sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Capítulo 03



Capítulo Três
— Olhe para mim. – Ele removeu a regata.
— Estou olhando. – Kat estudou Darkness.
— Tudo de mim. – Ele se afastou poucos passos da mesa. – Diga-me o que vê.
— Você é alto. – Kat olhou para o peito nu dele. – Muito em forma. – Os musculosos e muito bem definidos, os músculos colocados ao redor do abdômen dele era perfeitos ao longo do caminho para o cós do moletom dele. Kat subiu a atenção para o rosto dele.
— Nunca atraia um predador para um jogo que você não pode ganhar. – Ele murmurou. – A ONE não será enganada com isso. Não quero te machucar porque tenho um problema em bater em fêmeas, mas outros não terão o mesmo problema. Diga-me tudo, toda a verdade, ou isso vai se tornar extremo.
— Não sei o que você quer dizer. – Ela realmente não sabia.
Darkness se aproximou e o coração de Kat pulou quando ele colocou as mãos na mesa em cada lado dos seios dela e se abaixou. Ele pressionou o nariz contra a garganta dela, inalando. Kat virou a cabeça para dar a ele mais acesso e para manter o rosto longe das presas assustadoras.
— Posso cheirar seu medo, mesmo assim você não vai quebrar. Tudo bem. Vou trazer outra pessoa aqui. – Ele se aproximou e segurou a corda, então puxou-a e ergueu os braços de Kat, ajeitando-a em uma posição sentada. – Sugiro fortemente que fale com quem vai me substituir. Eu iria odiar ver você dentro do Centro Médico. – Darkness a deixou ir e olhou abaixo pelo corpo dela. – Algo tão bonito não deveria nunca ser sangrado e agredido.
Darkness girou e caminhou até a porta. Afundou nela o que ia acontecer e Kat entrou em pânico.
— Espere!
— Vai me contar a verdade? – Darkness parou e vagarosamente virou o rosto para ela.
— Já contei a você tudo o que posso. Isso foi o mais honesto que posso ser.
— Não é bom o suficiente, apenas sente ai. Alguém virá logo.
— Tem que ter outra opção.
— É tirar isso de você ou... – O olhar escuro dele se abaixou para os seios dela.
— Ou o quê?
— Eu poderia seduzir você para isso.
— Oh. – Kat ficou aturdida por alguns segundos, deixando as palavras se afundarem.
— Isso é contra as regras. – Darkness realmente sorriu.
Isso transformou as feições dele e Kat apenas notou quão bonito e divertido Darkness era. Ela lançou seu próprio olhar apreciativo sobre o corpo dele. Darkness tinha o melhor que ela já tinha visto e a ideia de ficar tão pessoalmente perto dele era de longe muito apelativa.
— Você não parece com alguém que joga com as regras. – Aquilo saíra da minha boca. Kat clareou a garganta, ligeiramente embaraçada pelo deslize. – Quero dizer, isso soa melhor que uma surra.
— Vou trazer outra pessoa. – O sorriso dele se apagou.
Kat mordeu o lábio inferior enquanto Darkness segurava a maçaneta da porta, girando-a e abrindo-a alguns centímetros.
— Você pode tentar.
Ele congelou.
— Quero dizer, isso pode funcionar. A coisa da sedução.
— Está tentando me seduzir? – A porta bateu e Darkness se virou, com expressão de raiva no rosto.
— Talvez. – O olhar de Kat viajou através do corpo dele novamente. – Sabe que é seriamente quente.
— Esse é um jogo perigoso, Kat. Se esse é seu nome. – Darkness avançou um passo, pausou. As mãos em punho nos lados.
— Disse a você que é. Todos realmente me chamam assim. – Kat lambeu os lábios. Darkness era o tipo de homem com quem ela sempre tinha fantasiado. Grande, sexy e ele provavelmente não seguia as regras. Ela deslizou para fora da borda da mesa, ignorando o comando para ela permanecer no lugar. Talvez nunca tivesse outra chance para estar com alguém como ele. – Eu prefiro uma batalha de vontade a ser o destino final de uma surra.
Darkness se aproximou e rosnou suavemente. Kat avançou, encontrando-o no meio do caminho. Apenas alguns passos os separavam. Isso a deixou consciente do quão alto Darkness era, o quão maior. Não estava com medo, no entanto. Darkness iria preferir sair da sala a bater nela, isso o tornava mais apelativo. Muitos dos homens musculosos que tinha encontrado eram valentões, Darkness tinha um senso de cavalheirismo. Isso era um traço raro.
— Isso é um erro. – Ele se aproximou, no entanto, e gentilmente circulou os quadris de Kat com as mãos quentes. A cabeça de Darkness baixou e Kat ergueu a dela para dar maior acesso ao pescoço.
— Talvez. – Ela esperava que ele fosse para sua garganta novamente, gostara disso antes, quando ele a cheirou.
