sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Capítulo 016



Capítulo Dezesseis
— Essa não é a entrada da frente. – Kat anunciou, olhando para fora das janelas.
— Não, não é. Temos alguns caminho escondidos. – Darkness se sentou ao lado dela na segunda linha de assentos. – Essa é a casa que compramos.
As SUV entrou na garagem e as portas se fecharam, nenhuma luz se acendeu. O motorista acendeu uma lanterna e saiu, em segundos uma luz veio acima de suas cabeças. Era outro espaço vazio, Darkness abriu sua porta e desceu.
— Siga-me, Kat.
Ela deslizou no assento, cuidando da sua longa camisola, não expondo muito das suas pernas. Ela parou e esperou que eles entrassem na casa, Darkness pegou seu cotovelo, a virando para a porta exterior.
— Estamos indo para o quintal e entrando em Homeland por esse caminho. – Ele a informou suavemente. – Eu poderia te carregar, disse a você para colocar sapatos.
Kat queria deixar a casa rapidamente, havia uma longa lista de coisas que desejou poder embalar.
— Estou bem. – O quintal estava escuro e grama suave cobria seus pés. – Tão longe.
Um assobio baixo soou de um dos três homens, estava escuro, mas Kat podia ver formas. Uma seção da parede coberta com aparentes videiras se abriu, mostrando uma estrada atrás dela. Seu lado profissional não gostou que eles tinham caminhos escondidos em Homeland.
— Pensei que paredes de quinze metros cercavam toda Homeland.
— Elas cercam.
Kat deixou o quintal e viu que a estrada não era grande e as parede maciças estava do outro lado dela.
— Isso abre também?
— Não, não essa seção. Vamos para cima.
— Ótimo.
Cordas caíram do topo, batendo no chão. Kat assistiu um homem segurando uma delas e subir mão a mão, ela cerrou os dentes. Odiava admitir, mas tinha sido um longo tempo dede que tinha treinado e não tinha sido de madrugada a última vez que tinha escalado uma parede.
— Eu vejo um problema.
— Eu não. – Darkness a virou. – Se envolva em torno de mim. – Ele a ergueu na frente dele, peito com peito.
— Você não pode subir e me segurar.
— Posso, você tem sessenta e três quilos.
— Sessenta e dois.
— Perto o suficiente, apenas segure firme e não solte. Os oficiais acima de nós vão te pegar quando eu estiver ao alcance. Eles vão te subir o resto do caminho para prevenir que sua pele seja arranhada pelos tijolos.
— Por que não podemos apenas passar pelos portões da frente?
— Mason pode tê-los vigiados. Não quero que ele saiba onde você está, é mais seguro desse jeito.
— Minha calcinha vai aparecer. – Kat abraçou o pescoço de Darkness e passou as pernas ao redor da cintura dele.
— É por isso que estou esperando para subir por último.
— Você é tão profundo. – Kat esperava que ele não perdesse o sarcasmo.
— Vamos apenas evitar falar agora.
— Você me deixa cair e vou ficar chateada. – Kat colocou o rosto contra o pescoço quente de Darkness, o uniforme dele era volumoso.
— Vou ter certeza que você fique por cima se cairmos.
— Isso não está ajudando.
— Confia em mim. – Ele murmurou.
Isso era o inferno da questão, ela confiava. De outro modo, não teria concordado em ir com ele. Kat tinha querido vê-lo novamente.
— Okay.
— Eles alcançaram o topo. Pronta?
Estava na ponta da língua dizer não.
— Claro. Isso deve ser divertido.
— Não me faça rir.
— Não vou falar novamente.
— Bom.
Darkness soltou Kat e caminhou para frente, pausou e depois uma corda bateu nas costa de Kat, ela se agarrou mais apertado. Os braços de Darkness ficaram tensos e Kat bateu os olhos fechados. De jeito nenhuma ela queria espiar, seria insano para qualquer um segurar o peso de outra pessoa enquanto subia. Eles nem mesmo estavam presos juntos. Darkness meio que saltou e Kat travou as pernas apertadas ao redor dele, também sendo cuidadosa para não sufocá-lo com seus medos. Os braços dele ficaram tensos enquanto usava a força para puxá-los para cima, de mão em mão.
