Capítulo
Dezesseis
—
Essa não é a entrada da frente. – Kat anunciou, olhando para fora das janelas.
—
Não, não é. Temos alguns caminho escondidos. – Darkness se sentou ao lado dela
na segunda linha de assentos. – Essa é a casa que compramos.
As
SUV entrou na garagem e as portas se fecharam, nenhuma luz se acendeu. O
motorista acendeu uma lanterna e saiu, em segundos uma luz veio acima de suas
cabeças. Era outro espaço vazio, Darkness abriu sua porta e desceu.
—
Siga-me, Kat.
Ela
deslizou no assento, cuidando da sua longa camisola, não expondo muito das suas
pernas. Ela parou e esperou que eles entrassem na casa, Darkness pegou seu
cotovelo, a virando para a porta exterior.
—
Estamos indo para o quintal e entrando em Homeland por esse caminho. – Ele a
informou suavemente. – Eu poderia te carregar, disse a você para colocar
sapatos.
Kat
queria deixar a casa rapidamente, havia uma longa lista de coisas que desejou
poder embalar.
—
Estou bem. – O quintal estava escuro e grama suave cobria seus pés. – Tão
longe.
Um
assobio baixo soou de um dos três homens, estava escuro, mas Kat podia ver
formas. Uma seção da parede coberta com aparentes videiras se abriu, mostrando
uma estrada atrás dela. Seu lado profissional não gostou que eles tinham caminhos
escondidos em Homeland.
—
Pensei que paredes de quinze metros cercavam toda Homeland.
—
Elas cercam.
Kat
deixou o quintal e viu que a estrada não era grande e as parede maciças estava
do outro lado dela.
—
Isso abre também?
—
Não, não essa seção. Vamos para cima.
—
Ótimo.
Cordas caíram do topo, batendo no chão.
Kat assistiu um homem segurando uma delas e subir mão a mão, ela cerrou os
dentes. Odiava admitir, mas tinha sido um longo tempo dede que tinha treinado e
não tinha sido de madrugada a última vez que tinha escalado uma parede.
—
Eu vejo um problema.
—
Eu não. – Darkness a virou. – Se envolva em torno de mim. – Ele a ergueu na
frente dele, peito com peito.
—
Você não pode subir e me segurar.
—
Posso, você tem sessenta e três quilos.
—
Sessenta e dois.
—
Perto o suficiente, apenas segure firme e não solte. Os oficiais acima de nós
vão te pegar quando eu estiver ao alcance. Eles vão te subir o resto do caminho
para prevenir que sua pele seja arranhada pelos tijolos.
—
Por que não podemos apenas passar pelos portões da frente?
—
Mason pode tê-los vigiados. Não quero que ele saiba onde você está, é mais
seguro desse jeito.
—
Minha calcinha vai aparecer. – Kat abraçou o pescoço de Darkness e passou as
pernas ao redor da cintura dele.
—
É por isso que estou esperando para subir por último.
—
Você é tão profundo. – Kat esperava que ele não perdesse o sarcasmo.
—
Vamos apenas evitar falar agora.
—
Você me deixa cair e vou ficar chateada. – Kat colocou o rosto contra o pescoço
quente de Darkness, o uniforme dele era volumoso.
—
Vou ter certeza que você fique por cima se cairmos.
—
Isso não está ajudando.
—
Confia em mim. – Ele murmurou.
Isso
era o inferno da questão, ela confiava. De outro modo, não teria concordado em
ir com ele. Kat tinha querido vê-lo novamente.
—
Okay.
— Eles alcançaram o topo. Pronta?
Estava
na ponta da língua dizer não.
—
Claro. Isso deve ser divertido.
—
Não me faça rir.
—
Não vou falar novamente.
—
Bom.
Darkness
soltou Kat e caminhou para frente, pausou e depois uma corda bateu nas costa de
Kat, ela se agarrou mais apertado. Os braços de Darkness ficaram tensos e Kat
bateu os olhos fechados. De jeito nenhuma ela queria espiar, seria insano para
qualquer um segurar o peso de outra pessoa enquanto subia. Eles nem mesmo
estavam presos juntos. Darkness meio que saltou e Kat travou as pernas
apertadas ao redor dele, também sendo cuidadosa para não sufocá-lo com seus
medos. Os braços dele ficaram tensos enquanto usava a força para puxá-los para
cima, de mão em mão.
