sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Prólogo



Prólogo
Katrina Perkins mal conteve a raiva que se revolvia dentro dela. Robert Mason, seu chefe, sempre a fez querer pode erguer a arma e atirar no bastardo. Não era uma questão dela querer meter uma bala nele, tudo se resumia a que parte do corpo dele ela queria apontar primeiro. Era uma difícil decisão todo o tempo entre as bolas dele ou a boca grande. Ela prendeu as mãos atrás das costas para resistir à urgência de acertar ambos.
— Vou provar que aqueles bastardos Novas Espécies são criminosos. Eles usam o status soberano para fugir com essas merdas. Não mais!
Katrina assistia os passos do chefe. Ela queria colocar o pé para fora e derrubá-lo toda vez que ele compassava. Frequentemente ele divagava sobre as paranoicas e idiotas teorias de que os Novas Espécies era os reais inimigos públicos número um. Estava cansada de ouvir isso. Robert esteve em lágrimas por dias depois que ela ficou em cima dele por ordenar outros agentes a rastrear os movimentos de um homem chamado Jeremiah Boris, mais conhecido como Jerry Boris. O cara parecia ter desaparecido e seu chefe acreditava que a ONE estava envolvida. Isso parecia pessoal para Kat, no entanto, como se seu chefe conhecesse o cara ou tivesse um interesse especial.
— Vou continuar cavando até que possa provar que eles participaram do desaparecimento de Jerry, mesmo que seja a última coisa que eu faça. – Ele lançou a ela um olhar raivoso. – Ele trabalha para eles.
— Em Homeland ou na Reserva? – Kat puxou uma respiração profunda.
— Na prisão Fuller.
— Eu nunca ouvi sobre esse lugar. – Aquilo a havia surpreendido. – Como a ONE está ligada a uma prisão?
— Isso é confidencial. – Ele abaixou a voz. – De modo não oficial, é o lugar onde eles encarceraram qualquer um que costumava trabalhar para as Indústrias Mercile.
O respeito pelo chefe diminuiu ainda mais. Ela seria demitida e ele a colocaria em problemas se ela compartilhasse informações restritas do jeito que ele fazia. Kat não se intrometeu, não querendo ser parte da quebra de conduta dele. A curiosidade a puxou, no entanto, a fazendo imaginar onde estava localizada e se a ONE realmente lidava com ela.
— Jerry é um bom homem, mas ele estava com medo deles.
Kat manteve os lábios selados, se recusando a ser atraída. Qualquer um que fosse amigo de Mason não poderia ser integro. Ela imagina como ele ganhara a posição desde que ele fora transferido para liderar o departamento dela. Mason era imprudente, muito emotivo, um chute nas bolas, na opinião dela. A única explicação que Kat podia pensar era que ele beijara a bunda de algum maioral, chantageado o caminho para o topo ou era relacionado com alguém importante o suficiente para pedir alguns favores.
— Eles também fazem coisas vis com as mulheres. Acho que eles as drogam e as viciam em algo parecido com a heroína. Essa é a única razão porque as mulheres iriam permitir que aqueles bastardos enfiassem as picaretas nelas.
— Senhor, eu não acredito que isso seja verdade. – Ela decidiu ser racional novamente. – Assisti a poucas mulheres entrevistadas na televisão e não peguei nenhum sinal de que elas estavam drogadas.
Ele a olhou fixamente.
— As pupilas delas aparentavam estarem normais, as fala limpa e os movimentos fluidos. – Ela explicou, relembrando o que tinha visto. Sinais de drogas eram facilmente claros a qualquer agente.
— Talvez seja uma coisa hormonal. – Seu superior resmungou, recomeçando a andar. – Você sabe, tornando-as malucas. Alguém deveria ser insana para permitir que um daqueles animais a tomasse. Isso é doente. As mulheres poderiam muito bem ficar de quatro na frente dos seus cães e apenas evitar a ONE completamente.
Kat flexionou os dedos, que estavam quase alcançando sua arma novamente, e odiou seu chefe com paixão. Ela levou aquele insulto pessoalmente.
— Não é culpa deles, o que eles são, senhor. Eles foram criados pelas Indústrias Mercile e não tinham nada a dizer quando alguém misturou os genes deles. Foi contra a vontade deles. Eles são vitimas.
— Certo. Você tem um cachorro. – Ele olhou para ela. – Você é amante de animais. Você provavelmente quer protestar pelo procedimento de matar cachorros que matam pessoas quando atacam.