— Erga um braço. – Isso foi muito rápido, Darkness parou.
— Porra.
Kat ergueu a cabeça e espiou, duas figuras negras estavam acima dela no topo da parede, uma se curvou e a alcançou. Kat tinha que soltar Darkness e confiar em estranhos. Não era sua primeira escolha, mas era o único jeito de sair dali. Levou muita coragem aliviar o aperto e se esticar. Uma mão firme e enluvada agarrou ao redor do seu pulso.
— Eu a peguei.
— Dê a eles seu outro braço e então me solte de suas pernas. – Darkness apressou.
— Eu vou ficar mesmo com você por isso. – Kat murmurou.
Darkness curvou as pernas, formando uma espécie de assento para ela quando Kat o soltou. Outra mão enluvada pegou um aperto firme em seu pulso, Kat liberou o aperto de suas pernas em Darkness e os homens a puxaram para cima.
Um terceiro homem apareceu subitamente, ele se moveu entre os dois quando a trouxeram para o topo da parede. Ele agarrou os quadris dela e apenas a ergueu o resto do caminho, eles a soltaram no segundo em que estava de pé. Kat tentou dar um passo atrás, um dos homens rosnou e se virou, colocando um braço ao redor do seu quadril.
— Cuidado.
Kat virou a cabeça e engoliu com força, havia uma mureta na parede de fora, mas não havia mais nada além de vazio atrás dela. Mais alguns passos e teria tropeçado na parede e caindo em qualquer coisa lá embaixo.
— Obrigado.
— O que você está fazendo, Book? – Darkness fez o resto do caminho para cima e se precipitou, arrancando Kat do aperto do homem a mantendo imóvel.
— Ela quase recuou para a parede.
— Obrigado. – Darkness se curvou subitamente e Kat arfou quando os ombros dele bateram em seu quadril, ele se ergueu com ela segura lá. Uma mão enluvada empurrou a camisa dela e segurou no lugar bem nas costas das pernas.
— Me coloca no chão. – Kat não lutou, mas agarrou freneticamente uma parte dele para se segurar, isso subiu um pouco o pequeno tecido de sua roupa. Ela estava com medo de que ele a deixaria cair da parede.
— Calada, Kat. Estamos indo para as escadas, é o jeito mais seguro de te descer.
— Eu posso caminhar. – Ela fechou os olhos e ficou pendurada lá. Isso não era honrado e ela mentalmente pensou em todos os meios de se vingar.
— Essa não é uma seção bem iluminada. – Outro macho a informou. – Você quase caiu uma vez, nós podemos ver.
E eu não. Kat se aquietou e soube quando eles alcançaram as escadas, pelo som que as botas de Darkness faziam enquanto eles desciam, elas eram de metal e um pouco frágeis. Ela se lembrou de umas frágeis que havia usado uma vez para subir em um avião e estava grata por não poder ver. Darkness finalmente parou de descer e pausou.
— Obrigado.
— Foi bom ter uma aventura. – O cara que tinha falado antes respondeu. – Você vai levá-la para uma cela, Darkness?
— Ela não é uma prisioneira, isso foi para a proteção dela. Vou levá-la para minha casa. Você vai deixar a Segurança saber, Book?
— Claro, também vou informar aos Suprimento que você vai precisar de coisas para a fêmea.
— Eu vou cuidar disso. – Darkness não a colocou para baixo, mas virou rápido o suficiente para fazê-la ficar tonta, ele se moveu rápido. Darkness provavelmente considerava isso caminhar, mas ela estaria correndo naquele passo.
— Você pode, por favor, me colocar no chão?
— Você está descalça, não estamos muito longe do dormitório dos homens.
— Ótimo, você pode caminhar comigo na frente de um monte de caras então eles podem ver minhas pernas e bunda nuas.
— Você está coberta.