Kat sufocou um gemido quando Darkness depositou um beijo leve abaixo de sua orelha, os lábios dele eram suaves e a língua quente passeou por sua pele. Um arrepio desceu por sua espinha quando ás pressas pressionou contra a garganta dela; ele não mordeu, mas ao invés disso, usou-as para trilhar um caminho mais baixo para a curva do pescoço de Kat.
Darkness usou a língua e os dentes para explorar a garganta e os ombros de Kat. Foi maravilhoso e o corpo dela respondeu quando o peito dele tocou os seios dela. Darkness era febrilmente quente, mas isso se sentia incrivelmente melhor, Kat poderia estar fria, mas ele a aqueceria. Ela resistiu à urgência de erguer as mãos algemada e passa-las ao redor do pescoço dele.
Darkness a beliscou com as presas, o corpo inteiro de Kat pulou com a sacudida repentina da sensação. Não doeu, mas tinha sido forte o suficiente para dar um choque em seu sistema. Darkness rosnou. Os seios de Kat endureceram onde eles o tocavam, o material fino do seu sutiã não fazendo nada para diminuir a vibração que se originou do peito dele. Os lábios de Darkness trilharam para cima, para o lóbulo de Kat, e ele parou de beijá-la.
— Diga-me para quem você trabalha.
Kat tentou limpar a mente. Ele era bom. Quase tinha esquecido que continuava sendo interrogada através da sedução. Ele estava ligado e ele tinha a voz mais sexy quando falava com aquele sussurro rouco.
— Departamento de Policia de Bakersfield, laboratório criminal. – Kat se tencionou, esperando que isso não fosse irritá-lo.
— Vou quebrar você, doçura. – Darkness gargalhou, para surpresa de Kat. – Isso será um prazer para nós dois.
Ela tentou se virar para olhar para ele, mas Darkness abaixou a cabeça e começou a beijar-lhe a garganta novamente. Ele acariciou a curva do quadril dela e os dedos dele se engancharam por baixo do lado de sua calcinha, ele abaixou isso em um lado e Kat estava muito consciente do material baixando, perigosamente perto de expor seu sexo.
— Sem preliminares reais primeiro? – Ela desejava realmente tê-lo tocando-a lá.
— Estou motivando você a dizer a verdade.
As mãos de Darkness se moveram e seus dedos brincaram com a pele que tinha exposto, ele beliscou-a novamente na curva do ombro. Kat pulou novamente contra ele e arquejou. Isso pareceu encorajá-lo a trilhar beijos quentes acima do pescoço dela enquanto desenhava pequenos círculos com os dedos precariamente perto do seu sexo.
Kat rangeu os dentes enquanto um pequeno latejar começou no clitóris e calor se espalhou por seu ventre, causando um tremor. Ignore isso. Está deixando isso muito fácil. A mente dela sabia disso, mas seu corpo não ouvia. Em desespero, ela decidiu esticar as mãos no peito dele. As algemas restringiam seus movimentos. Darkness alcançou entre os dois e agarrou as correntes, puxando-as para o lado, assim ela não poderia tocá-lo.
— Eu deveria ser capaz de tocar você de volta.
Isso o fez erguer a cabeça e arquear uma sobrancelha em questionamento.
— Você quem disse que eu não deveria jogar de acordo com as regras. Não há ‘justo’ nessa sala, doçura.
— Esse é o seu plano? Apenas você pode me tocar?
— Sim, posso cheirar como você responde a mim. – As narinas de Darkness se alargaram e o sorriso sexy dele se curvou em um sorriso maroto.
Ele é cheio de merda. Isso fez Kat se zangar e ela se travou naquele sentimento, esperando que aquilo iria ajuda-la a resistir a ele.
— Besteira.
— Você está ficando molhada.
— Precisa de mais do que alguns beijos para me deixar quente assim.
— Isso é uma forte mentira. – Darkness gargalhou, os dedos acalmando as carícias. – Eu deveria provar isso?
Darkness virou a mão e abaixou, mantendo-a entre a calcinha de Kat e a pele até que era a única coisa que cobria sua bu. A sensação da palma dele foi chocante, mas ele não tinha terminado. Darkness traçou a linha da sua fenda e deslizou um dedo nos lábios da boceta.
Kat tentou puxar os quadris do alcance dele, mas Darkness soltou as correntes e prendeu os braços ao redor dos quadris de Kat, erguendo o corpo dela contra o dele. Vagarosamente moveu os dedos o suficiente para pressionar contra o clitóris dela, Kat gemeu com o prazer.
— Molhada. – Ele confirmou. – Muito molhada. – Os dedos de Darkness aplicavam uma pequena pressão no clitóris de Kat e o acariciou.
Kat descansou a testa contra o peito de Darkness e fechou os olhos. Batalhou com o corpo, tentando bloquear o prazer que se irradiava em seu sistema, nunca tinha sido treinada para resistir a um ataque no ponto mais sensível de seu corpo.
— Isso não é tão justo.
