contra a vontade deles. Eles são vitimas.
—
Certo. Você tem um cachorro. – Ele olhou para ela. – Você é amante de animais.
Você provavelmente quer protestar pelo procedimento de matar cachorros que
matam pessoas quando atacam.
Isso
depende de quem eles matam. Eu recompensaria um cachorro com o mais suculento
bife se ele mordesse sua bunda. Não vou esquecer sua menção sobre mulheres que
possuem cachorros também.
Ela o assistiu silenciosamente. Nada bom
poderia sair da boca dela naquele ponto e não queria ser colocada em suspensão
por insultar seu superior. Kat se esforçou para balançar a cabeça, a resposta
apropriada, quando percebeu que era a que ele esperava.
—
Vou colocar você em uma missão, agente especial Perkins. – Um brilho iluminou
os olhos de Mason. – Estou enviado você a Homeland, disfarçada. Você vai
descobrir os segredos deles e expor aqueles bastardos animais por o que eles
são. Também quero que você localize informações sobre Jerry Boris. Ele é
provavelmente um prisioneiro lá. Você vai ajuda-lo a escapar, se o localizar.
—
O quê? – Surpresa passou por ela.
—
Você é perfeita para essa missão. – Ele acenou. – Você é muito atraente, vão
cair sobre você como abelha no mel. Você parece muito feminina, então eles não
irão perceber o quão difícil você é. – Ele gargalhou. – Você será muito útil.
Kat
engoliu um protesto.
—
Você é o homem certo para o trabalho. – Mason se aproximou e segurou-a pelo
ombro. – Eles irão pensar que você é um quente par de seios, mas nós dois
sabemos o que você realmente é.
Ela
estava muito atordoada para até mesmo socar o filho da puta pelo que ele
dissera. Ele está perdendo a porra da mente? Isso não a surpreenderia,
pelo menos.
—
Eu fiz uma verificação completa de seus antecedentes, não há razão para alarme.
Você parece um pouco pálida, mas é perfeita. Sou o único que sabe seu segredo.
Temos um inferno de coisas em comum, Perkins. – Ele piscou e a sacudiu um
pouco.
Mason
a chamando de homem com um par de seios subitamente pareceu pequeno em
comparação ao novo insulto. Eles não tinham similaridades. Os dois trabalhavam
para o FBI, no mesmo prédio, mas era ai que as conexões acabavam. Ela também
não tinha ideia do tipo de segredo que ele falava.
—
Aqueles animais bastardos irão querer te foder, mas você é imune a eles. Tenho
certeza que sua namorada vai entender que você está em uma missão. Ambos somos
os homens em nossas famílias e eu apenas digo a minha namorada como isso é.
Preciso que você finja ser uma mulher de verdade enquanto estiver lá. Espero
que isso não seja difícil para você. Inferno, em uma piscadela eu poderia
fingir achar um homem atraente, então estou confiante de que você vai jogar
direitinho.
Kat
olhou para Robert Mason e apenas acenou, entorpecida. O idiota pensava que sua
colega de quarto e melhor amiga de longa data era sua amante. Ela teve que
batalhar
com a urgência de rir na cara estúpida
dele. Oh, isso é apenas impagável. Espere até que eu conte a Missy.
—
Sim. – Ela finalmente se recuperou. – Eu posso fazer esse tipo de coisa,
—
Vamos derrubar esses bastardos. – Ele piscou.
Kat
subitamente imaginou o que aconteceria quando os planos explodissem na cara
dele. Mason teria que explicar ao chefe o porquê de estar gastando dinheiro e
recursos. Ela tinha que seguir ordens, mas isso não significava que não poderia
escrever um relatório detalhando o quão errado e irracional Mason havia se
tornado. As suspeitas dela foram confirmadas. Ele conhecia Jerry Boris de
alguma forma e a estava enviando para Homeland por razões pessoais. Ele iria
perder o emprego no final, ela teria certeza disso.
—
Eu adoro pregar idiotas na parede. – Ela sorriu e então fechou a boca. Como
você.
Já começou bom, como sempre cada livro maravilhoso, sentindo que vou amar muito darkness
ResponderExcluirEu já tenho um fraco por ele... rs
ResponderExcluirTô animada pra esse livro!!!!
ResponderExcluirMas tenho que admitir que morro de medo de Darkness������
gnt plmds!? to perdido krlh....ele e trans? mds eu vo le dnv pq nn entendi
ResponderExcluirTbm pensei nisso, mais acho q o cara pensa q ela é lésbica, prq deve ter atitudes mais de homem do que muito homem q ele conhece kkkkkkk
Excluir