— O quão longe estamos da sua casa? – Ele continuou andando e não respondeu. – Olá?
— O chalé ao lado de onde você estava não é minha casa, foi onde eu fiquei para permanecer mais perto de você. Eu vivo nos dormitórios. – Darkness passou o outro braço ao redor das costas dos joelhos de Kat, cobrindo mais da pele dela.
— Fantástico. Não é um monte de caras Nova Espécie vivendo lá? – Kat imaginou uma casa de fraternidade na sua cabeça. – Isso apenas continua ficando cada vez melhor.
— Estou te levando pelas portas dos fundos, não devemos entrar em contato com ninguém mais a essa hora. Eles estão ou no turno ou dormindo.
Darkness parou e soltou um braço, um bip pôde ser ouvido e Kat sabia que ele tinha abrido uma porta com seu cartão ID, eles entraram em um corredor mal iluminado.
— Me coloca no chão. – Kat pediu novamente.
— Está testando minha paciência, Kat. Eu não estou no meu melhor humor, você ordenou que compartilhássemos o quarto então é isso que você vai ter.
Ele tinha um ponto. Kat tinha pensado que eles iriam para a casa dele, no entanto, não para um prédio cheio de outros homens. Ela piscou, esperando que ele não tivesse um colega de quarto, isso seria estranho, seria pior se eles nem mesmo tinha seu próprio quarto. Eles entraram em um elevador, mas estava vazio. Era um alivio. As portas se abriram e Darkness pisou em um chão acarpetado e caminhou pelo corredor antes de pausar na frente de uma porta.
Um outro bip soou e a porta se abriu, ele a colocou para dentro e se curvou, colocando-a de pé. Kat se ergueu e retirou os cabelos do rosto, a porta se fechou e ela se virou, olhando a pequena sala de estar. A área da cozinha estava à esquerda e uma porta aberta estava do outro lado do cômodo.
— É isso, bem vinda a minha casa. – Darkness não soava feliz. – É de um quarto e consideravelmente pequeno que o chalé, o banheiro é através do quarto. Tem comida na geladeira se você estiver com fome e tem bebidas também se estiver com sede.
— É acolhedor, embora pouco espaçoso. – Kat virou para olhar Darkness.
— Tudo o que preciso é de um sofá, TV e cama. Não passo muito tempo aqui.
— Não precisa de mais que isso, entendi. – Kat suspirou, se sentindo nervosa. – Eu não fico muito em casa também.
Darkness pestanejou e alcançou a frente do colete e o retirou, ele apenas o deixou no chão próximo a porta.
— Você estaria mais confortável em seu chalé. Diga-me quando estiver pronta para ir para lá. – Ele caminhou pela sala e entrou no quarto.
Kat o seguiu, ele ligou a luz e se sentou na cama grande. Ela o assistiu retirar as luvas e então as botas, Darkness se ergueu e puxou a camisa pela cabeça, revelando o estômago plano e o peito. O olhar escuro dele a prendeu onde estava de pé.
— Eu vou tomar banho, estou suando depois de subir a parede. Eu durmo no lado da cama mais próximo da porta e não abra minha mesa de cabeceira. Essa é uma regra.
— Playboys? – Kat queria que ele sorrisse, Darkness pareceu zangado.
— Armamento. Não toque em minhas armas, Kat. Fui claro?
— Por que está tão zangado? – Kat assentiu. – Você foi o cara que me forçou a vir para cá.
— Eu queria você em Homeland, não vivendo comigo.
Darkness girou, caminhando para o banheiro e fechando firmemente a porta. Kat caminhou para a cama e se sentou, muito para ele vir atrás dela porque ela esperava que ele sentisse a falta dela. Darkness ganhou créditos por manter sua palavra. Ele poderia apenas tê-la largado na casa de hóspedes e indo embora. Apenas porque estava no apartamento dele não significava que era bem vinda ao espaço pessoal dele ou que ele estaria feliz por tê-la lá. Obviamente não estava.
