Capítulo
Sete
—
Entre e lave esse perfume. – Darkness ordenou no momento em que entraram no
quintal dela.
—
Esqueci o que você disse sobre isso irritar seu nariz. Quer se juntar a mim no
chuveiro? – Kat olhou para as mãos dele e rosto. – Você ainda tem sangue em
você.
—
Vou tomar banho na próxima porta e vou voltar em quinze minutos. Não se
incomode em colocar nada, apenas uma toalha. Deixe a porta de correr
destrancada.
Ele
esperava que ela protestasse. Kat era uma mulher de temperamento forte, mas
apenas acenou rapidamente.
—
Okay, vejo você em quinze minutos.
Darkness
se apressou para a próxima porta, alcançando o celular e discando. Tocou
enquanto ele abria o laptop na cama, a Segurança atendeu;
—
Oi, Darkness. Está pronto para pegar a vigilância de volta?
—
Sim. – Ele colocou os comandos no teclado. – Obrigado. – Ele desconectou a
vigilância para a Segurança.
A
tela mostrou que Kat estava sentada na cama, ela não parecia se erguer para
tomar banho e ele imaginou se ela tinha mudado de ideia. Darkness bloqueou a
vigilância, então ninguém ia poder ver as câmeras que vigiavam todos os
movimentos de Kat. Ele preferia prevenir do que remediar. Se ergueu e entrou no
banheiro, arrancando as roupas.
Quando
o sangue foi lavado, Darkness viu que a luta com Fury tinha deixado alguns
hematomas, havia alguns cortes pequenos nas mãos. Ele pôs um par de pijamas de
seda, entrou no quarto e se sentou na cama. Kat não estava na tela, ele mudou a
localização da vigilância até que a achou no banheiro.
Ela
tinha lavado o cabelo, o corpo e tinha uma toalha ao redor de si mesma. As mãos
dela se ergueram e Kat permaneceu de pé na frente do espelho, olhando para seu
reflexo. Os lábios dela se moveram e Darkness ativou o som. Ela tinha algum
tipo de aparelho de escuta que eles não tinham encontrado para falar com quem
quer que seja que ela trabalhava? Isto o enfureceria, desde que tinha proposto
não invadir a privacidade dela naquele cômodo até agora.
— Tudo bem. – Kat sussurrou. – Você quer
ele, ele quer você. O que é o pior que pode acontecer? – Ela se endireitou e
fechou os olhos, puxando algumas respirações. – Vou lamentar isso, se eu
amarelar. – Os olhos de Kat se abriram e ela olhou para frente novamente,
pegando seu reflexo. – Eu não sou um frango. Isso vai ser legal, ele não vai me
machucar.
Darkness
estudou as orelhas dela, procurando por dispositivos de escuta, mas não viu
nenhum. Com quem ela está falando? Ele não podia ouvir ninguém mais.
—
Okay, é o suficiente de conversa vital antes que ele apareça e me ouça falando
comigo mesma.
Darkness
relaxou. Kat se afastou do espelho e deixou o banheiro, desligando as luzes
enquanto saia. Ele mudou a vigilância. Kat entrou no quarto e olhou para a
cama, o olhar vulnerável no rosto dela o fez se sentir culpado. Tinha pedido a
ela para confiar nele, mas não iria fazer a mesma coisa. Nenhuma fêmea iria
permitir ser amarrada na cama, ele estremeceu com o pensamento.
Darkness
fechou o laptop e se e levantou. Uma viagem rápida até o banheiro garantiu a
ele o que queria e então saiu pela porta dos fundos, rapidamente escaneando a
área para ter certeza que ninguém o viu cruzando o jardim de Kat. Estava limpo
de patrulhas, então entrou na casa de Kat pela porta lateral, fechando e
trancando atrás dele. Ele até mesmo fechou a persiana sobre o vidro.