Darkness se inclinou e começou a beijar a garganta de Kat novamente, os joelhos dela ameaçaram despencar, mas ele a mantinha erguida. Ela queria atormentá-lo um pouco também.
— Para quem você trabalha? Não minta, doçura. – O dedo acariciando seu clitóris parou e Darkness cessou de beijar a garganta de Kat também.
— Vai parar se eu disser?
— Sim.
— O laboratório criminal.
— Nesse passo, você estará me implorando para te fazer gozar em cinco minutos ou menos. – A respiração quente dele arrepiou a pele de Kat. – Vou parar perto o suficiente para sua paixão esfriar e vamos começar novamente. Posso fazer isso por horas até que você esteja deslizando em suor e doendo tanto para gozar que vai me contar qualquer coisa que eu queira saber apenas para fazer a agonia acabar. É nisso que vai se transformar.
— Isso é mau.
Darkness ergueu o rosto e seus olhares se seguraram, os olhos dele eram lindos de um jeito novo, sua voz saiu rouca.
— Apenas me diga o que quero saber, vou te recompensar.
— Me colocando para fora?
— Sim.
Kat estava tentada para cuspir a verdade, ela não poderia lembrar de um tempo em que quisesse mais um homem. Seu dia tinha sido insano e parecia apropriado para ela estar nessa sala com Darkness, fazendo coisas que ia colocar os dois em problemas se seus chefes descobrissem. Era completamente antiprofissional querer ter sexo com Darkness. Ela não sentia que era errado, no entanto. Uma coisa era quebrar alguns códigos morais, mas outra era acabar completamente com sua agência.
— Eu desejaria poder. Acho que você tem um tempo realmente duro.
— Isso será mais difícil para mim do que para você.
— O que isso significa?
O olhar de Darkness baixou para onde os peitos deles estavam grudados, Kat olhou para baixo e viu a forma como isso criou um monte de rachaduras. Ela olhou de volta dentro dos olhos escuros dele.
— Essa será uma batalha de vontades que não vou olhar para frente, doçura.
Kat não entendeu. Darkness deve ter lido a confusão nos seus olhos ou na expressão.
— Você vai me implorar para te foder e vou querer isso, apesar de querer que você mantenha seu silêncio. Tenho evitado fêmeas por muito tempo, mas você me tenta como nenhuma outra. Estou dependendo da minha resolução de nunca ser guiado por meus desejos sexuais novamente para me manter forte. Por outro lado...
— Por outro lado o quê? – A voz de Darkness diminuiu e Kat queria saber o que ele iria falar.
— Você não quer me ver fazer. Terá mais do que pode lidar. Terá cento e vinte quilos de um macho cru em sua bunda. – A cor dos olhos de Darkness pareceu escurecer antes de se estreitar. – E quis dizer isso. Eu te levaria até a mesa, te viraria e foderia você como nunca foi fodida antes. Não tenho certeza se poderia sobreviver a isso. Tenho anos de uma incômoda frustração sexual e toda ela seria colocada em você.
Darkness virou á pélvis e pressionou a sua ereção contra o quadril de Kat. Mesmo através do material ele se sentia realmente duro e grande. As palavras dele, o significado por trás delas e a sensação de que o pau dele estava empolgado com a tensão sexual. Isso apenas a ligou mais. Nenhum homem havia falado daquele jeito com ela. Apostava que ele era o único cara que não era só conversa e podia se garantir.
— Pequenos gatos fingidos não deveriam brincar com as feras reais, as maiores. Você entende? Não sou tão doméstico quanto você pensa.
O coração de Kat bateu mais rápido e ela selou os lábios, de outra forma, ela talvez tivesse pedido a ele para fazer exatamente isso.
— Então, faça a nós dois um favor e apenas comece a falar a verdade, porque uma vez que isso esquentar, pode terminar muito ruim. Vê como a honestidade funciona? É dar a alguém a verdade absoluta. Eu vou te enlouquecer, mas não vou te foder. Talvez eu te machuque.
Darkness era um cara grande, mas Kat não estava com medo, ela odiava ver o conflito nos olhos dele, no entanto. Coloca-lo naquela situação era a última coisa que ela queria fazer. Inexplicavelmente, ela realmente gostava de Darkness. Talvez pedir a ele para seduzi-la não tivesse sido sua melhor ideia, ele tinha um trabalho para fazer e tinha alguém para responder também.
— Meu nome é realmente Kat e vim aqui para ensinar. Eu nunca iria ferir seu pessoal. Essa é uma verdade absoluta.
— Para quem você trabalha?
Ela hesitou, sabendo que ele não aceitaria a mentira porque era esperto. Era tentador apenas dizer FB, mas não podia desistir daquilo. Seu chefe talvez a tivesse enviado pelos interesses pessoais, mas ela não tinha planos de realmente expor a ONE ou tentar encontrar sujeira neles.
— Não sou uma assassina ou alguém que iria querer alguém de Homeland ferido.
— Para. Quem. Você. Trabalha? – Darkness cuspiu cada palavra.