—
Erga um braço. – Isso foi muito rápido, Darkness parou.
—
Porra.
Kat
ergueu a cabeça e espiou, duas figuras negras estavam acima dela no topo da
parede, uma se curvou e a alcançou. Kat tinha que soltar Darkness e confiar em
estranhos. Não era sua primeira escolha, mas era o único jeito de sair dali.
Levou muita coragem aliviar o aperto e se esticar. Uma mão firme e enluvada
agarrou ao redor do seu pulso.
—
Eu a peguei.
—
Dê a eles seu outro braço e então me solte de suas pernas. – Darkness apressou.
—
Eu vou ficar mesmo com você por isso. – Kat murmurou.
Darkness
curvou as pernas, formando uma espécie de assento para ela quando Kat o soltou.
Outra mão enluvada pegou um aperto firme em seu pulso, Kat liberou o aperto de
suas pernas em Darkness e os homens a puxaram para cima.
Um
terceiro homem apareceu subitamente, ele se moveu entre os dois quando a
trouxeram para o topo da parede. Ele agarrou os quadris dela e apenas a ergueu
o resto do caminho, eles a soltaram no segundo em que estava de pé. Kat tentou
dar um passo atrás, um dos homens rosnou e se virou, colocando um braço ao
redor do seu quadril.
— Cuidado.
Kat
virou a cabeça e engoliu com força, havia uma mureta na parede de fora, mas não
havia mais nada além de vazio atrás dela. Mais alguns passos e teria tropeçado
na parede e caindo em qualquer coisa lá embaixo.
—
Obrigado.
—
O que você está fazendo, Book? – Darkness fez o resto do caminho para cima e se
precipitou, arrancando Kat do aperto do homem a mantendo imóvel.
—
Ela quase recuou para a parede.
—
Obrigado. – Darkness se curvou subitamente e Kat arfou quando os ombros dele
bateram em seu quadril, ele se ergueu com ela segura lá. Uma mão enluvada
empurrou a camisa dela e segurou no lugar bem nas costas das pernas.
—
Me coloca no chão. – Kat não lutou, mas agarrou freneticamente uma parte dele
para se segurar, isso subiu um pouco o pequeno tecido de sua roupa. Ela estava
com medo de que ele a deixaria cair da parede.
—
Calada, Kat. Estamos indo para as escadas, é o jeito mais seguro de te descer.
—
Eu posso caminhar. – Ela fechou os olhos e ficou pendurada lá. Isso não era
honrado e ela mentalmente pensou em todos os meios de se vingar.
—
Essa não é uma seção bem iluminada. – Outro macho a informou. – Você quase caiu
uma vez, nós podemos ver.
E
eu não. Kat
se aquietou e soube quando eles alcançaram as escadas, pelo som que as botas de
Darkness faziam enquanto eles desciam, elas eram de metal e um pouco frágeis.
Ela se lembrou de umas frágeis que havia usado uma vez para subir em um avião e
estava grata por não poder ver. Darkness finalmente parou de descer e pausou.
—
Obrigado.
—
Foi bom ter uma aventura. – O cara que tinha falado antes respondeu. – Você vai
levá-la para uma cela, Darkness?
—
Ela não é uma prisioneira, isso foi para a proteção dela. Vou levá-la para
minha casa. Você vai deixar a Segurança saber, Book?
—
Claro, também vou informar aos Suprimento que você vai precisar de coisas para
a fêmea.
— Eu vou cuidar disso. – Darkness não a
colocou para baixo, mas virou rápido o suficiente para fazê-la ficar tonta, ele
se moveu rápido. Darkness provavelmente considerava isso caminhar, mas ela
estaria correndo naquele passo.
—
Você pode, por favor, me colocar no chão?
—
Você está descalça, não estamos muito longe do dormitório dos homens.
—
Ótimo, você pode caminhar comigo na frente de um monte de caras então eles
podem ver minhas pernas e bunda nuas.
—
Você está coberta.