Kat
se virou quando Darkness entrou no quarto, a expressão no rosto dela se acalmou
e ela tentou esconder o medo. O pequeno tremor nas mãos dela enquanto elas
alcançaram para retirar a toalha deu a ele o caminho das verdadeiras emoções
dela. Kat notou as mãos dele segurando a caixa de preservativos, as
sobrancelhas dela se ergueram.
—
Para quem são?
—
Nós.
—
Não tenho nenhuma doença e tudo o que vi e ouvi disseram que vocês são imunes a
doenças sexualmente transmissíveis. – Kat segurou seu olhar. – O que é essa
besteira?
—
Você quer que todos os Espécie na sua aula amanhã saibam que eu te fodi? Eles
vão, a menos que eu use isso. Não é minha preferência. Nosso senso de cheiro é
tão bom quanto eu disse que era. Você tem que se enfiar em um longo banho para
ter certeza que qualquer cheiro meu foi embora. Você está disposta a arriscar
isso ou vai preferir ser precavida? – Darkness olhou para a caixa e então para
Kat. – Como eu disse, quero que isso fique apenas entre nós.
— Eu entendo. – Kat respirou fundo.
Darkness
se moveu para as prateleiras da parede, removeu um rolo de camisinhas enquanto
ia e colocava a caixa na frente da câmera escondida. Isto ia mostrar apenas a
cor da caixa e não ia permitir que ninguém visse o que estava acontecendo no
quarto. Ele não podia ter certeza de que Fury não iria ultrapassar seu código
de acesso e vigiar Kat se ele acreditasse que Darkness fosse um perigo para
ela. Também tinha usado isso para cobrir o pequeno transmissor de áudio
localizado no mesmo lugar, a vigilância da Segurança naquele cômodo iria agora
ser cega e surda para o que eles iam fazer.
Darkness
encarou Kat e colocou o rolo de camisinhas no bolso da frente.
—
Vou pegar uma das suas meias-calças emprestadas.
—
Como sabe que eu tenho uma?
—
Eu procurei em sua mala antes que fosse entregue. Como você está indo sem seus
cigarros?
—
Isso não foi legal.
—
Eles fedem. – Darkness não se sentia arrependido. – Onde estão as meias?
—
Na gaveta de cima, ao seu lado.
Darkness
se virou, encontrando-as. Ele testou a força delas e ficou feliz com os
resultados, ele se aproximou da cabeceira.
—
Tire a toalha e suba na cama.
Kat
engoliu com força, mas permitiu que a toalha caísse no chão. Darkness podia ver
a cautela nela e manteve o olhar travado nela, então Kat não se sentiria
desconfortável estando completamente nua diante dele. Ele apenas olhou para o
corpo dela quando Kat deitou de costas na cama, erguendo os braços até que os
dedos se curvassem ao redor da madeira da cabeceira. Ela as agarrou um pouco
apertado, novamente mostrando que sua bravata era tensa.
—
Calma. – Darkness se sentou no topo da cama, dando a ela as costas para
ajuda-la a se acalmar. – Não vou te machucar. Você terá um pouco de movimento
do jeito que coloco suas mãos na cabeceira.
—
Eu me sentiria melhor se não estivesse realmente amarrada. Você poderia apenas
confiar em mim para manter o aperto na cabeceira.
— A confiança é conquistada, Kat. –
Darkness estava tentado, mas balançou a cabeça. – Já passamos por isso, preciso
estar no controle.
—
Certo. – Kat fechou os olhos. – Eu deveria confiar em você, mas você não confia
em mim.
—
Vejo seu ponto, mas esses são meus termos. – Ele não estava sendo justo.
—
Tudo bem, faça isso.
Kat
tinha pulsos delicados. Darkness prendeu a meia-calça ao redor deles e atou o
material sedoso, então ele não iria apertar se ela lutasse. Ele manteve os
braços dela fechados juntos e os segurou na mesma barra.