— Um idiota. – Kat estava deslizando ao redor da mentira para ele dando respostas honestas, apenas não as que ele queria.
— Ele quer nos machucar?
Kat não quis olhar para longe de Darkness, mas estava dentro do seu jogo e o movimento de reflexo não pode ser recuperado, ela segurou o olhar dele novamente.
— Não sou uma grande fã do meu chefe. Ele realmente é um idiota, não sigo as ordens dele ao pé da letra. Vim aqui para conhecer Novas Espécies e ensinar a eles ciência forense. Nunca iria machucar suas pessoas. Não os quero feridos, eu juro.
— Qual é o nome do seu chefe?
— Estúpido. Eu também o chamo de perdedor. – Kat fechou os olhos, ela não mentiria mais para Darkness, mas não poderia entregar o chefe, mesmo que ela não concordasse com o porquê de ter sido enviada. Isso a colocou em um inferno de dilema moral.
Ela admirava os NE desde que eles foram libertados, lendo e assistindo tudo nas notícias sobre as lutas deles. Ela era até uma fã. As conexões de Robert Mason com eles ou as razões para o ódio dele não estavam claras, mas ela sabia que era muito pessoal para ele. Kat era apenas um peão, mas isso não significava que ela iria fazer algum movimento contra alguém de Homeland.
— Olhe para mim, doçura.
Kat fez como Darkness pediu e segurou o olhar dele. Eles eram realmente bonitos. Kat acreditou em tudo o que ele contara a ela sobre seu passado, ter sobrevivido àquela experiência infernal a fez admirá-lo como nunca. Homens menores teriam quebrado, morrido durante o treinamento ou acabado com as vidas apenas para acabar com o sofrimento. Darkness merecia seu respeito, especialmente desde que ela tinha a mais absoluta certeza de que poderia adivinhar que ele teria que ser durão. Darkness não estava batendo o inferno fora dela, quebrando ossos para apenas seus gritos ou esfolando-a viva. Ele tinha que ter visto isso muitas vezes.
— Qual é o nome legal do seu chefe?
— Não vou contar a você. Eu quero, mas não posso. É uma questão de obrigação, entende?
— É meu dever fazer você responder minhas perguntas.
— Estamos num inferno de situação, não estamos? – Kat piscou as lágrimas de volta, porque a situação era dilacerante. – Nunca quis ser considerada o cara mau por você. Acho que é onde estamos agora, não é?
— Você não é o cara mau. Você é toda feminina. Vou fazer você consciente disso tanto quando eu sou. Vamos continuar isso ou devo parar?
— Não quero que você pare.
Darkness deslizou o dedo do clitóris de Kat para deslizar pelas dobras de sua boceta, ela não olhou para longe dele ou protestou. Ele tinha avisado o que faria com grandes detalhes e ela apenas esperava que não desistisse e contasse tudo a ele. Darkness talvez fosse capaz de leva-la aquele ponto. Ele era apenas muito sexy com aquelas expressão de irmãos e o passado trágico, ele era o tipo de cara que poderia ser sua derrocada.
Darkness aproximou o rosto até que a respiração quente caísse nos lábios de Kat. Ela queria que ele a beijasse, mas ele se afastou no último segundo e afundou o rosto na curva do pescoço dela. Kat fechou os olhos e prendeu as mãos juntas quando a língua de Darkness traçou seu lóbulo. Ele o sugou, rosnando para as vibrações brincarem com os mamilos dela e os dedos retornaram ao clitóris para deslizar suavemente nele.
Kat queria correr as mãos pelos cabelos de Darkness e segurá-lo mais perto. Eles pareciam sedosos e macios, mas ela não poderia alcança-los desde que os braços de Darkness a preveniam de erguer os dela. Kat até mesmo separou as pernas para dar a ele melhor acesso para brincar com seu sexo.
Ela estava perdida em sensações. A boca dele era o paraíso no seu pescoço, apenas um segundo para construir o êxtase crescendo através de seu cérebro. Kat tentou segurar o tanto quanto possível, na esperança de que iria suavizar a tensão sexual. Não fez. Ela tencionou e gemeu quando não pode se segurar mais. Darkness rosnou em resposta e pressionou a virilha contra ela, a sensação do pênis rígido dele a fez consciente de quão vazia se sentia. Queria Darkness dentro dela. Apenas imaginar como seria senti-lo fez sua boceta se contrair contra os dedos dele. Kat ia gozar.
— Não. – Darkness se acalmou e parou de beijá-la.
Ele aliviou o clitóris de Kat e retirou as mãos da calcinha dela. Darkness agarrou as cochas dela, dedos calosos acariciaram a pele sensível dos quadris de Kat, quase tocando sua boceta; ele pausou ali e começou a beijar a garganta dela novamente. Darkness correu os dedos ao longo do centro da calcinha dela para fora, brincando com ela. As presas dele a beliscaram, ela pulou pelo tiro de prazer.