—
O quão longe estamos da sua casa? – Ele continuou andando e não respondeu. –
Olá?
—
O chalé ao lado de onde você estava não é minha casa, foi onde eu fiquei para
permanecer mais perto de você. Eu vivo nos dormitórios. – Darkness passou o
outro braço ao redor das costas dos joelhos de Kat, cobrindo mais da pele dela.
—
Fantástico. Não é um monte de caras Nova Espécie vivendo lá? – Kat imaginou uma
casa de fraternidade na sua cabeça. – Isso apenas continua ficando cada vez
melhor.
—
Estou te levando pelas portas dos fundos, não devemos entrar em contato com
ninguém mais a essa hora. Eles estão ou no turno ou dormindo.
Darkness
parou e soltou um braço, um bip pôde ser ouvido e Kat sabia que ele tinha
abrido uma porta com seu cartão ID, eles entraram em um corredor mal iluminado.
—
Me coloca no chão. – Kat pediu novamente.
—
Está testando minha paciência, Kat. Eu não estou no meu melhor humor, você
ordenou que compartilhássemos o quarto então é isso que você vai ter.
Ele
tinha um ponto. Kat tinha pensado que eles iriam para a casa dele, no entanto,
não para um prédio cheio de outros homens. Ela piscou, esperando que ele não
tivesse um colega de quarto, isso seria estranho, seria pior se eles nem mesmo
tinha seu próprio quarto. Eles entraram em um elevador, mas estava vazio. Era
um alivio. As portas se abriram e Darkness pisou em um chão acarpetado e
caminhou pelo corredor antes de pausar na frente de uma porta.
Um
outro bip soou e a porta se abriu, ele a colocou para dentro e se curvou,
colocando-a de pé. Kat se ergueu e retirou os cabelos do rosto, a porta se
fechou e ela se virou, olhando a pequena sala de estar. A área da cozinha
estava à esquerda e uma porta aberta estava do outro lado do cômodo.
— É isso, bem vinda a minha casa. –
Darkness não soava feliz. – É de um quarto e consideravelmente pequeno que o
chalé, o banheiro é através do quarto. Tem comida na geladeira se você estiver
com fome e tem bebidas também se estiver com sede.
—
É acolhedor, embora pouco espaçoso. – Kat virou para olhar Darkness.
—
Tudo o que preciso é de um sofá, TV e cama. Não passo muito tempo aqui.
—
Não precisa de mais que isso, entendi. – Kat suspirou, se sentindo nervosa. –
Eu não fico muito em casa também.
Darkness
pestanejou e alcançou a frente do colete e o retirou, ele apenas o deixou no
chão próximo a porta.
—
Você estaria mais confortável em seu chalé. Diga-me quando estiver pronta para
ir para lá. – Ele caminhou pela sala e entrou no quarto.
Kat
o seguiu, ele ligou a luz e se sentou na cama grande. Ela o assistiu retirar as
luvas e então as botas, Darkness se ergueu e puxou a camisa pela cabeça,
revelando o estômago plano e o peito. O olhar escuro dele a prendeu onde estava
de pé.
—
Eu vou tomar banho, estou suando depois de subir a parede. Eu durmo no lado da
cama mais próximo da porta e não abra minha mesa de cabeceira. Essa é uma regra.
—
Playboys? – Kat queria que ele sorrisse, Darkness pareceu zangado.
—
Armamento. Não toque em minhas armas, Kat. Fui claro?
—
Por que está tão zangado? – Kat assentiu. – Você foi o cara que me forçou a vir
para cá.
—
Eu queria você em Homeland, não vivendo comigo.
Darkness
girou, caminhando para o banheiro e fechando firmemente a porta. Kat caminhou
para a cama e se sentou, muito para ele vir atrás dela porque ela esperava que
ele sentisse a falta dela. Darkness ganhou créditos por manter sua palavra. Ele
poderia apenas tê-la largado na casa de hóspedes e indo embora. Apenas porque
estava no apartamento dele não significava que era bem vinda ao espaço pessoal
dele ou que ele estaria feliz por tê-la lá. Obviamente não estava.