A
cabeceira era feita solidamente e Kat não seria forte o suficiente para se
libertar. Darkness se ergueu e alcançou os botões do seu pijama, Kat abriu os
olhos e olhou para ele. Darkness viu um pouco de medo no olhar dela, isso o fez
pausar.
—
Você vai gostar disso. – Ele decidiu esperar até mais tarde para se despir da
calça. Kat já estava desconfiada e ele tinha ouvido machos compartilhando que
algumas fêmeas eram intimidadas pelo tamanho dos seus paus. A última coisa que
queria era que Kat mudasse de ideia. – Relaxe.
—
Mais fácil dizer do que fazer. – Kat murmurou, ela clareou a garganta e engoliu
com força. – Okay, o que mais Sr. Controle?
Darkness
gostava do espírito de Kat. Ela estava um pouco assustada, mas se recusava a
dar isso a ele. Rodeou a cama, estudando-a. Kat era linda. O corpo dela estava
em forma, mas não era excessivamente musculoso; era muito menor que o de uma
fêmea Espécie, com mais ossos frágeis. A pele pálida dela provavelmente iria
marcar facilmente se ele não a tocasse com cuidado. Darkness usou os joelhos
para apoiar o peso na cama e se aproximou.
—
Separe suas pernas.
—
Apenas assim, hum? – O rosnado baixo foi um aviso. – Okay, isso é tipo, muito
sexy.
—
Você acha? – Darkness sorriu.
—
Sim. Gosto quando sua voz se aprofunda também.
—
Dê-me alguns minutos e talvez me ouça rosnar. Você não se assusta com
facilidade, certo?
— Depende se você está com raiva ou não.
Darkness
permitiu a ela ver algumas emoções em seu rosto, ele estava faminto, ele a
queria muito.
—
Vou fazer sons porque sou um Espécie. Está preparada por isso?
Darkness
quis gemer quando Kat molhou os lábios com a língua rosa. Ela afundou os dentes
superiores no lábio inferior depois.
—
Traga isso e apenas lembre que não estou na dor.
—
Vai ser tudo sobre prazer. Separe suas pernas bem afastadas e dobre-as para
cima. Dê-me acesso a você.
Kat
hesitou apenas um segundo antes de seguir as ordens dele, ela parecia apelativa
como o inferno com a boceta exposta e naquela posição. Darkness deslizou no
estômago enquanto vinha para baixo na cama e escorregou os braços próximo aos
quadris dela, inclinou-se nos cotovelos e fechou as mãos no topo das pernas de
Kat. Ele a prendeu aberta, deixando o rosto centímetros longe da visão da doce,
nua e macia pele rosa. Kat não tinha cabelo ali.
—
Nenhuma pista de pouso? – A voz de Darkness tinha se tornado um pouco rouca,
mas ele não tentou baixar. Kat tinha tido que achava aquilo atraente. Cheirá-la
fez seu pau endurecer, Kat não estava ligada ainda, mas isso iria mudar logo.
—
Eu ocasionalmente decido me torturar usando cera.
Darkness
ergueu o queixo e olhou para ela, uma sobrancelha se arqueou em questionamento.
—
Dói como um filho da puta. Geralmente faço isso antes de sair de férias durante
o verão.
—
Você não está de férias.
—
Depende a quem você perguntar. Eu estou, de acordo comigo.
Aquilo
provocou curiosidade, mas Darkness sufocou aquilo. Seu pau teimoso não queria
interrogar Kat naquele momento. Ele inclinou a cabeça, mais interessado no sexo
dela do que na conversa. Darkness tinha sentido saudades em estudar um fêmea...
E o gosto de uma. Kat era bonita de todo jeito. Ele molhou os lábios e abriu a
boca, consciente de suas presas; imaginou se Kat se lembraria delas. Ele a
lembraria logo.
O aperto em seu peito e o formigamento e
sua garganta avisaram a Darkness para emudecer suas reações a Kat. Ele não iria
ronronar. Talvez isso a alarmasse antes que estivesse muito distraída para
notar, lutou contra a urgência e ganhou.