A água correu no outro cômodo e ela olhou para a porta, podia imaginar como o resto da noite seria. Darkness iria sair e provavelmente apagar as luzes, ignorando-a. Isso seria estúpido. Mason não era um perigo para ela então não precisava ficar ali. Darkness estava apenas sendo paranoico.
Kat se ergueu e caminhou para a porta do banheiro, seu temperamento explodiu. Testou a maçaneta e ela girou em sua mão, uma respiração profunda e empurrou aberta, caminhando dentro para o ambiente fumegante. A porta do chuveiro era de vidro e Darkness se erguia totalmente nu sob o jato de água quente. Ele virou a cabeça e os olhos se estreitaram.
Kat agarrou a ponta da camisa, puxando-a pela cabeça e a deixou no balcão, seus polegares empurraram a calcinha e ela se curvou, puxando-a para baixo.
— Serei maldita se você me ignorar.
Darkness pareceu chocado quando ela se endireitou e cruzou o cômodo pequeno, ela abriu a porta e entrou com ele. Darkness teve que se mover para dar espaço, um rosnado suave veio dele, mas o pênis se sacudiu e ele permaneceu olhando para baixo, para o corpo dela.
Kat viu sabonete líquido na prateleira embutida na parede e o agarrou, ela derramou um pouco na palma e ergueu o queixo.
— Vire-se. Eu prometi lavar suas costas, lembra?
Darkness não se moveu, parecendo congelado no lugar.
— Tudo bem, vou lavar sua frente.
— Kat. Darkness rosnou e mostrou as presas.
Ela foi direto para o ponto bom, Kat deu um passo à frente e envolveu a mão ensaboada ao redor do pênis dele. Darkness arquejou e foi para trás, as costas batendo no azulejo, Kat se pressionou contra ele e esfregou seu eixo.
— Quero ter certeza que você está realmente limpo. – O eixo dele ficou mais rígido na mão dela, crescendo mais largo e mais espesso. Mais duro. As mãos dela trilharam da base para o topo. – Você não quer conversar? Tudo bem. – Kat olhou para baixo entre eles e então ajustou sua postura até que a cabeça do pênis dele pincelou seu estômago, a água correu entre eles.
Darkness não a tocou, mas apenas permaneceu lá permitindo que Kat brincasse com ele. Ela usou a outra mão para admirar o abdômen, era algo que teria querido fazer para sempre e a luz permitia a ela ver o modo que os músculos se tencionavam e soltavam pela sua pequena exploração.
Darkness tinha um pênis perfeito, ele ficou vermelho quando ficou realmente duro. Um pouco do sabão foi lavado, fazendo-a alcançar o frasco novamente. Kat notou o jeito
que Darkness respirou mais rápido, ele mantinha as mãos cerradas nos lados, coluna e bunda firmemente pressionada contra o azulejo. Kat colocou mais sabonete e correu um pouco acima do estômago dele, trilhando costelas acima. Ela massageou seu eixo novamente, até mesmo correndo a mão mais para baixo.
Darkness rosnou quando ela gentilmente cobriu as bolas dele e separou as pernas para permitir isso. Kat se sentiu vitoriosa e olhou para o rosto dele, os olhos estavam fechados, os lábios separados e um quase sorriso. Ela ergueu o pênis dele mais para cima e ficou mais perto, então a cabeça a parte inferior do eixo dele se esfregou contra o estômago dela. Sua atenção se focou nos mamilos dele, Kat não pôde resistir e foi para um deles com a boca.
— Porra. – Darkness assobiou.
Kat soltou aquele mamilo e foi para o outro, era para que ele soubesse como era ser torturado um pouco. Darkness tinha feito isso com ela muitas vezes. Kat curvou os dedos ao redor do eixo dele e o apertou com pressão suficiente que sabia ser muito boa, ela o acariciou de cima para baixo.
Darkness passou os braços ao redor dela, uma mão cobrindo a bunda dela e os dedos dele se enfiaram na pele dela. Ele deslocou os quadris, forçando o pau contra a pele dela. Kat sugou mais rápido o mamilo dele, correndo os dentes em cima da ponta rígida.