A
água correu no outro cômodo e ela olhou para a porta, podia imaginar como o
resto da noite seria. Darkness iria sair e provavelmente apagar as luzes,
ignorando-a. Isso seria estúpido. Mason não era um perigo para ela então não
precisava ficar ali. Darkness estava apenas sendo paranoico.
Kat se ergueu e caminhou para a porta do
banheiro, seu temperamento explodiu. Testou a maçaneta e ela girou em sua mão,
uma respiração profunda e empurrou aberta, caminhando dentro para o ambiente
fumegante. A porta do chuveiro era de vidro e Darkness se erguia totalmente nu
sob o jato de água quente. Ele virou a cabeça e os olhos se estreitaram.
Kat
agarrou a ponta da camisa, puxando-a pela cabeça e a deixou no balcão, seus
polegares empurraram a calcinha e ela se curvou, puxando-a para baixo.
—
Serei maldita se você me ignorar.
Darkness
pareceu chocado quando ela se endireitou e cruzou o cômodo pequeno, ela abriu a
porta e entrou com ele. Darkness teve que se mover para dar espaço, um rosnado
suave veio dele, mas o pênis se sacudiu e ele permaneceu olhando para baixo,
para o corpo dela.
Kat
viu sabonete líquido na prateleira embutida na parede e o agarrou, ela derramou
um pouco na palma e ergueu o queixo.
—
Vire-se. Eu prometi lavar suas costas, lembra?
Darkness
não se moveu, parecendo congelado no lugar.
—
Tudo bem, vou lavar sua frente.
—
Kat. Darkness rosnou e mostrou as presas.
Ela
foi direto para o ponto bom, Kat deu um passo à frente e envolveu a mão
ensaboada ao redor do pênis dele. Darkness arquejou e foi para trás, as costas
batendo no azulejo, Kat se pressionou contra ele e esfregou seu eixo.
—
Quero ter certeza que você está realmente limpo. – O eixo dele ficou mais
rígido na mão dela, crescendo mais largo e mais espesso. Mais duro. As mãos
dela trilharam da base para o topo. – Você não quer conversar? Tudo bem. – Kat
olhou para baixo entre eles e então ajustou sua postura até que a cabeça do
pênis dele pincelou seu estômago, a água correu entre eles.
Darkness
não a tocou, mas apenas permaneceu lá permitindo que Kat brincasse com ele. Ela
usou a outra mão para admirar o abdômen, era algo que teria querido fazer para
sempre e a luz permitia a ela ver o modo que os músculos se tencionavam e
soltavam pela sua pequena exploração.
Darkness
tinha um pênis perfeito, ele ficou vermelho quando ficou realmente duro. Um
pouco do sabão foi lavado, fazendo-a alcançar o frasco novamente. Kat notou o
jeito
que Darkness respirou mais rápido, ele
mantinha as mãos cerradas nos lados, coluna e bunda firmemente pressionada
contra o azulejo. Kat colocou mais sabonete e correu um pouco acima do estômago
dele, trilhando costelas acima. Ela massageou seu eixo novamente, até mesmo
correndo a mão mais para baixo.
Darkness
rosnou quando ela gentilmente cobriu as bolas dele e separou as pernas para permitir
isso. Kat se sentiu vitoriosa e olhou para o rosto dele, os olhos estavam
fechados, os lábios separados e um quase sorriso. Ela ergueu o pênis dele mais
para cima e ficou mais perto, então a cabeça a parte inferior do eixo dele se
esfregou contra o estômago dela. Sua atenção se focou nos mamilos dele, Kat não
pôde resistir e foi para um deles com a boca.
—
Porra. – Darkness assobiou.
Kat
soltou aquele mamilo e foi para o outro, era para que ele soubesse como era ser
torturado um pouco. Darkness tinha feito isso com ela muitas vezes. Kat curvou
os dedos ao redor do eixo dele e o apertou com pressão suficiente que sabia ser
muito boa, ela o acariciou de cima para baixo.
Darkness
passou os braços ao redor dela, uma mão cobrindo a bunda dela e os dedos dele
se enfiaram na pele dela. Ele deslocou os quadris, forçando o pau contra a pele
dela. Kat sugou mais rápido o mamilo dele, correndo os dentes em cima da ponta
rígida.