—
Relaxe. – Ele ordenou, sentindo as pernas dela tensas no seu aperto.
—
Estou tentando. Tem sido um longo tempo desde que tive alguém perto e
pessoalmente embaixo que não estivesse vestindo um jaleco. Isso foi no meu
último checkup alguns meses atrás.
—
Quanto tempo faz que você não tem sexo? – Aquilo pegara o interesse de
Darkness.
Kat
não respondeu.
—
Não pode me dizer a verdade sobre isso?
—
Quase um ano, eu me mantenho ocupada.
Darkness
correu a ponta da língua sobre o rosado e carnudo pedaço de nervos, Kat sugou o
ar em uma respiração afiada e ele repetiu o processo, indo para ele vagarosa e
delicadamente. Ele precisava manter o controle ou os dois estariam com
problemas, tinha sido há anos que tinha se permitido o prazer do sexo. Darkness
empurrou aqueles pensamentos para longe, não querendo que o passado arruinasse
o presente.
As
pernas de Kat se tencionaram no seu aperto e ele a agarrou com mais firmeza. O
cheiro dela começava a mudar enquanto ele usava a ponta da língua para brincar
com o sexo dela, o cheiro suave do desejo e o aroma era um droga estimulante
para ele. Kat tentou se mexer no aperto de Darkness e os gemidos suaves dela
aumentaram. A cabeceira rangeu, mas ele não olhou para cima, tendo certeza que
Kat não poderia se libertar, mesmo que tentasse.
—
Oh Deus... – Ela sussurrou. – Eu não vou durar.
Darkness
aplicou mais pressão, queria muito estar dentro dela para esperar. Ele teve que
ajustar os quadris para retirar o peso do seu pênis inchado, não poderia ficar
mais duro do que já estava. Ele rosnou, usando as vibrações para aumentar o
prazer de Kat enquanto pressionava a boca aberta contra o clitóris dela.
Kat
pulou no seu aperto e gritou o nome dele. Darkness sugou o pequeno botão
novamente, gentilmente soltou Kat e ergueu a cabeça o suficiente para olhar
para a boceta dela. Estava encharcada, molhada e pronta para leva-lo. Darkness
ergueu o queixo e olhou para cima, a cabeça de Kat estava jogada para trás, sua
boca aberta. Os músculos dela começaram a relaxar, incluindo as pernas,
continuavam presas por ele. As deixou ir se sentou.
— Desculpe. – Kat abriu os olhos, a
respiração vindo em rápidos arquejos.
—
Pelo quê? – Darkness meteu a mão no bolso e removeu o rolo de camisinhas.
—
Gozei muito rápido, eu deveria estar embaraçada? – Ela sorriu, no entanto, um
olhar provocativo nos olhos. – Ou você está orgulhoso que é tão bom assim?
—
Dessa vez não conta.
—
Não? Eu discordo. – Aquilo diminuiu o humor de Kat.
—
Isso foi apenas um esquenta, preciso de você realmente molhada. – Darkness
ficou de joelhos, usou os polegares para arrancar os botões do pijama e o
deixou cair, ele viu o rosto de Kat enquanto revelava o pênis. A expressão dela
congelou, levou alguns segundos para reagir. Os lábios dela se abriram e
Darkness podia ver a surpresa dela.
—
Eu vou caber. – Ele retirou uma das camisinhas do rolo e jogou o resto dela
perto do topo da cama. Kat já não parecia tão certa ou corajosa, isso o
divertiu. – Eu vou devagar, você é durona. Eu prometi não te machucar.
—
Não acho que essa seja uma opção. Você é super proporcional, isso é certo. Eu aposto
que aqueles pés grandes do seu tipo deveriam ser uma pista. Você tem permissão
para carregar isso?