A outra mão de Darkness se agarrou nos cabelos de Kat e ele puxou, não foi o suficiente para doer, mas ela o soltou da boca e olhou para cima. Darkness baixou o queixo e olhou para ela, paixão endurecia as feições dele, mas a fome se mostrava nos olhos.
— Maldita.
Ele fechou os olhos e deixou a cabeça para trás, sêmen quente se lançou na barriga dela. Kat olhou para baixo, olhando ele gozar. O estômago de Darkness tremeu, os músculos rolando um pouco sob a pele, mas a visão do pênis dele pegou a maior parte de sua atenção. Ele gozou forte. Darkness soltou a bunda de Kat e gentilmente fechou as mãos acima dela, a apressando para soltar seu eixo. Kat abriu os dedos.
— Você é tão sexy. – Ela admitiu.
Darkness respirou profundamente, o peito se expandindo, e baixou o queixo. Os olhos escuros se abriram e Kat viu as manchas amarelas nas íris, esse era o Darkness que ela mais gostava de ver. Ele soltou a mão dela e curvou os dedos ao redor dos quadris dela.
— O retorno é uma cadela, querida.
Darkness soltou o cabelo de Kat, alcançando e agarrando a ducha móvel. Ele se moveu subitamente e Kat teria deslizado no azulejo, mas ele a virou e pressionou de costas, prendendo-a na parede fria de azulejo. Darkness se moveu mais perto, o corpo a prendendo no canto, o pé cobrindo um dos dela, firmemente se segurando entre ele. Darkness soltou o quadril de Kat e se curvou um pouco, a encaixando sob um joelho. Ele a ergueu até que Kat se ergueu em um pé.
Ela se agarrou nos braços dele para manter o equilíbrio.
— O que vo-ahhh!
A pressão da água bateu contra seu clitóris, foi chocante, súbito e maravilhoso. Darkness segurou o bocal contra a boceta dela. Kat o agarrou mais apertado e travou os joelhos para não cair.
— É muito. – Ela pleiteou.
— Que pena. – Darkness rosnou. Ele curvou a cabeça e empurrou o rosto de Kat para o lado. A boca quente dele mordeu abaixo na garganta dela, doeu ligeiramente, mas era gostoso também. Ele rosnou, movendo o bocal um pouco para afaga-la um pouco com a água.
— Porra. – Kat ia gozar rápido e duro, os quadris se sacudiram e isso apenas fez ficar mais intenso. Ela apenas não pôde mais segurar, era impossível com tanta carga excessiva de pressão. – Darkness! – Ela gritou o nome dele quando tudo dentro dela explodiu.
A perna de Kat veio abaixo, mas ela não caiu. A ducha bateu no azulejo ao invés disso e os braços fortes de Darkness a pegaram ao redor dos quadris. Ele a ergueu, soltando o pé preso ao mesmo tempo. Kat passou os braços ao redor do pescoço dele e apenas arquejou.
— Isso é um desastre prestes a acontecer. – Darkness murmurou.
— Você me pegou. A pior coisa que pode acontecer é se um de nós deslizar aqui.
Água caiu neles pelo bocal do chuveiro, Darkness alcançou atrás deles e o desligou.
— Não, não é, querida.
Kat gostou dele a chamando assim.
Darkness segurou Kat e emudeceu o rugido que queria sair, jogar a cabeça para trás e deixar sair sua frustração seria bom. Quase tão bom quanto as mãos dela tinham sido nele. Seu pau endureceu novamente e ele queria foder Kat, ver o clímax dela sempre fazia isso com ele.
Ele usou os ombros para abrir a porta de vidro, ele caminhou para fora do box e do piso de azulejo. A água iria encharcar, mas ele não ligava. Kat tinha deixado a porta do banheiro aberta, então ele apenas entrou no quarto e a jogou na cama.