Kat permaneceu lá enquanto Darkness a explorava com a mão livre. Ele deixou sua calcinha sozinha para brincar com a pele no baixo ventre que cobria seu monte e esfregou, mas quando ela gemeu, ele se retraiu para o ventre dela, acariciando e então começou o processo novamente.
Darkness estava no inferno. O cheiro que sua prisioneira exalava era forte o suficiente para ameaçar seu controle. Ele combateu o desejo de deitar Kat no fim da mesa,
colocar as pernas dela separadas e apenas se empurrar até que pudesse realmente descobrir se ela era tão deliciosa quando cheirava. Ele temia que estaria babando se fosse canino.
A promessa da satisfação carnal de ouvi-la gritando de prazer e como Kat se movia contra a língua dele quando quebrou sua vontade. Fazia tanto tempo que ele tinha ficado perdido no gosto, sensação e suavidade de uma fêmea. Resistiu porque poderia se perder, iria fazer Kat gozar e gritar o nome dele. Nada iria pará-lo, naquele ponto, de fodê-la. Apenas imaginar o quão quente e molhada ela estaria, como se sentiria enquanto ele entrasse nela o fez rosnar. Esse não era o objetivo na batalha de vontade deles. Ele não poderia permitir que ela gozasse até que dissesse tudo o que ele precisava saber.
Seu pau doeu. Ele estava duro como aço, duro e pesado de pura tortura trancado dentro de suas calças, separou um pouco as pernas para aliviar a pressão em suas bolas. Elas não iriam realmente se partir das pernas onde sempre tinham estado, mas se sentisse como se fossem. Tentou ignorar tudo abaixo da cintura e se focar na sua pequena gata fingida.
Suor havia brotado dela do jeito que ele sabia que iria, ele lambeu um pouco dele. Tão suave. Darkness usou as presas para morder um tendão do ombro de Kat, não usou muita força suficiente para quebrar a pele, mas ela gemeu em resposta. Os seios de Kat se pressionaram duros contra o peito dele enquanto ela se esfregava contra ele, o material fino do sutiã dela não fez nada para diminuir os impactos daqueles seios duros.
Não vá lá, Darkness relembrou a si mesmo. Ele não iria se arriscar a remover a lingerie de Kat. Não confiava em suas resoluções se ela ficasse completamente nua. Darkness teria sugado os seios dela e se movido mais abaixo no corpo dela. Isso poderia colocar sua boca entre as pernas de Kat e ele não iria ser capaz de parar até que a virasse e a fodesse.
Você está aqui para ter respostas, lembre-se disso. Tinha que manter isso em mente quando pegou a si mesmo esfregando o pau contra o corpo de Kat. Mesmo aquela minúscula quebra em seu controle o alarmou. Ele a queria tanto e não podia se lembrar de desejar tanto outra mulher. Kat era forte e bonita. Delicada e humana, não esqueça isso. Ela era uma ameaça desconhecida que tinha mentido sobre a identidade e propósitos.
As memórias do passado ajudaram. Ele se voltou para a única mulher que confiou, que o traiu. Ela tinha sido bonita também. Traiçoeira. Com o prazer vem á dor.
A porta da sala de interrogatório se abriu e Darkness afastou os lábios de sua gatinha fingida e rosnou para a pessoa que ousou entrar depois que ele dera ordens para que ninguém interferisse. Ele usou o corpo para bloquear o de Kat.
Snow parou em um solavanco, os olhos se abrindo em choque e as narinas se alargando. Ele empalideceu, olhando para Darkness.
— Fora.
Snow não se moveu. Ele, ao invés disso, mudou as feições para esconder as emoções.
— Você precisa se afastar.
— Fora. – Darkness repetiu.
Snow tentou içar o pescoço para ver a fêmea, mas Darkness sabia que ele não podia ver muito. O Espécie seria capaz de ouvi-la e cheirar seu desejo. Kat estava respirando rapidamente, quase ofegante. Darkness rosnou para voltar ao seu foco. O macho respondeu rosnando de volta quando seus olhares se cruzaram.
— Você vem para fora.
— Você não me dá ordens.
— Justice sim. Novas informações chegaram. Para fora agora.
— Estarei lá logo. – Darkness acenou rapidamente.
— Agora. – Snow ordenou.
Darkness se virou e se ergueu para sua altura total. Ele teve que soltar Kat para fazer isso, mas parou à direita para manter parte dela bloqueada da vista de Snow.
— Saia. – Ele rosnou. – Vou estar lá em um momento.
Snow hesitou, mas então se afastou. Ele deixou a porta aberta. Darkness tentou baixar o temperamento, mas falhou. Ele se virou e olhou para Kat, ela olhava para ele e tinha notado a atenção dele nos seios. Eles se erguiam e desciam com a respiração rápida dela, uma linha fina de suor cobria a pele dela. Darkness gostaria de ter um tempo para acalmar um pouco da tensão dela, mas Snow iria retornar.
— Estarei de volta. – Ele se afastou, erguendo-a e carregando-a para a mesa, onde gentilmente a sentou no topo.