—
Eu pensei sobre virar você e não permitir que me visse. – Darkness riu,
entendendo a piada. Ele olhou para baixo e desenrolou a camisinha cuidadosamente,
teve um flashback do passado, mas rapidamente olhou para o rosto de Kat. Ela
estava lá, não á outra mulher que sempre o fazia usar camisinha. Darkness se
focou nas pernas separadas de Kat, ela tinha colocado o pé na cama, mas se
mantinha aberta para ele. – Eu serei gentil.
—
É melhor que seja. – Kat mordeu o lábio inferior, estudando seu pênis.
Darkness
teve que tomar uma decisão e escolheu deixar Kat de costas para ele, isso iria
colocar menos peso no pequeno corpo dela e ele poderia controlar melhor sua
entrada nela. Ele se abaixou e agarrou as panturrilhas dela, erguendo-a e
girando-a antes que Kat pudesse protestar. Darkness soltou as pernas dela.
—
Fique de joelhos. – Ele a ajudou ficando entre as pernas dela e separando-as.
As mãos de Darkness cuidadosamente deslizaram sob os quadris dela e a ergueram.
—
Deveria apenas ter me dito para ficar em meu estômago primeiro. – Kat arfou.
—
Pensei que tivesse dito. – Darkness gargalhou novamente, divertido. – Disse que
queria deixar você me ver primeiro, entretanto. Você me viu.
Kat deslizou um pouco mais para perto da
cabeceira e a agarrou com as mãos. A meia-calça permitia aquele movimento, mas
mantinha os pulsos dela separados. Kat olhou por cima do ombro, incerteza
passou pelo rosto dela por um segundo. Ele pegou a emoção.
—
Calma, doçura. Eu vou ser cuidadoso.
Darkness
se aproximou e teve que colocar as pernas do lado de fora das dela. Kat era
menor e ele precisou separar as pernas para colocar seus quadris no mesmo
nível. Kat colocou o rosto para frente e enrijeceu, seus ombros se erguendo
enquanto ela parecia dar um aperto de morte na cabeceira. Estava claro que ela
esperava um tratamento rude, mas Darkness iria desapontá-la.
Ele
se inclinou até que o peito descansou suavemente contra a espinha de Kat, ele
agarrou o topo de cabeceira ao lado de uma das mãos de Kat. Era uma lembrança
da diferença de tamanho deles. Darkness queria entrar nela, mas usou a outra
mão para alcançar entre as pernas separadas de Kat e brincar com o clitóris
dela com os dedos.
Ela
estava encharcada e se empurrou sob ele, provavelmente ainda um pouco sensível.
Darkness suavizou o toque, desenhando pequenos círculos. A postura de Kat
relaxou e ela abaixou a cabeça para descansar contra seus braços estendidos, a
bunda dela empinou e chamou a atenção de Darkness. Ela tinha uma bela bunda e
isso fez seu pênis se contrair. A latejante sensação de ter todo o sangue
agrupado lá não era indolor, mas ele dera sua palavra a Kat. Tinha sido um
longo tempo e ele poderia esperar um pouco mais para ter certeza que ela
estaria querendo ele dentro dela tanto quanto ele queria estar.
Suaves
gemidos vieram dela e Kat se moveu sob ele, balançando ligeiramente. Darkness
soltou a cabeceira e se endireitou, ele continuou brincando com o clitóris
dela, no entanto, não aliviando. Ele agarrou o eixo e odiou o jeito que tremia
ligeiramente enquanto ia um pouco para trás e pressionou a cabeça do seu pau
inchado contra a entrada da boceta de Kat. Darkness baixou o olhar, olhando
para baixo. Ela parecia pequena e ele travou o maxilar, aplicou um pouco de
pressão e foi devagar para frente.
—
Relaxe. – Ele pediu.
—
Você é grande. – Kat declarou baixinho.