Kat arfou, não esperando isso. Inferno, ele pôde relacionar. Darkness veio atrás dela, apenas caindo na cama. Agarrou as pernas dela e as separou, expondo a boceta de Kat, precisava prova-la. Bateu a alternativa. Ele não tinha camisinhas em casa e era muito tarde para pedir algumas nos Suprimentos. Teria que ir ao Centro Médico, provavelmente acordar alguém.
Darkness empurrou o rosto e correu a língua pelas dobras de Kat, o sabor suave dela o deixou maluco. Uma das mãos dela cobriu seus cabelos molhados, agarrando um punhado, ele não ligava se ela puxasse um pouco. Nada ia distraí-lo. Apressou a língua sobre o clitóris dela e usou as presas para empurrar um pouco da carne suave para trás para expor mais área carnuda, ele pressionou a língua e rapidamente esfregou.
Kat gemeu e mudou as pernas, um pé terminando nas costas de Darkness. Ela se movia sob ele, os quadris rolando. Darkness a pressionou para baixo, prendendo-a.
Ronronos partiram dele e não desencorajou os sons, isso iria aumentar o prazer dela se ele vibrasse. Darkness moveu os quadris, o pênis duro e dolorido, ajudou um pouco se esfregar contra o cobertor, mas estar dentro dela seria muito melhor.
Kat gozou, dizendo o nome dele. Darkness rosnou e arrastou-se até ela, não sendo gentil quando agarrou os braços dela e os puxou para os lados. Ele usou o braço para prendê-la lá e separou as pernas entre as dela, forçando-as abertas. Darkness ergueu a bunda e se mexeu até que a ponta do seu pau encontrou o paraíso. Ele entrou em Kat.
Darkness viu o rosto dela, Kat estava molhada, quente e nada estava entre eles. Ele a fodeu duro e rápido, incapaz de fazer nada menos. Entretanto ele não viu dor, apenas prazer mudando o rosto dela. Kat girava a cabeça e fazia sons que o incentivavam a ser até mesmo um pouco mais rude do que deveria.
A cama rangeu, seu vizinho poderia ouvir a cabeceira batendo na parede, mas ele não ligava. Ele teria que bater em Smiley se o macho discordasse. A boceta de Kat se apertou ligeiramente ao seu redor até que ele teve que diminuir um pouco. Ela estava tão apertada que ele teve que lutar para se mover. Darkness rosnou, soltando um dos braços dela, foi para baixo e agarrou-a sob os joelhos. Ele se ergueu, deixando mais fácil para ele se mover.
Kat gozou. O braço dela se prendeu ao redor do pescoço dele e ela enfiou o rosto contra o ombro dele, gritando. Darkness começou a gozar, mas rosnou e saiu dela, virando os quadris, seu sêmen cobriu a perna de Kat. Ele sabia que não tinha feito isso a tempo, um pouco estava dentro dela.
— Ai caralho. – Kat arquejou.
— Você está tomando pílulas?
— O quê? – Os olhos de Kat se abriram e ela parecia confusa.
— Está no controle de natalidade? – Darkness soltou as pernas dela e segurou seu queixo.
— Não. – Ela piscou, ainda parecendo confusa.
— Filho da puta. – Darkness soltou Kat e rolou para longe, ficando de pé. A coisa mais próxima para socar era a parede, seus punhos bateram nela. Gesso encheu suas juntas.
— Darkness? – Alarme soava na voz de Kat.
Ela era a culpada. Não sabia disso, mas era. Ele virou, rosnando.
— Você não deveria ter vindo atrás de mim no chuveiro. Você sempre tem que empurrar.
Kat se sentou no meio da cama, os mamilos estavam frisados e havia arrepios na pele ainda úmida dela. Significava que ela estava com frio agora que eles não estavam distraídos. Darkness invadiu o banheiro e puxou uma das toalhas do pegador, ele virou e perdeu o passo no azulejo liso, quase caindo antes de recuperar o equilíbrio. Era apenas mais uma lembrança de como ela o deixara louco. Uma mancha larga de água vinha do chuveiro por todo o caminho do carpete no quarto, Darkness fez o caminho até a cama e jogou a toalha para Kat.
