sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Capítulo 07



Capítulo Sete
— Entre e lave esse perfume. – Darkness ordenou no momento em que entraram no quintal dela.
— Esqueci o que você disse sobre isso irritar seu nariz. Quer se juntar a mim no chuveiro? – Kat olhou para as mãos dele e rosto. – Você ainda tem sangue em você.
— Vou tomar banho na próxima porta e vou voltar em quinze minutos. Não se incomode em colocar nada, apenas uma toalha. Deixe a porta de correr destrancada.
Ele esperava que ela protestasse. Kat era uma mulher de temperamento forte, mas apenas acenou rapidamente.
— Okay, vejo você em quinze minutos.
Darkness se apressou para a próxima porta, alcançando o celular e discando. Tocou enquanto ele abria o laptop na cama, a Segurança atendeu;
— Oi, Darkness. Está pronto para pegar a vigilância de volta?
— Sim. – Ele colocou os comandos no teclado. – Obrigado. – Ele desconectou a vigilância para a Segurança.
A tela mostrou que Kat estava sentada na cama, ela não parecia se erguer para tomar banho e ele imaginou se ela tinha mudado de ideia. Darkness bloqueou a vigilância, então ninguém ia poder ver as câmeras que vigiavam todos os movimentos de Kat. Ele preferia prevenir do que remediar. Se ergueu e entrou no banheiro, arrancando as roupas.
Quando o sangue foi lavado, Darkness viu que a luta com Fury tinha deixado alguns hematomas, havia alguns cortes pequenos nas mãos. Ele pôs um par de pijamas de seda, entrou no quarto e se sentou na cama. Kat não estava na tela, ele mudou a localização da vigilância até que a achou no banheiro.
Ela tinha lavado o cabelo, o corpo e tinha uma toalha ao redor de si mesma. As mãos dela se ergueram e Kat permaneceu de pé na frente do espelho, olhando para seu reflexo. Os lábios dela se moveram e Darkness ativou o som. Ela tinha algum tipo de aparelho de escuta que eles não tinham encontrado para falar com quem quer que seja que ela trabalhava? Isto o enfureceria, desde que tinha proposto não invadir a privacidade dela naquele cômodo até agora.
— Tudo bem. – Kat sussurrou. – Você quer ele, ele quer você. O que é o pior que pode acontecer? – Ela se endireitou e fechou os olhos, puxando algumas respirações. – Vou lamentar isso, se eu amarelar. – Os olhos de Kat se abriram e ela olhou para frente novamente, pegando seu reflexo. – Eu não sou um frango. Isso vai ser legal, ele não vai me machucar.
Darkness estudou as orelhas dela, procurando por dispositivos de escuta, mas não viu nenhum. Com quem ela está falando? Ele não podia ouvir ninguém mais.
— Okay, é o suficiente de conversa vital antes que ele apareça e me ouça falando comigo mesma.
Darkness relaxou. Kat se afastou do espelho e deixou o banheiro, desligando as luzes enquanto saia. Ele mudou a vigilância. Kat entrou no quarto e olhou para a cama, o olhar vulnerável no rosto dela o fez se sentir culpado. Tinha pedido a ela para confiar nele, mas não iria fazer a mesma coisa. Nenhuma fêmea iria permitir ser amarrada na cama, ele estremeceu com o pensamento.
Darkness fechou o laptop e se e levantou. Uma viagem rápida até o banheiro garantiu a ele o que queria e então saiu pela porta dos fundos, rapidamente escaneando a área para ter certeza que ninguém o viu cruzando o jardim de Kat. Estava limpo de patrulhas, então entrou na casa de Kat pela porta lateral, fechando e trancando atrás dele. Ele até mesmo fechou a persiana sobre o vidro.
Kat se virou quando Darkness entrou no quarto, a expressão no rosto dela se acalmou e ela tentou esconder o medo. O pequeno tremor nas mãos dela enquanto elas alcançaram para retirar a toalha deu a ele o caminho das verdadeiras emoções dela. Kat notou as mãos dele segurando a caixa de preservativos, as sobrancelhas dela se ergueram.
— Para quem são?
— Nós.
— Não tenho nenhuma doença e tudo o que vi e ouvi disseram que vocês são imunes a doenças sexualmente transmissíveis. – Kat segurou seu olhar. – O que é essa besteira?