Darkness cruzou a sala sem lançar um olhar para trás. Sentiu-se culpado por deixar Kat naquelas condições, mesmo que não pudesse lidar com aquela emoção inútil. Ele
fechou a porta da sala de interrogatório, era a prova de sons, então Kat não iria ouvir nada que eles dissessem. Darkness caminhou e usou o peito para empurrar Snow, era uma mostra de dominância, mas ele estava furioso. Teria certeza de que a frente de suas calças não fizessem contato com o macho, isso seria um desastre antes que seu pênis se suavizasse.
— Que inferno é que você está fazendo lá? – Snow cambaleou, mas se endireitou, os punhos se fechando ao seu lado.
— Meu trabalho. Nunca discuta comigo na frente de um prisioneiro.
— Você ia montá-la.
— O que está acontecendo? – Justice virou a esquina e parou, aparentemente lendo a linguagem dos corpos deles.
— Darkness estava tocando a fêmea. – Snow acusou.
— Você prefere que eu batesse nela? Eu nunca trataria uma delas do jeito que trato um macho. – Ele ergueu os ombros e olhou para Justice. – Eu não iria realmente montá-la. Ela se recusou a contar para quem realmente trabalhava. Frustração sexual não preenchida pode ser mais efetiva que infligir dor, se feita direito. Tem algum problema com minhas táticas?
Justice abriu a boca, fechou, e então acenou. Ele balançou a cabeça.
— Acredito em você. Você não a machucou mesmo?
— Não, eu não molesto fêmeas. – Lançou um olhar sujo a Snow. – Ou bato nelas ou inflijo algum tipo de dor nelas.
— É o suficiente. – Justice determinou. – Mandei Snow tirar você porque sabemos quem a mandou. Recebemos uma chamada do pai de Jessie.
— O senador? – Darkness pestanejou. – O que o governo humano tem a ver com isso? Ela é militar?
— Ele tinha um amigo no FBI. – Justice hesitou. – Parece que eles enviaram um agente para Homeland hoje. Não está claro para o que foi enviada, mas temos certeza que ela é agente deles.
— O senador não poderia ter dado mais detalhes? – Darkness queria voltar para Kat e descobrir.
— Temos sorte que até mesmo soubemos que eles mandaram alguém aqui. O amigo de Jacob sabe que Jessie vive aqui e estava preocupado com a segurança dela. Ele perguntou se ela estava em perigo e se eles podiam ajudar desde que um dos agentes havia sido escalado. – Justice pausou. – Ele pensou que nós solicitamos um dos agentes deles. Não fizemos isso.
Darkness cruzou os braços a frente do peito, tentando pensar no porque eles secretamente enviaram um agente para Homeland. Ele não pôde pensar em uma razão.
— Jacob e eu discutimos o motivo. – Justice parecia igualmente perdido. – Lembra quando eles enviaram agentes aqui para questionar Jeanie Shiver? Eles não ficaram felizes com nossa recusa para entrega-las a eles. Tenho True e a companheira transportados para a Reserva agora. O helicóptero deles deve ir em trinta minutos.
— Acredita que ela veio para sequestra á companheira de True para ser levada até o FBI? – Darkness estava furioso.
— Possivelmente. – Os olhos de Justice brilhavam com a mesma emoção. – Isso não vai acontecer.
— Vou escolta-la para os portões e jogá-la para fora. – Darkness se virou, mas Justice segurou seu braço.
— Espere.
Darkness odiou o jeito que seu estômago se retorceu, ele olhou para Justice.
— Ela não causou ferimentos a nós. Você disse que ela trabalha para o FBI, isso significa que ela recebeu ordens. Eles não são os únicos que concordamos, mas não acredito que ela deve ser levada a uma cela ou transportada para Fuller. Permita-me escolta-la para fora de Homeland. Ela voltará para o FBI de mãos vazias e será punição o suficiente. Ela não é de Mercile ou uma mercenária contratada. Ela é uma aplicadora da lei, mesmo que tão errada a missão dela seja. Também temos que agradecer a ela por lidar efetivamente com a ameaça aos portões.
— Estava pensando mais além das linhas de permitir que ela fique e fingir que acreditamos em sua falsa história. – Justice o soltou.
— Por quê? – As palavras aturdidas curaram Darkness de sua dolorosa ereção.
— Assumimos que ela veio aqui por Jeanie, mas e se ela tiver oura razão? Estou curioso.
— Para que mais eles iriam mandar alguém aqui? – Nada disso fazia sentido para Darkness.
— Gostaria de descobrir. Jeanie estará a salvo. Vamos permitir que a agente do FBI ensine as classes enquanto mantemos um olho em cada movimento dela. Ela vai deixar a guarda baixar e revelar a verdade. – Justice sorriu friamente. – Então vamos decidir o que fazer sobre isso. Estou tendo a Segurança clonando o celular dela e instalando programas de rastreio nas coisas delas para o caso dela deslizar em nossos escritórios em algum momento. Vamos tê-la constantemente sobre vigilância controlada. Tenho certeza, com o treinamento dela, ela pode pegar alguém em proximidade física. Vou colocar alguém para ficar atento, no entanto, ou se ela começar a ficar suspeita.