A
outra mão de Darkness se agarrou nos cabelos de Kat e ele puxou, não foi o
suficiente para doer, mas ela o soltou da boca e olhou para cima. Darkness
baixou o queixo e olhou para ela, paixão endurecia as feições dele, mas a fome
se mostrava nos olhos.
—
Maldita.
Ele
fechou os olhos e deixou a cabeça para trás, sêmen quente se lançou na barriga
dela. Kat olhou para baixo, olhando ele gozar. O estômago de Darkness tremeu,
os músculos rolando um pouco sob a pele, mas a visão do pênis dele pegou a
maior parte de sua atenção. Ele gozou forte. Darkness soltou a bunda de Kat e
gentilmente fechou as mãos acima dela, a apressando para soltar seu eixo. Kat
abriu os dedos.
—
Você é tão sexy. – Ela admitiu.
Darkness respirou profundamente, o peito
se expandindo, e baixou o queixo. Os olhos escuros se abriram e Kat viu as
manchas amarelas nas íris, esse era o Darkness que ela mais gostava de ver. Ele
soltou a mão dela e curvou os dedos ao redor dos quadris dela.
—
O retorno é uma cadela, querida.
Darkness
soltou o cabelo de Kat, alcançando e agarrando a ducha móvel. Ele se moveu
subitamente e Kat teria deslizado no azulejo, mas ele a virou e pressionou de
costas, prendendo-a na parede fria de azulejo. Darkness se moveu mais perto, o
corpo a prendendo no canto, o pé cobrindo um dos dela, firmemente se segurando
entre ele. Darkness soltou o quadril de Kat e se curvou um pouco, a encaixando
sob um joelho. Ele a ergueu até que Kat se ergueu em um pé.
Ela
se agarrou nos braços dele para manter o equilíbrio.
—
O que vo-ahhh!
A
pressão da água bateu contra seu clitóris, foi chocante, súbito e maravilhoso.
Darkness segurou o bocal contra a boceta dela. Kat o agarrou mais apertado e
travou os joelhos para não cair.
—
É muito. – Ela pleiteou.
—
Que pena. – Darkness rosnou. Ele curvou a cabeça e empurrou o rosto de Kat para
o lado. A boca quente dele mordeu abaixo na garganta dela, doeu ligeiramente,
mas era gostoso também. Ele rosnou, movendo o bocal um pouco para afaga-la um
pouco com a água.
—
Porra. – Kat ia gozar rápido e duro, os quadris se sacudiram e isso apenas fez
ficar mais intenso. Ela apenas não pôde mais segurar, era impossível com tanta
carga excessiva de pressão. – Darkness! – Ela gritou o nome dele quando tudo
dentro dela explodiu.
A
perna de Kat veio abaixo, mas ela não caiu. A ducha bateu no azulejo ao invés
disso e os braços fortes de Darkness a pegaram ao redor dos quadris. Ele a
ergueu, soltando o pé preso ao mesmo tempo. Kat passou os braços ao redor do
pescoço dele e apenas arquejou.
—
Isso é um desastre prestes a acontecer. – Darkness murmurou.
—
Você me pegou. A pior coisa que pode acontecer é se um de nós deslizar aqui.
Água
caiu neles pelo bocal do chuveiro, Darkness alcançou atrás deles e o desligou.
—
Não, não é, querida.
Kat gostou dele a chamando assim.
Darkness
segurou Kat e emudeceu o rugido que queria sair, jogar a cabeça para trás e
deixar sair sua frustração seria bom. Quase tão bom quanto as mãos dela tinham
sido nele. Seu pau endureceu novamente e ele queria foder Kat, ver o clímax
dela sempre fazia isso com ele.
Ele
usou os ombros para abrir a porta de vidro, ele caminhou para fora do box e do
piso de azulejo. A água iria encharcar, mas ele não ligava. Kat tinha deixado a
porta do banheiro aberta, então ele apenas entrou no quarto e a jogou na cama.