— Você quer que todos os Espécie na sua aula amanhã saibam que eu te fodi? Eles vão, a menos que eu use isso. Não é minha preferência. Nosso senso de cheiro é tão bom quanto eu disse que era. Você tem que se enfiar em um longo banho para ter certeza que qualquer cheiro meu foi embora. Você está disposta a arriscar isso ou vai preferir ser precavida? – Darkness olhou para a caixa e então para Kat. – Como eu disse, quero que isso fique apenas entre nós.
— Eu entendo. – Kat respirou fundo.
Darkness se moveu para as prateleiras da parede, removeu um rolo de camisinhas enquanto ia e colocava a caixa na frente da câmera escondida. Isto ia mostrar apenas a cor da caixa e não ia permitir que ninguém visse o que estava acontecendo no quarto. Ele não podia ter certeza de que Fury não iria ultrapassar seu código de acesso e vigiar Kat se ele acreditasse que Darkness fosse um perigo para ela. Também tinha usado isso para cobrir o pequeno transmissor de áudio localizado no mesmo lugar, a vigilância da Segurança naquele cômodo iria agora ser cega e surda para o que eles iam fazer.
Darkness encarou Kat e colocou o rolo de camisinhas no bolso da frente.
— Vou pegar uma das suas meias-calças emprestadas.
— Como sabe que eu tenho uma?
— Eu procurei em sua mala antes que fosse entregue. Como você está indo sem seus cigarros?
— Isso não foi legal.
— Eles fedem. – Darkness não se sentia arrependido. – Onde estão as meias?
— Na gaveta de cima, ao seu lado.
Darkness se virou, encontrando-as. Ele testou a força delas e ficou feliz com os resultados, ele se aproximou da cabeceira.
— Tire a toalha e suba na cama.
Kat engoliu com força, mas permitiu que a toalha caísse no chão. Darkness podia ver a cautela nela e manteve o olhar travado nela, então Kat não se sentiria desconfortável estando completamente nua diante dele. Ele apenas olhou para o corpo dela quando Kat deitou de costas na cama, erguendo os braços até que os dedos se curvassem ao redor da madeira da cabeceira. Ela as agarrou um pouco apertado, novamente mostrando que sua bravata era tensa.
— Calma. – Darkness se sentou no topo da cama, dando a ela as costas para ajuda-la a se acalmar. – Não vou te machucar. Você terá um pouco de movimento do jeito que coloco suas mãos na cabeceira.
— Eu me sentiria melhor se não estivesse realmente amarrada. Você poderia apenas confiar em mim para manter o aperto na cabeceira.
— A confiança é conquistada, Kat. – Darkness estava tentado, mas balançou a cabeça. – Já passamos por isso, preciso estar no controle.
— Certo. – Kat fechou os olhos. – Eu deveria confiar em você, mas você não confia em mim.
— Vejo seu ponto, mas esses são meus termos. – Ele não estava sendo justo.
— Tudo bem, faça isso.
Kat tinha pulsos delicados. Darkness prendeu a meia-calça ao redor deles e atou o material sedoso, então ele não iria apertar se ela lutasse. Ele manteve os braços dela fechados juntos e os segurou na mesma barra.
A cabeceira era feita solidamente e Kat não seria forte o suficiente para se libertar. Darkness se ergueu e alcançou os botões do seu pijama, Kat abriu os olhos e olhou para ele. Darkness viu um pouco de medo no olhar dela, isso o fez pausar.
— Você vai gostar disso. – Ele decidiu esperar até mais tarde para se despir da calça. Kat já estava desconfiada e ele tinha ouvido machos compartilhando que algumas fêmeas eram intimidadas pelo tamanho dos seus paus. A última coisa que queria era que Kat mudasse de ideia. – Relaxe.
— Mais fácil dizer do que fazer. – Kat murmurou, ela clareou a garganta e engoliu com força. – Okay, o que mais Sr. Controle?
Darkness gostava do espírito de Kat. Ela estava um pouco assustada, mas se recusava a dar isso a ele. Rodeou a cama, estudando-a. Kat era linda. O corpo dela estava em forma, mas não era excessivamente musculoso; era muito menor que o de uma fêmea Espécie, com mais ossos frágeis. A pele pálida dela provavelmente iria marcar facilmente se ele não a tocasse com cuidado. Darkness usou os joelhos para apoiar o peso na cama e se aproximou.
— Separe suas pernas.
— Apenas assim, hum? – O rosnado baixo foi um aviso. – Okay, isso é tipo, muito sexy.
— Você acha? – Darkness sorriu.
— Sim. Gosto quando sua voz se aprofunda também.