— Eu poderia voltar lá e continuar trabalhando com ela. Vou descobrir o porquê dela estar aqui e o que foi ordenada a fazer.
— Quer dizer que você quer apenas montá-la depois que ela ficar toda quente e suada? – Snow devolveu.
Darkness deu um passo ameaçador para ele e rosnou.
O macho mostrou as crescidas e afiadas presas, pronto para lutar.
— Chega. – A voz de Justice se aprofundou. – Snow, deixe Darkness sozinho. Ele é bom no que faz por uma razão.
— Entre naquela sala e respire profundamente. Você vai saber o que está acontecendo. – Snow pestanejou. – Ele é bom em atrair uma fêmea. Eu não poderia lidar com aquelas táticas se me fosse permitido interroga-la.
— Você não tem os antecedentes dele ou o controle acima das respostas físicas, Snow.
— Vi o tanto de controle que ele tem e você iria ver também se olhasse para o jeito dele quando pisou no corredor. – Snow olhou para as calças de Darkness. – Ele está no controle agora.
— Eu não iria montá-la. – Darkness rosnou. – Qual é seu problema?
— Parem. – Justice ordenou. – Darkness é um excelente juiz do que é necessário para que um prisioneiro fale e alguns prisioneiros são diferentes. Darkness, sei que você poderia ter os segredos dela, mas ela é FBI. Prefiro uma aproximação menos agressiva, desde que ela veio de uma agência do governo. Vamos chamar isso uma cortesia profissional e fazer isso para saciar minha curiosidade.
— Tudo bem. – Darkness inclinou a cabeça. – O que gostaria que eu fizesse?
— Vá lá e culpe alguém por nosso erro. Finja comprar tudo o que ela disser a você e dê a ela uma habitação humana. Um time estará lá agora para ter certeza que todo o cômodo está coberto. Ela não fará nada sem que nós saibamos disso.
— Okay.
— Estou saindo agora. – Justice lançou um olhar aos dois. – Tenho algumas ligações para fazer. A imprensa está ficando maluca com o que aconteceu nos portões e todas as equipes da lei estão nos ligando para perguntar se precisamos de assistência. Não lutem. Temos o suficiente com o que lidar, todos estamos estressados.
Darkness esperou até que o som dos passos de Justice desaparecessem.
— Qual é sua dúvida? – Ele olhou para Snow.
— Não consigo ver por que você não quer que eu entre lá com você.
— Conhece a fêmea? Existe uma conexão pessoal?
— Não.
— Então, qual é o problema?
— Eu quero experiência em interrogatório. – Snow rangeu os dentes. – Você não quer o trabalho, então pensei que podia trabalhar aqui em tempo integral fazendo isso.
— Você praticamente vive na Reserva.
— Quero ficar aqui.
— Então diga para Fury e Slade não te colocarem em outro lugar.
— Não quero andar pelo perímetro ou trabalhar nos portões. Quero fazer algo útil.
Darkness piscou, relaxando. Não gostou da ideia de que o macho tivesse um interesse pessoal em Kat, mas não era sobre a fêmea, era sobre o emprego.
— Não faço interrogatórios com frequência é apenas em casos especiais.
— Apenas os importantes.
— O que realmente está acontecendo? – Ele estudou o Espécie.
— Me sinto inútil. – Snow hesitou.
— Você não é.
— Existem Espécies que cresceram e tem tratamento especial. Eu quero isso.
— Eu não cresci, não tenho tratamento especial também. Vivo no dormitório masculino, assim como você.
— Nosso pessoal teme você e você tem habilidades especiais. Ouviu Justice. Você pode seduzir uma prisioneira e ele nem mesmo questiona isso. Eu seria mandado ao Centro Médico para avaliação se fizesse isso. Eles ficariam preocupados sobre estar tendo um colapso.
— Não forcei nada disso. - A frustração se ergueu, mas Darkness a sufocou. – Ela foi a única a iniciar minhas ações. Vamos discutir isso mais tarde, agora Justice está certo. Estamos todos estressados com o ataque. É normal se sentir ineficaz depois de algo tão extraordinário. Você quer fazer algo para ajudar nosso povo.
Ele não era bom em lidar com machos que estavam experimentando perturbações emocionais, mas gostava de Snow. O macho tinha personalidade fácil na maioria do tempo e era sagaz, ele também não evitava contato visual, algo que Darkness apreciava.
— Vamos descobrir uma solução. Preciso voltar lá e agir como estúpido, isso vai ser difícil. – Darkness sorriu.
— Desculpe. – Snow assentiu. – Não quis tirar isso de você.
— Não está sendo um bom dia. Por que não usa um pouco da sua energia ajudando com a limpeza? A frente do prédio de segurança está uma bagunça, eles precisam reconstruir o mais rápido possível e isso significa remover os escombros.