Kat
arfou, não esperando isso. Inferno, ele pôde relacionar. Darkness veio atrás
dela, apenas caindo na cama. Agarrou as pernas dela e as separou, expondo a
boceta de Kat, precisava prova-la. Bateu a alternativa. Ele não tinha
camisinhas em casa e era muito tarde para pedir algumas nos Suprimentos. Teria
que ir ao Centro Médico, provavelmente acordar alguém.
Darkness
empurrou o rosto e correu a língua pelas dobras de Kat, o sabor suave dela o
deixou maluco. Uma das mãos dela cobriu seus cabelos molhados, agarrando um
punhado, ele não ligava se ela puxasse um pouco. Nada ia distraí-lo. Apressou a
língua sobre o clitóris dela e usou as presas para empurrar um pouco da carne
suave para trás para expor mais área carnuda, ele pressionou a língua e
rapidamente esfregou.
Kat
gemeu e mudou as pernas, um pé terminando nas costas de Darkness. Ela se movia
sob ele, os quadris rolando. Darkness a pressionou para baixo, prendendo-a.
Ronronos
partiram dele e não desencorajou os sons, isso iria aumentar o prazer dela se
ele vibrasse. Darkness moveu os quadris, o pênis duro e dolorido, ajudou um
pouco se esfregar contra o cobertor, mas estar dentro dela seria muito melhor.
Kat
gozou, dizendo o nome dele. Darkness rosnou e arrastou-se até ela, não sendo
gentil quando agarrou os braços dela e os puxou para os lados. Ele usou o braço
para prendê-la lá e separou as pernas entre as dela, forçando-as abertas.
Darkness ergueu a bunda e se mexeu até que a ponta do seu pau encontrou o
paraíso. Ele entrou em Kat.
Darkness
viu o rosto dela, Kat estava molhada, quente e nada estava entre eles. Ele a
fodeu duro e rápido, incapaz de fazer nada menos. Entretanto ele não viu dor,
apenas prazer mudando o rosto dela. Kat girava a cabeça e fazia sons que o
incentivavam a ser até mesmo um pouco mais rude do que deveria.
A cama rangeu, seu vizinho poderia ouvir
a cabeceira batendo na parede, mas ele não ligava. Ele teria que bater em
Smiley se o macho discordasse. A boceta de Kat se apertou ligeiramente ao seu
redor até que ele teve que diminuir um pouco. Ela estava tão apertada que ele
teve que lutar para se mover. Darkness rosnou, soltando um dos braços dela, foi
para baixo e agarrou-a sob os joelhos. Ele se ergueu, deixando mais fácil para
ele se mover.
Kat
gozou. O braço dela se prendeu ao redor do pescoço dele e ela enfiou o rosto
contra o ombro dele, gritando. Darkness começou a gozar, mas rosnou e saiu
dela, virando os quadris, seu sêmen cobriu a perna de Kat. Ele sabia que não
tinha feito isso a tempo, um pouco estava dentro dela.
—
Ai caralho. – Kat arquejou.
—
Você está tomando pílulas?
—
O quê? – Os olhos de Kat se abriram e ela parecia confusa.
—
Está no controle de natalidade? – Darkness soltou as pernas dela e segurou seu queixo.
—
Não. – Ela piscou, ainda parecendo confusa.
—
Filho da puta. – Darkness soltou Kat e rolou para longe, ficando de pé. A coisa
mais próxima para socar era a parede, seus punhos bateram nela. Gesso encheu
suas juntas.
—
Darkness? – Alarme soava na voz de Kat.
Ela
era a culpada. Não sabia disso, mas era. Ele virou, rosnando.
—
Você não deveria ter vindo atrás de mim no chuveiro. Você sempre tem que
empurrar.
Kat
se sentou no meio da cama, os mamilos estavam frisados e havia arrepios na pele
ainda úmida dela. Significava que ela estava com frio agora que eles não
estavam distraídos. Darkness invadiu o banheiro e puxou uma das toalhas do
pegador, ele virou e perdeu o passo no azulejo liso, quase caindo antes de
recuperar o equilíbrio. Era apenas mais uma lembrança de como ela o deixara
louco. Uma mancha larga de água vinha do chuveiro por todo o caminho do carpete
no quarto, Darkness fez o caminho até a cama e jogou a toalha para Kat.