— Dê-me alguns minutos e talvez me ouça rosnar. Você não se assusta com facilidade, certo?
— Depende se você está com raiva ou não.
Darkness permitiu a ela ver algumas emoções em seu rosto, ele estava faminto, ele a queria muito.
— Vou fazer sons porque sou um Espécie. Está preparada por isso?
Darkness quis gemer quando Kat molhou os lábios com a língua rosa. Ela afundou os dentes superiores no lábio inferior depois.
— Traga isso e apenas lembre que não estou na dor.
— Vai ser tudo sobre prazer. Separe suas pernas bem afastadas e dobre-as para cima. Dê-me acesso a você.
Kat hesitou apenas um segundo antes de seguir as ordens dele, ela parecia apelativa como o inferno com a boceta exposta e naquela posição. Darkness deslizou no estômago enquanto vinha para baixo na cama e escorregou os braços próximo aos quadris dela, inclinou-se nos cotovelos e fechou as mãos no topo das pernas de Kat. Ele a prendeu aberta, deixando o rosto centímetros longe da visão da doce, nua e macia pele rosa. Kat não tinha cabelo ali.
— Nenhuma pista de pouso? – A voz de Darkness tinha se tornado um pouco rouca, mas ele não tentou baixar. Kat tinha tido que achava aquilo atraente. Cheirá-la fez seu pau endurecer, Kat não estava ligada ainda, mas isso iria mudar logo.
— Eu ocasionalmente decido me torturar usando cera.
Darkness ergueu o queixo e olhou para ela, uma sobrancelha se arqueou em questionamento.
— Dói como um filho da puta. Geralmente faço isso antes de sair de férias durante o verão.
— Você não está de férias.
— Depende a quem você perguntar. Eu estou, de acordo comigo.
Aquilo provocou curiosidade, mas Darkness sufocou aquilo. Seu pau teimoso não queria interrogar Kat naquele momento. Ele inclinou a cabeça, mais interessado no sexo dela do que na conversa. Darkness tinha sentido saudades em estudar um fêmea... E o gosto de uma. Kat era bonita de todo jeito. Ele molhou os lábios e abriu a boca, consciente de suas presas; imaginou se Kat se lembraria delas. Ele a lembraria logo.
O aperto em seu peito e o formigamento e sua garganta avisaram a Darkness para emudecer suas reações a Kat. Ele não iria ronronar. Talvez isso a alarmasse antes que estivesse muito distraída para notar, lutou contra a urgência e ganhou.
— Relaxe. – Ele ordenou, sentindo as pernas dela tensas no seu aperto.
— Estou tentando. Tem sido um longo tempo desde que tive alguém perto e pessoalmente embaixo que não estivesse vestindo um jaleco. Isso foi no meu último checkup alguns meses atrás.
— Quanto tempo faz que você não tem sexo? – Aquilo pegara o interesse de Darkness.
Kat não respondeu.
— Não pode me dizer a verdade sobre isso?
— Quase um ano, eu me mantenho ocupada.
Darkness correu a ponta da língua sobre o rosado e carnudo pedaço de nervos, Kat sugou o ar em uma respiração afiada e ele repetiu o processo, indo para ele vagarosa e delicadamente. Ele precisava manter o controle ou os dois estariam com problemas, tinha sido há anos que tinha se permitido o prazer do sexo. Darkness empurrou aqueles pensamentos para longe, não querendo que o passado arruinasse o presente.
As pernas de Kat se tencionaram no seu aperto e ele a agarrou com mais firmeza. O cheiro dela começava a mudar enquanto ele usava a ponta da língua para brincar com o sexo dela, o cheiro suave do desejo e o aroma era um droga estimulante para ele. Kat tentou se mexer no aperto de Darkness e os gemidos suaves dela aumentaram. A cabeceira rangeu, mas ele não olhou para cima, tendo certeza que Kat não poderia se libertar, mesmo que tentasse.
— Oh Deus... – Ela sussurrou. – Eu não vou durar.
Darkness aplicou mais pressão, queria muito estar dentro dela para esperar. Ele teve que ajustar os quadris para retirar o peso do seu pênis inchado, não poderia ficar mais duro do que já estava. Ele rosnou, usando as vibrações para aumentar o prazer de Kat enquanto pressionava a boca aberta contra o clitóris dela.
Kat pulou no seu aperto e gritou o nome dele. Darkness sugou o pequeno botão novamente, gentilmente soltou Kat e ergueu a cabeça o suficiente para olhar para a boceta dela. Estava encharcada, molhada e pronta para leva-lo. Darkness ergueu o queixo e olhou para cima, a cabeça de Kat estava jogada para trás, sua boca aberta. Os músculos dela começaram a relaxar, incluindo as pernas, continuavam presas por ele. As deixou ir se sentou.