Não
era um pedido para que ele parasse, então foi mais para frente. O desejo de
entrar no calor dela com todo o corpo era forte, isso seria muito bom, mas ele
resistiu a urgência. Darkness assistiu ela o tomando, a visão da cabeça do seu
pau coberta pela
camisinha desaparecendo dentro da boceta
de Kat o fez querer ronronar, combinado com o calor e o ajuste apertado. Ela se
sentia ótima. Ele tinha esquecido quão bom o sexo era.
Darkness
entrou profundamente e soltou o pau, não podia assistir mais. O sentimento de
estar dentro de Kat era muito bom e com a estimulação visual era quase demais
para aguentar. Ele olhou para frente novamente e agarrou cegamente a cabeceira,
se inclinando sob Kat, deixando-a debaixo dele.
Darkness
balançou os quadris, indo mais profundamente dentro de Kat com cada investida.
Kat gemeu alto e disse o nome dele, seu controle começou a escorregar. Darkness
se moveu um pouco mais rápido, mas tendo certeza de ser gentil. Seu peito
vibrou e a garganta formigou, ele fez outra escolha. Permitiu que os lábios se
separassem e deixou os sons saírem, preferindo se focar em suas outras reações
físicas. Gentil. Ele repetiu a palavra de novo e de novo na cabeça.
Kat
virou um pouco a cabeça e mordeu o braço, isso diminuiu um pouco os sons que
estava fazendo. Darkness estava dentro dela e continuava tocando seu clitóris,
o prazer era muito e seus músculos vaginais se apertaram com cada estocada dos
quadris dele. Darkness se movia mais rápido e isso aumentou consideravelmente o
nível de êxtase, o ronronar profundo próximo à orelha dela era um barulho de
fundo e Kat sabia que tinha vindo dele. Era sexy, uma adição à experiência.
Kat
tentou se mover contra Darkness, indo para trás quando ele se lançava para
frente, mas o braço ao redor dos seus quadris se apertaram enquanto ele
dedilhava seu clitóris com mais pressão. Darkness a fodeu mais rápido, o clímax
explodiu. Kat perdeu a habilidade de pensar e nem mesmo se importou, o prazer
bateu tão forte contra seu cérebro e ela imaginou se realmente iria sobreviver,
não pôde respirar de primeira.
O
estímulo ao clitóris dela parou e Darkness enganchou sua cintura com um braço
musculoso, ele quase a ergueu fora dos joelhos e mais do peso dele pressionou
para baixo contra as costas dela. Respiração quente atingiu seu ombro e ele
rosnou o nome dela.
A
cama rangeu alto enquanto Darkness se sacudia pela força com que gozou, Kat
podia senti-lo dentro dela, como se o pênis dele tivesse um pulso. Os impulsos
dele se desaceleraram até que Darkness descansou, enterrado profundamente,
então eles estavam completamente conectados. Um pouco do peso dele se aliviou
das costas dela.
Os dois estavam suando enquanto se
recuperavam e os sons ronronantes tinham parado. Kat abriu os olhos e ergueu a
cabeça para olhar para o braço, ela podia ver as marcas dos seus próprios
dentes marcando os bíceps, seus dedos estalaram quando ela soltou a cabeceira.
Darkness
saiu suavemente dela e Kat odiou a perda, temia que ele fosse apenas sair dela
e descer da cama. Darkness não fez isso, entretanto. Ele se manteve perto, as
pernas prendendo as dela entre as dele, o braço ao redor dos quadris dela
permaneceu.
—
Você está bem?
—
Estou ótima. – Kat tremeu pelo tom rouco e profundo da voz dele. Ela mordeu o
lábio e virou a cabeça para olhar para ele.
Os
olhos de Darkness a maravilharam, a cor aparentando ter se atenuado
ligeiramente. Isso a fez imaginar novamente se a cor dos olhos dele podia mudar
com emoções, naquele momento eles estavam com um castanho suave com reflexos de
amarelo. Darkness piscou e arqueou uma sobrancelha.
—
O quê?