—
Cubra-se. Não posso te ver nua agora. – Isso apenas ressaltava o que eles
tinham feito e como ele tinha perdido o controle.
—
O que está acontecendo?
Darkness cerrou os dentes.
—
Fale comigo, por favor. – A expressão de Kat se suavizou.
Ele
não disse nada.
—
Estávamos tempo um tempo ótimo e agora você está rasgando a mão. Está
sangrando. O que eu fiz? Eu disse algo? Eu estava tipo desligada.
Darkness
continuou sem dizer nada. Ele não poderia. Não iria.
—
Você perguntou se eu estava no controle de natalidade. – As feições de Kat
ficaram vagas e ela empalideceu um pouco.
A
quietude no quarto se tornou desconfortável. Kat pegou a toalha e saiu da cama.
Darkness notou as marcas vermelhas na bunda dela quando se virou, amarrando a
toalha ao redor dela. Tinha feito isso no chuveiro, talvez ela terminasse com
marcas, era apenas outra coisa para lamentar.
Kat
olhou para ele uma vez que a toalha estava passada ao seu redor, apertada para
manter-se no lugar entre os seios. Ela se aproximou cuidadosamente dele e olhou
para cima para seu rosto. Darkness não se moveu.
—
Todos vão ouvir que estamos compartilhando sua casa. – A voz de Kat se suavizou
um tom. – Eles provavelmente nos ouviram fazendo sexo também, nós somos um tipo
alto. O segredo já foi. – Darkness odiou quando lágrimas encheram os olhos de
Kat, ela piscou de volta, entretanto. – Seu idiota.
Isso
o surpreendeu. Kat ergueu a mão e lhe deu um tapa no braço, Darkness olhou para
onde ela tinha acertado e de volta para ela. Tinha doído, mas não o suficiente
para machucar.
—
As camisinhas não eram porque você estava preocupado que alguém iria cheirar
você em mim. Você me pode me engravidar. Deveria ter me dito, eu não sou uma
retardada. Posso fazer as contas. – O queixo dela se projetou. – Negue isso, vá
em frente.
Darkness
cerrou os dentes mais apertado.
Kat
se afastou e quase tropeçou, Darkness se moveu, pegando-a pelo braço para
ajudar a se estabilizar. Ela saiu do seu aperto e mais lágrimas apareceram, ela
piscou essas também.
—
Eu poderia ter tomado precauções. Você e seus malditos segredos.
— Os humanos não podem descobrir, Kat.
Kat
se virou e passou os braços ao redor da cintura.
—
Isso iria colocar nossos pequenos em perigo. Eles poderiam tentar sequestra-los
e os vender. A Mercile tentou nos criar por uma razão, mas falhou. Isso ajudou
a impedir que alguns dos piores fanáticos de vir atrás de nós quando eles
pensaram que essa geração vai morrer inteira eventualmente.
Kat
se recusava a olhar para ele, o corpo dela tremia, mas ele não estava certo se
era físico ou emocional desde que não podia ver o rosto dela. Kat puxou uma
respiração e virou.
—
Existem crianças em Homeland? – A raiva não foi uma surpresa quando ela olhou
para ele.
Darkness
não disse nada, não podia contar a ela.
—
Existem?
—
É uma informação perigosa.
Dor
cruzou o rosto de Kat.
—
O quê? Acha que vou contar para a imprensa? Qual parte de ‘eu nunca iria ferir
a ONE’ você não entendeu? Pensa tão pouco de mim que honestamente acredita que
eu poria crianças em risco? Jesus! Então para adicionar um insulto a ferida,
você casualmente menciona a pílula do dia seguinte? Você é realmente um
bastardo.
Ele
provavelmente merecia isso, apenas não sabia como responder.
—
Não se preocupe, eu sou uma mulher esperta. Pego as coisas fácil. – A mão de
Kat se abriu acima do estômago. –Se sua pequena deslizada de controle tiver
consequências, elas não serão suas. Você não quer que ninguém entre. Qual é o
protocolo?
—
Eu não entendo.