— Cubra-se. Não posso te ver nua agora. – Isso apenas ressaltava o que eles tinham feito e como ele tinha perdido o controle.
— O que está acontecendo?
Darkness cerrou os dentes.
— Fale comigo, por favor. – A expressão de Kat se suavizou.
Ele não disse nada.
— Estávamos tempo um tempo ótimo e agora você está rasgando a mão. Está sangrando. O que eu fiz? Eu disse algo? Eu estava tipo desligada.
Darkness continuou sem dizer nada. Ele não poderia. Não iria.
— Você perguntou se eu estava no controle de natalidade. – As feições de Kat ficaram vagas e ela empalideceu um pouco.
A quietude no quarto se tornou desconfortável. Kat pegou a toalha e saiu da cama. Darkness notou as marcas vermelhas na bunda dela quando se virou, amarrando a toalha ao redor dela. Tinha feito isso no chuveiro, talvez ela terminasse com marcas, era apenas outra coisa para lamentar.
Kat olhou para ele uma vez que a toalha estava passada ao seu redor, apertada para manter-se no lugar entre os seios. Ela se aproximou cuidadosamente dele e olhou para cima para seu rosto. Darkness não se moveu.
— Todos vão ouvir que estamos compartilhando sua casa. – A voz de Kat se suavizou um tom. – Eles provavelmente nos ouviram fazendo sexo também, nós somos um tipo alto. O segredo já foi. – Darkness odiou quando lágrimas encheram os olhos de Kat, ela piscou de volta, entretanto. – Seu idiota.
Isso o surpreendeu. Kat ergueu a mão e lhe deu um tapa no braço, Darkness olhou para onde ela tinha acertado e de volta para ela. Tinha doído, mas não o suficiente para machucar.
— As camisinhas não eram porque você estava preocupado que alguém iria cheirar você em mim. Você me pode me engravidar. Deveria ter me dito, eu não sou uma retardada. Posso fazer as contas. – O queixo dela se projetou. – Negue isso, vá em frente.
Darkness cerrou os dentes mais apertado.
Kat se afastou e quase tropeçou, Darkness se moveu, pegando-a pelo braço para ajudar a se estabilizar. Ela saiu do seu aperto e mais lágrimas apareceram, ela piscou essas também.
— Eu poderia ter tomado precauções. Você e seus malditos segredos.
— Os humanos não podem descobrir, Kat.
Kat se virou e passou os braços ao redor da cintura.
— Isso iria colocar nossos pequenos em perigo. Eles poderiam tentar sequestra-los e os vender. A Mercile tentou nos criar por uma razão, mas falhou. Isso ajudou a impedir que alguns dos piores fanáticos de vir atrás de nós quando eles pensaram que essa geração vai morrer inteira eventualmente.
Kat se recusava a olhar para ele, o corpo dela tremia, mas ele não estava certo se era físico ou emocional desde que não podia ver o rosto dela. Kat puxou uma respiração e virou.
— Existem crianças em Homeland? – A raiva não foi uma surpresa quando ela olhou para ele.
Darkness não disse nada, não podia contar a ela.
— Existem?
— É uma informação perigosa.
Dor cruzou o rosto de Kat.
— O quê? Acha que vou contar para a imprensa? Qual parte de ‘eu nunca iria ferir a ONE’ você não entendeu? Pensa tão pouco de mim que honestamente acredita que eu poria crianças em risco? Jesus! Então para adicionar um insulto a ferida, você casualmente menciona a pílula do dia seguinte? Você é realmente um bastardo.
Ele provavelmente merecia isso, apenas não sabia como responder.
— Não se preocupe, eu sou uma mulher esperta. Pego as coisas fácil. – A mão de Kat se abriu acima do estômago. –Se sua pequena deslizada de controle tiver consequências, elas não serão suas. Você não quer que ninguém entre. Qual é o protocolo?
— Eu não entendo.
— O que você vai fazer se eu engravidar. – Ela empalideceu. – Eles não podem me forçar a abortar, podem? – Kat se afastou, ficando mais perto do lado da cama para colocar mais espaço entre eles.