—
Você tem olhos lindos.
Ele
olhou para longe e clareou a garganta, o elogio quase parecendo embaraçá-lo.
—
Os seus também.
—
Você... Deixa pra lá. – Kat não queria arruinar o momento.
—
Eu o quê? – Darkness olhou de volta para ela.
—
Deixa pra lá.
—
Eu ronrono. – A boca dele se mudou para uma linha fina. – Avisei você de que
faço sons que um humano não faz.
—
Aquilo foi quente. Eu gosto dos sons que você faz.
—
Bom. Qual era sua pergunta? – A expressão dele clareou.
—
Eles mudam! – Kat estudou os olhos de Darkness novamente. A cor estava mais
escura, os pontos amarelos tinham ido.
—
O quê?
— A cor dos seus olhos. Eu permaneci
pensando se tinha imaginado ou era apenas a luz.
—
Preciso retirar a camisinha, estarei de volta logo.
—
Pode me desamarrar primeiro?
—
Não, eu não terminei com você ainda. Disse a você que era um esquenta.
Darkness
vagarosamente se afastou e saiu da cama, Kat se virou e se sentou de um modo um
pouco estranho desde que continuava presa à cabeceira. Ela assistiu com um
sorriso enquanto Darkness entrou nu em seu banheiro, ele tinha uma bela bunda.
Era musculosa e perfeitamente arredondada. Darkness também era totalmente
bronzeado, sem linhas.
—
Nada de bunda de panqueca para você.
—
Bunda de panqueca? – Darkness retornou em segundos.
—
Gosto de bundas firmes e você tem uma das melhores que já vi. – Kat riu.
Darkness
hesitou, levantou a cabeça e baixou o queixo, ele olhou para baixo e de volta para
ela.
—
E sobre a frente?
—
Você tem que ter licença para portar uma arma. – Ela piscou. – Não tenho
reclamações, exceto que adoraria te tocar. – Kat apreciou abertamente o abdômen
dele. – Você não tem ideia do quanto quero traçar esses músculos com a ponta
dos dedos. Você quase está implorando por isso.
Darkness
fez uma careta. Kat achou aquilo divertido.
—
Solte-me.
Darkness
se aproximou da cama e colocou os joelhos no final, ele se inclinou e agarrou o
tornozelo dela. Kat arfou quando ele puxou com força, colocando-a na cama até
que estivesse de costas, a meia-calça puxando nos pulsos dela. Darkness estava
em cima um segundo depois, a pele quente pressionada contra a dela, no entanto
ele ergueu um lado então não a prendia debaixo do peso dele.
—
Não. – Os lábios dele pairavam sobre os dela. – Eu faço todos os toques.
Kat
queria beijá-lo e pontuou isso olhando para a boca de Darkness.
—
Nada disso também. – Ele murmurou.
— Por que não? – Kat viu o não no olhar
determinado. – Eu tenho mau hálito ou algo assim? Escovei meus dentes.
A
piada dela não surtiu efeito quando Darkness nem mesmo tentou sorrir.
—
É muito pessoal.
—
E isso não é? Estamos nus e tão perto quanto duas pessoas podem ficar.
Darkness
se ajustou um pouco mais para descansar no lado contra ela, uma mão se abriu no
estômago dela e deslizou até que cobriu a boceta dela. Ele brincou com o
clitóris com um lado do dedo.
—
Você concordou com meus termos.
Ficou
difícil argumentar quando ele abaixou a cabeça e a boca se abriu no mamilo de
Kat. Darkness correu a língua ao redor da ponta e então os fechou sobre o bico,
ele sugou e Kat arfou, não esperando o choque de prazer.
—
Isso não é justo. – Kat arqueou as costas para dar a ele mais acesso aos seios.
Darkness
soltou o seio e se aproximou dela um pouco mais.
—
Eu nunca disse que seria. – Darkness capturou o outro mamilo e o sugou, os
dedos acariciando o clitóris, circulando.