—
O que você vai fazer se eu engravidar. – Ela empalideceu. – Eles não podem me
forçar a abortar, podem? – Kat se afastou, ficando mais perto do lado da cama
para colocar mais espaço entre eles.
—
Não. – Darkness odiou ver o medo cru no rosto dela.
Kat
não relaxou muito.
— Entretanto eu não posso ir embora,
certo? Não. – Ela respondeu a própria pergunta. – É assim que você mantem uma
tampa sobre o assunto. Tem que manter todos aqui ou na Reserva, escondidos
então ninguém vai saber que eles existem.
Darkness
pestanejou, não gostando de quão acurados as reflexões dela eram.
—
Reserva. – Kat compassou, abraçando a cintura. – É muito arriscado tê-los aqui.
Eu fui permitida entrar, é por isso que todos precisam de uma escolta. Sem
encontros acidentais com crianças. Inteligente. – Ela o ignorou, parecendo
perdida em pensamentos que falava baixo. – Merda. – Kat parou e olhou para ele
com um olhar horrorizado. – Idiotas como Darwin Havings iriam fazer tudo para
colocar as mãos doentias nos pequenos NE. Eles seriam capazes de cria-los e
mudar suas mentes. Eles e os homens como ele iriam fazer o que foi feito com
você e seus irmãos para fazê-los matar.
Darkness
assentiu.
—
Entendi. – Lágrimas encheram os olhos de Kat novamente.
Darkness
permaneceu de pé enquanto ela se aproximava dele, quase esperava que ele
batesse nele novamente, mas Kat o surpreendeu quando pressionou a testa contra
seu peito. Ela apenas ficou lá. Darkness teve a urgência de colocar os braços
ao redor dela, apenas hesitando por um momento antes de seguir seus instintos e
fazer isso. Kat não se afastou.
—
Qual é o protocolo?
—
Eu não sei.
—
O que você faz quando pensa que talvez tenha acidentalmente engravidado alguém
ou que há uma chance disso?
—
Eu nunca tive isso acontecendo antes. Deveríamos ir até o Centro Médico e te
testar, Kat.
—
Certo, teste de gravidez. Eles podem ser capazes de dizer em poucas semanas.
Acho que não estarei de volta ao trabalho na segunda. – Kat riu, mas isso soou
áspero e eriçado. – Talvez eu precise daquele emprego na ONE depois de tudo.
—
Kat. – Darkness não tinha certeza do que mais dizer.
Ela
ergueu a cabeça para longe dele, mas não olhou para cima.
—
Estou cansada, não dormi muito bem na noite passada e apenas duas horas hoje. –
Ela caminhou ao redor dele e entrou no seu banheiro.
Darkness a seguiu com o olhar, Kat secou
os cabelos e colocou a camisola de volta. A calcinha continuou no chão desde
que estava molhada, Kat se virou e finalmente olhou para ele.
—
Você teu uma escova de dentes sobrando?
—
Pode usar a minha;
—
Ótimo. – Kat bufou. – Agora você vai compartilhar algo pessoal, esqueça isso.
Lide com mau hálito até que possa me trazer uma nova. – Kat saiu do banheiro e
cruzou o quarto, olhando a cama. – Temos os lençóis molhados. Tem um adicional?
—
Sim, vou pegar. – Ele ofereceu.
—
Por que não vai limpar suas juntas? Elas não pararam de sangrar. Vou lidar com
isso, apenas me diga onde elas estão. Você continua querendo o lado da cama ao
lado da porta? Assumo que você faz isso por questões de segurança.
—
Gaveta de cima no closet, do lado direito. Kat?
Ela
pausou.
—
Tudo vai parecer melhor de manhã. Esse é um lema que quero realmente acreditar
agora. Apenas... Não vamos falar mais essa noite.
Se quer evitar toma a pílula do dia seguinte, né? Ou será que não funciona nesse caso? 🤔🧐
ResponderExcluirÑ sei acho q não funcionaria
Excluir-Eu queria você em Homeland, não vivendo comigo-(Darkness) Eu👍🏽👍🏽👍🏽👏🏽👏🏽😢
ResponderExcluirEla é teimosa, ele é teimoso
ResponderExcluirOs dois são teimosos e coisa e tal 🤭🤭🤭🤭