Isso depende de quem eles matam. Eu recompensaria um cachorro com o mais suculento bife se ele mordesse sua bunda. Não vou esquecer sua menção sobre mulheres que possuem cachorros também.
Ela o assistiu silenciosamente. Nada bom poderia sair da boca dela naquele ponto e não queria ser colocada em suspensão por insultar seu superior. Kat se esforçou para balançar a cabeça, a resposta apropriada, quando percebeu que era a que ele esperava.
— Vou colocar você em uma missão, agente especial Perkins. – Um brilho iluminou os olhos de Mason. – Estou enviado você a Homeland, disfarçada. Você vai descobrir os segredos deles e expor aqueles bastardos animais por o que eles são. Também quero que você localize informações sobre Jerry Boris. Ele é provavelmente um prisioneiro lá. Você vai ajuda-lo a escapar, se o localizar.
— O quê? – Surpresa passou por ela.
— Você é perfeita para essa missão. – Ele acenou. – Você é muito atraente, vão cair sobre você como abelha no mel. Você parece muito feminina, então eles não irão perceber o quão difícil você é. – Ele gargalhou. – Você será muito útil.
Kat engoliu um protesto.
— Você é o homem certo para o trabalho. – Mason se aproximou e segurou-a pelo ombro. – Eles irão pensar que você é um quente par de seios, mas nós dois sabemos o que você realmente é.
Ela estava muito atordoada para até mesmo socar o filho da puta pelo que ele dissera. Ele está perdendo a porra da mente? Isso não a surpreenderia, pelo menos.
— Eu fiz uma verificação completa de seus antecedentes, não há razão para alarme. Você parece um pouco pálida, mas é perfeita. Sou o único que sabe seu segredo. Temos um inferno de coisas em comum, Perkins. – Ele piscou e a sacudiu um pouco.
Mason a chamando de homem com um par de seios subitamente pareceu pequeno em comparação ao novo insulto. Eles não tinham similaridades. Os dois trabalhavam para o FBI, no mesmo prédio, mas era ai que as conexões acabavam. Ela também não tinha ideia do tipo de segredo que ele falava.
— Aqueles animais bastardos irão querer te foder, mas você é imune a eles. Tenho certeza que sua namorada vai entender que você está em uma missão. Ambos somos os homens em nossas famílias e eu apenas digo a minha namorada como isso é. Preciso que você finja ser uma mulher de verdade enquanto estiver lá. Espero que isso não seja difícil para você. Inferno, em uma piscadela eu poderia fingir achar um homem atraente, então estou confiante de que você vai jogar direitinho.
Kat olhou para Robert Mason e apenas acenou, entorpecida. O idiota pensava que sua colega de quarto e melhor amiga de longa data era sua amante. Ela teve que batalhar
com a urgência de rir na cara estúpida dele. Oh, isso é apenas impagável. Espere até que eu conte a Missy.
— Sim. – Ela finalmente se recuperou. – Eu posso fazer esse tipo de coisa,
— Vamos derrubar esses bastardos. – Ele piscou.
Kat subitamente imaginou o que aconteceria quando os planos explodissem na cara dele. Mason teria que explicar ao chefe o porquê de estar gastando dinheiro e recursos. Ela tinha que seguir ordens, mas isso não significava que não poderia escrever um relatório detalhando o quão errado e irracional Mason havia se tornado. As suspeitas dela foram confirmadas. Ele conhecia Jerry Boris de alguma forma e a estava enviando para Homeland por razões pessoais. Ele iria perder o emprego no final, ela teria certeza disso.
— Eu adoro pregar idiotas na parede. – Ela sorriu e então fechou a boca. Como você.

5 comentários:

  1. Já começou bom, como sempre cada livro maravilhoso, sentindo que vou amar muito darkness

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  2. Eu já tenho um fraco por ele... rs

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  3. Tô animada pra esse livro!!!!
    Mas tenho que admitir que morro de medo de Darkness������

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  4. gnt plmds!? to perdido krlh....ele e trans? mds eu vo le dnv pq nn entendi

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    1. Tbm pensei nisso, mais acho q o cara pensa q ela é lésbica, prq deve ter atitudes mais de homem do que muito homem q ele conhece kkkkkkk

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