— Desculpe. – Kat abriu os olhos, a respiração vindo em rápidos arquejos.
— Pelo quê? – Darkness meteu a mão no bolso e removeu o rolo de camisinhas.
— Gozei muito rápido, eu deveria estar embaraçada? – Ela sorriu, no entanto, um olhar provocativo nos olhos. – Ou você está orgulhoso que é tão bom assim?
— Dessa vez não conta.
— Não? Eu discordo. – Aquilo diminuiu o humor de Kat.
— Isso foi apenas um esquenta, preciso de você realmente molhada. – Darkness ficou de joelhos, usou os polegares para arrancar os botões do pijama e o deixou cair, ele viu o rosto de Kat enquanto revelava o pênis. A expressão dela congelou, levou alguns segundos para reagir. Os lábios dela se abriram e Darkness podia ver a surpresa dela.
— Eu vou caber. – Ele retirou uma das camisinhas do rolo e jogou o resto dela perto do topo da cama. Kat já não parecia tão certa ou corajosa, isso o divertiu. – Eu vou devagar, você é durona. Eu prometi não te machucar.
— Não acho que essa seja uma opção. Você é super proporcional, isso é certo. Eu aposto que aqueles pés grandes do seu tipo deveriam ser uma pista. Você tem permissão para carregar isso?
— Eu pensei sobre virar você e não permitir que me visse. – Darkness riu, entendendo a piada. Ele olhou para baixo e desenrolou a camisinha cuidadosamente, teve um flashback do passado, mas rapidamente olhou para o rosto de Kat. Ela estava lá, não á outra mulher que sempre o fazia usar camisinha. Darkness se focou nas pernas separadas de Kat, ela tinha colocado o pé na cama, mas se mantinha aberta para ele. – Eu serei gentil.
— É melhor que seja. – Kat mordeu o lábio inferior, estudando seu pênis.
Darkness teve que tomar uma decisão e escolheu deixar Kat de costas para ele, isso iria colocar menos peso no pequeno corpo dela e ele poderia controlar melhor sua entrada nela. Ele se abaixou e agarrou as panturrilhas dela, erguendo-a e girando-a antes que Kat pudesse protestar. Darkness soltou as pernas dela.
— Fique de joelhos. – Ele a ajudou ficando entre as pernas dela e separando-as. As mãos de Darkness cuidadosamente deslizaram sob os quadris dela e a ergueram.
— Deveria apenas ter me dito para ficar em meu estômago primeiro. – Kat arfou.
— Pensei que tivesse dito. – Darkness gargalhou novamente, divertido. – Disse que queria deixar você me ver primeiro, entretanto. Você me viu.
Kat deslizou um pouco mais para perto da cabeceira e a agarrou com as mãos. A meia-calça permitia aquele movimento, mas mantinha os pulsos dela separados. Kat olhou por cima do ombro, incerteza passou pelo rosto dela por um segundo. Ele pegou a emoção.
— Calma, doçura. Eu vou ser cuidadoso.
Darkness se aproximou e teve que colocar as pernas do lado de fora das dela. Kat era menor e ele precisou separar as pernas para colocar seus quadris no mesmo nível. Kat colocou o rosto para frente e enrijeceu, seus ombros se erguendo enquanto ela parecia dar um aperto de morte na cabeceira. Estava claro que ela esperava um tratamento rude, mas Darkness iria desapontá-la.
Ele se inclinou até que o peito descansou suavemente contra a espinha de Kat, ele agarrou o topo de cabeceira ao lado de uma das mãos de Kat. Era uma lembrança da diferença de tamanho deles. Darkness queria entrar nela, mas usou a outra mão para alcançar entre as pernas separadas de Kat e brincar com o clitóris dela com os dedos.
Ela estava encharcada e se empurrou sob ele, provavelmente ainda um pouco sensível. Darkness suavizou o toque, desenhando pequenos círculos. A postura de Kat relaxou e ela abaixou a cabeça para descansar contra seus braços estendidos, a bunda dela empinou e chamou a atenção de Darkness. Ela tinha uma bela bunda e isso fez seu pênis se contrair. A latejante sensação de ter todo o sangue agrupado lá não era indolor, mas ele dera sua palavra a Kat. Tinha sido um longo tempo e ele poderia esperar um pouco mais para ter certeza que ela estaria querendo ele dentro dela tanto quanto ele queria estar.