—
Isso é muito bom. – Kat fechou os olhos e separou as pernas para dar melhor
acesso a ele.
Darkness
sugou forte os seios dela, Kat pensou que doeria, mas ao invés disso, parecia
que estavam conectados à área sensível do seu clitóris. Era como se os nervos
terminassem no mesmo lugar. Ela gemeu e tentou se virar para ele, Darkness não
permitiu entretanto, colocando uma das pernas entre as dela para mantê-la no
lugar.
Kat
se contorcia na cama enquanto Darkness continuava a usar a boca e os dedos para
provoca-la. Suor brotou ao longo do corpo dela porque ele aliviava a pressão no
clitóris toda vez que ela se tencionava, pronta para gozar. Kat puxou as
restrições, mas elas aguentaram; ela queria correr as mãos pela pele dele.
—
Por favor. – Ela pediu.
Darkness
ergueu a cabeça, soltando os seios dela. Os pontos amarelos estavam de volta
aos olhos dele e então era o olhar faminto que ela amava. Ele era um homem
lindo quando a tinha deixado ligada. Kat olhou para baixo do corpo dele.
Darkness tinha enfiado o pênis entre as pernas, mas não havia dúvidas de que
estava duro novamente.
— Me deixa ir. – Ela pediu.
Darkness
alcançou atrás dele, pegou a camisinha e usou os dentes para rasgar um dos
pacotes do rolo. Ele os largou atrás das costas e agarrou o topo do pacote, as
presas aparecendo, a coisa abriu com um puxão de cabeça e Darkness mudou os
quadris para longe dela. Ele separou as pernas e o pênis pulou livre, Darkness
rolou a camisinha e voltou para cima dela. Kat separou as pernas para
acomodá-lo.
Ele
entrou vagarosamente nela e Kat gemeu. Darkness se sentiu muito bem. Kat passou
as pernas ao redor dos quadris dele, abraçando-o perto desde que era o único
jeito que ele tinha permitido a ela segurá-lo.
Darkness
inclinou os braços próximos aos dela e encostou o nariz no rosto dela. Kat
virou o rosto para dar mais acesso ao pescoço e ele a mordeu. A mordida afiada
não rompeu a pele – a sensação era muito boa. Kat enrolou as pernas ao redor
dele e se contorceu, pedindo a ele para se mover.
—
Você é perigosa, pequena gata fingida.
Kat
queria perguntar porque ele pensava isso, o que significava, mas Darkness
entrou nela. Ela gritou. Ele pausou, profundamente enfiado dentro dela.
—
Muito duro?
—
Não, posso levar você. Gosto disso.
Darkness
rosnou baixo e beijou o pescoço de Kat. Ele quase saiu do corpo dela e então se
lançou para frente. Isso colocou a bunda dela contra a cama, mas não havia dor.
Apenas prazer. Ninguém nunca tinha tomado Kat daquela forma. Ela gemeu e pegou
os ombros de Darkness com os dentes, mordendo-o.
O
rosnado não a assustou e Kat lambeu a pele dele. Darkness tinha um gosto bom,
ligeiramente salgado e todo homem. Ele se moveu mais rápido, um pouco rude, e
beliscou o ombro dela novamente. Kat gemeu, erguendo as pernas um pouco mais alto
para dar mais espaço para movimento dos quadris. Darkness rolou os quadris um
pouco, entrando nela por um novo ângulo.
Kat
gritou e ele a estocou mais duro, batendo naquele ponto de novo e de
novo. Ela agarrou as restrições de nylon e fechou os olhos, o prazer continuava
batendo nela enquanto a cabeceira batia na parede. Kat sabia como era sentir
cento e vinte quilos de um desencadeado e cru macho e isto era maravilhoso.
Ihááá! 😆🍾🔥
ResponderExcluirEita 🥵🥵🥵🔥🔥🔥🔥🔥
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