— Não. – Darkness odiou ver o medo cru no rosto dela.
Kat não relaxou muito.
— Entretanto eu não posso ir embora, certo? Não. – Ela respondeu a própria pergunta. – É assim que você mantem uma tampa sobre o assunto. Tem que manter todos aqui ou na Reserva, escondidos então ninguém vai saber que eles existem.
Darkness pestanejou, não gostando de quão acurados as reflexões dela eram.
— Reserva. – Kat compassou, abraçando a cintura. – É muito arriscado tê-los aqui. Eu fui permitida entrar, é por isso que todos precisam de uma escolta. Sem encontros acidentais com crianças. Inteligente. – Ela o ignorou, parecendo perdida em pensamentos que falava baixo. – Merda. – Kat parou e olhou para ele com um olhar horrorizado. – Idiotas como Darwin Havings iriam fazer tudo para colocar as mãos doentias nos pequenos NE. Eles seriam capazes de cria-los e mudar suas mentes. Eles e os homens como ele iriam fazer o que foi feito com você e seus irmãos para fazê-los matar.
Darkness assentiu.
— Entendi. – Lágrimas encheram os olhos de Kat novamente.
Darkness permaneceu de pé enquanto ela se aproximava dele, quase esperava que ele batesse nele novamente, mas Kat o surpreendeu quando pressionou a testa contra seu peito. Ela apenas ficou lá. Darkness teve a urgência de colocar os braços ao redor dela, apenas hesitando por um momento antes de seguir seus instintos e fazer isso. Kat não se afastou.
— Qual é o protocolo?
— Eu não sei.
— O que você faz quando pensa que talvez tenha acidentalmente engravidado alguém ou que há uma chance disso?
— Eu nunca tive isso acontecendo antes. Deveríamos ir até o Centro Médico e te testar, Kat.
— Certo, teste de gravidez. Eles podem ser capazes de dizer em poucas semanas. Acho que não estarei de volta ao trabalho na segunda. – Kat riu, mas isso soou áspero e eriçado. – Talvez eu precise daquele emprego na ONE depois de tudo.
— Kat. – Darkness não tinha certeza do que mais dizer.
Ela ergueu a cabeça para longe dele, mas não olhou para cima.
— Estou cansada, não dormi muito bem na noite passada e apenas duas horas hoje. – Ela caminhou ao redor dele e entrou no seu banheiro.
Darkness a seguiu com o olhar, Kat secou os cabelos e colocou a camisola de volta. A calcinha continuou no chão desde que estava molhada, Kat se virou e finalmente olhou para ele.
— Você teu uma escova de dentes sobrando?
— Pode usar a minha;
— Ótimo. – Kat bufou. – Agora você vai compartilhar algo pessoal, esqueça isso. Lide com mau hálito até que possa me trazer uma nova. – Kat saiu do banheiro e cruzou o quarto, olhando a cama. – Temos os lençóis molhados. Tem um adicional?
— Sim, vou pegar. – Ele ofereceu.
— Por que não vai limpar suas juntas? Elas não pararam de sangrar. Vou lidar com isso, apenas me diga onde elas estão. Você continua querendo o lado da cama ao lado da porta? Assumo que você faz isso por questões de segurança.
— Gaveta de cima no closet, do lado direito. Kat?
Ela pausou.
— Tudo vai parecer melhor de manhã. Esse é um lema que quero realmente acreditar agora. Apenas... Não vamos falar mais essa noite.

4 comentários:

  1. Se quer evitar toma a pílula do dia seguinte, né? Ou será que não funciona nesse caso? 🤔🧐

    ResponderExcluir
  2. -Eu queria você em Homeland, não vivendo comigo-(Darkness) Eu👍🏽👍🏽👍🏽👏🏽👏🏽😢

    ResponderExcluir
  3. Ela é teimosa, ele é teimoso
    Os dois são teimosos e coisa e tal 🤭🤭🤭🤭

    ResponderExcluir