Suaves gemidos vieram dela e Kat se moveu sob ele, balançando ligeiramente. Darkness soltou a cabeceira e se endireitou, ele continuou brincando com o clitóris dela, no entanto, não aliviando. Ele agarrou o eixo e odiou o jeito que tremia ligeiramente enquanto ia um pouco para trás e pressionou a cabeça do seu pau inchado contra a entrada da boceta de Kat. Darkness baixou o olhar, olhando para baixo. Ela parecia pequena e ele travou o maxilar, aplicou um pouco de pressão e foi devagar para frente.
— Relaxe. – Ele pediu.
— Você é grande. – Kat declarou baixinho.
Não era um pedido para que ele parasse, então foi mais para frente. O desejo de entrar no calor dela com todo o corpo era forte, isso seria muito bom, mas ele resistiu a urgência. Darkness assistiu ela o tomando, a visão da cabeça do seu pau coberta pela
camisinha desaparecendo dentro da boceta de Kat o fez querer ronronar, combinado com o calor e o ajuste apertado. Ela se sentia ótima. Ele tinha esquecido quão bom o sexo era.
Darkness entrou profundamente e soltou o pau, não podia assistir mais. O sentimento de estar dentro de Kat era muito bom e com a estimulação visual era quase demais para aguentar. Ele olhou para frente novamente e agarrou cegamente a cabeceira, se inclinando sob Kat, deixando-a debaixo dele.
Darkness balançou os quadris, indo mais profundamente dentro de Kat com cada investida. Kat gemeu alto e disse o nome dele, seu controle começou a escorregar. Darkness se moveu um pouco mais rápido, mas tendo certeza de ser gentil. Seu peito vibrou e a garganta formigou, ele fez outra escolha. Permitiu que os lábios se separassem e deixou os sons saírem, preferindo se focar em suas outras reações físicas. Gentil. Ele repetiu a palavra de novo e de novo na cabeça.
Kat virou um pouco a cabeça e mordeu o braço, isso diminuiu um pouco os sons que estava fazendo. Darkness estava dentro dela e continuava tocando seu clitóris, o prazer era muito e seus músculos vaginais se apertaram com cada estocada dos quadris dele. Darkness se movia mais rápido e isso aumentou consideravelmente o nível de êxtase, o ronronar profundo próximo à orelha dela era um barulho de fundo e Kat sabia que tinha vindo dele. Era sexy, uma adição à experiência.
Kat tentou se mover contra Darkness, indo para trás quando ele se lançava para frente, mas o braço ao redor dos seus quadris se apertaram enquanto ele dedilhava seu clitóris com mais pressão. Darkness a fodeu mais rápido, o clímax explodiu. Kat perdeu a habilidade de pensar e nem mesmo se importou, o prazer bateu tão forte contra seu cérebro e ela imaginou se realmente iria sobreviver, não pôde respirar de primeira.
O estímulo ao clitóris dela parou e Darkness enganchou sua cintura com um braço musculoso, ele quase a ergueu fora dos joelhos e mais do peso dele pressionou para baixo contra as costas dela. Respiração quente atingiu seu ombro e ele rosnou o nome dela.
A cama rangeu alto enquanto Darkness se sacudia pela força com que gozou, Kat podia senti-lo dentro dela, como se o pênis dele tivesse um pulso. Os impulsos dele se desaceleraram até que Darkness descansou, enterrado profundamente, então eles estavam completamente conectados. Um pouco do peso dele se aliviou das costas dela.
Os dois estavam suando enquanto se recuperavam e os sons ronronantes tinham parado. Kat abriu os olhos e ergueu a cabeça para olhar para o braço, ela podia ver as marcas dos seus próprios dentes marcando os bíceps, seus dedos estalaram quando ela soltou a cabeceira.
Darkness saiu suavemente dela e Kat odiou a perda, temia que ele fosse apenas sair dela e descer da cama. Darkness não fez isso, entretanto. Ele se manteve perto, as pernas prendendo as dela entre as dele, o braço ao redor dos quadris dela permaneceu.
— Você está bem?
— Estou ótima. – Kat tremeu pelo tom rouco e profundo da voz dele. Ela mordeu o lábio e virou a cabeça para olhar para ele.
Os olhos de Darkness a maravilharam, a cor aparentando ter se atenuado ligeiramente. Isso a fez imaginar novamente se a cor dos olhos dele podia mudar com emoções, naquele momento eles estavam com um castanho suave com reflexos de amarelo. Darkness piscou e arqueou uma sobrancelha.