— Estou nisso. – Snow caminhou para longe.
Darkness o assistiu ir e puxou poucas respirações. Kat, ou seja lá qual fosse o nome real dela, trabalhava para o FBI. Isso aliviou os medos de que ela era uma matadora de aluguel enviada por alguém associado aos inimigos, mas isso não fazia dela uma amiga também. Ela tinha vindo a Homeland por uma razão desconhecida, ele ia descobrir qual era. Apenas não iria fazer isso mantendo-a naquela mesa. Uma parte dele lamentou isso, a outra parte se sentia aliviada. Ela era muito tentadora.
Ele abriu a porta e entrou, Kat deslizou para fora da mesa e o assistiu. Darkness fechou a porta atrás dele e se aproximou dela vagarosamente.
— Precisamos conversar.
— Sobre o quê? – Os olhos dela eram cautelosos.
— Alguém na Segurança bagunçou tudo. Ele era novato. Alguns Espécies estão aprendendo o trabalho deles e esse estava encarregado de chegar seus antecedentes. –
Ela aceitou a desculpa facilmente, se ele a leu certo. Kat precisava desesperadamente que ele acreditasse na identidade falsa. – Outro correu suas informações tudo veio como você disse. Seu nome é Kathryn Decker e você trabalha para o Departamento de Polícia de Bakersfield como uma técnica criminal. – Ele fez uma careta, esperando que isso se passasse por um show de arrependimento. – Peço desculpas.
Kat piscou rapidamente e Darkness quase viu a informação entrando na cabeça dela.
— Bom. – Ela lambeu os lábios e se endireitou, os ombros indo para trás. – Ótimo, disse isso a você.
— Você disse. – Darkness alcançou os bolsos, localizou as chaves das algemas, se aproximou e abriu-as. Kat soltou os pulsos e massageou a pele. – Desculpe pelo que sofreu em minhas mãos.
— Nem tem nada para desculpar, exceto por ser uma provocação. Vou sobreviver. – As bochechas dela se coloriram e Kat quebrou o contato visual.
Darkness ainda podia cheirá-la, seu pau endureceu, mas ele rapidamente imaginou os piores momentos em sua vida. Isso matou seu desejo sexual.
— Tenho certeza que você vai querer nos deixar agora, preferindo ser escoltada para os portões. Seu carro está danificado, mas podemos providenciar sua ida para casa. Vamos mandar o carro para a empresa onde você alugou depois que os reparos estiverem feitos, é o mínimo que podemos fazer. – Ele sabia que ela não iria embora, Kat era formidável e não se desapontou.
— Não, vim para ensinar as classes. Merda acontece, estou bem. Eu não ia reclamar se tiver roupas, no entanto.
Darkness admirava o espírito dela, algumas fêmeas não iriam se recuperar tão rapidamente de encarar uma situação para lidar com outra. O único defeito na armadura dela era o pequeno tremor nas pernas, ele notava tudo sobre ela.
— Claro, fique aqui e vou recuperar suas roupas. Você prefere que outra pessoa traga para você? Tenho certeza que não sou sua pessoa favorita. – Não pôde resistir atormenta-la.
— Não me importo com quem traga elas. – Um rubor coloriu as bochechas dela novamente, o queixo se ergueu quando ela segurou o olhar dele com determinação.
Kat era tão atraente. Darkness queria sorrir, mas manteve a careta no lugar.
— Há algo que posso fazer para acertar as coisas para você? – Ele propositalmente baixou o olhar para o corpo dela. – Devo a você.
Darkness pegou a pequena parada na respiração de Kat e o jeito que os olhos dela se arregalaram, ele a tinha chocado com a súbita oferta sexual. Kat não respondeu imediatamente.
— Provavelmente é melhor para nós dois se deixarmos as coisas como estão, apenas me dê algumas roupas, está frio aqui. Vai ser legal saber que minha mala sobreviveu, então terei algo para vestir amanhã. Estava no porta-malas do meu carro.
— Vou procurar lá dentro. Relaxe, Kat. Bem vinda a Homeland. – Ele girou e caminhou para a porta, pegando a regata descartada no caminho. – Alguém estará aqui rapidamente com suas coisas, fique aqui. Há muitos machos lá fora que adorariam a visão de você em coisas tão pequenas.
Darkness saiu e fechou a porta atrás dele, ele manteria um olho naquela fêmea e ela estaria lidando com ele com frequência. Primeiro teria que mudar sua atual habitação, ele estava ansioso para ver a surpresa de Kat quando ele se tornasse seu vizinho.

5 comentários:

  1. Nossa, amiga muito obrigado. Seu blog abre no meu trabalho, então você não tem ideia do quanto estou feliz em ler os garotos da ONE.

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  2. Estou começando a achar que este poderá ser meu livro favorito!
    Muita ação e quente... rs

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  3. Ñ sei pq mais já tô adorando essa história!🤩

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