— O quê?
— Você tem olhos lindos.
Ele olhou para longe e clareou a garganta, o elogio quase parecendo embaraçá-lo.
— Os seus também.
— Você... Deixa pra lá. – Kat não queria arruinar o momento.
— Eu o quê? – Darkness olhou de volta para ela.
— Deixa pra lá.
— Eu ronrono. – A boca dele se mudou para uma linha fina. – Avisei você de que faço sons que um humano não faz.
— Aquilo foi quente. Eu gosto dos sons que você faz.
— Bom. Qual era sua pergunta? – A expressão dele clareou.
— Eles mudam! – Kat estudou os olhos de Darkness novamente. A cor estava mais escura, os pontos amarelos tinham ido.
— O quê?
— A cor dos seus olhos. Eu permaneci pensando se tinha imaginado ou era apenas a luz.
— Preciso retirar a camisinha, estarei de volta logo.
— Pode me desamarrar primeiro?
— Não, eu não terminei com você ainda. Disse a você que era um esquenta.
Darkness vagarosamente se afastou e saiu da cama, Kat se virou e se sentou de um modo um pouco estranho desde que continuava presa à cabeceira. Ela assistiu com um sorriso enquanto Darkness entrou nu em seu banheiro, ele tinha uma bela bunda. Era musculosa e perfeitamente arredondada. Darkness também era totalmente bronzeado, sem linhas.
— Nada de bunda de panqueca para você.
— Bunda de panqueca? – Darkness retornou em segundos.
— Gosto de bundas firmes e você tem uma das melhores que já vi. – Kat riu.
Darkness hesitou, levantou a cabeça e baixou o queixo, ele olhou para baixo e de volta para ela.
— E sobre a frente?
— Você tem que ter licença para portar uma arma. – Ela piscou. – Não tenho reclamações, exceto que adoraria te tocar. – Kat apreciou abertamente o abdômen dele. – Você não tem ideia do quanto quero traçar esses músculos com a ponta dos dedos. Você quase está implorando por isso.
Darkness fez uma careta. Kat achou aquilo divertido.
— Solte-me.
Darkness se aproximou da cama e colocou os joelhos no final, ele se inclinou e agarrou o tornozelo dela. Kat arfou quando ele puxou com força, colocando-a na cama até que estivesse de costas, a meia-calça puxando nos pulsos dela. Darkness estava em cima um segundo depois, a pele quente pressionada contra a dela, no entanto ele ergueu um lado então não a prendia debaixo do peso dele.
— Não. – Os lábios dele pairavam sobre os dela. – Eu faço todos os toques.
Kat queria beijá-lo e pontuou isso olhando para a boca de Darkness.
— Nada disso também. – Ele murmurou.
— Por que não? – Kat viu o não no olhar determinado. – Eu tenho mau hálito ou algo assim? Escovei meus dentes.
A piada dela não surtiu efeito quando Darkness nem mesmo tentou sorrir.
— É muito pessoal.
— E isso não é? Estamos nus e tão perto quanto duas pessoas podem ficar.
Darkness se ajustou um pouco mais para descansar no lado contra ela, uma mão se abriu no estômago dela e deslizou até que cobriu a boceta dela. Ele brincou com o clitóris com um lado do dedo.
— Você concordou com meus termos.
Ficou difícil argumentar quando ele abaixou a cabeça e a boca se abriu no mamilo de Kat. Darkness correu a língua ao redor da ponta e então os fechou sobre o bico, ele sugou e Kat arfou, não esperando o choque de prazer.
— Isso não é justo. – Kat arqueou as costas para dar a ele mais acesso aos seios.
Darkness soltou o seio e se aproximou dela um pouco mais.
— Eu nunca disse que seria. – Darkness capturou o outro mamilo e o sugou, os dedos acariciando o clitóris, circulando.
— Isso é muito bom. – Kat fechou os olhos e separou as pernas para dar melhor acesso a ele.
Darkness sugou forte os seios dela, Kat pensou que doeria, mas ao invés disso, parecia que estavam conectados à área sensível do seu clitóris. Era como se os nervos terminassem no mesmo lugar. Ela gemeu e tentou se virar para ele, Darkness não permitiu entretanto, colocando uma das pernas entre as dela para mantê-la no lugar.
Kat se contorcia na cama enquanto Darkness continuava a usar a boca e os dedos para provoca-la. Suor brotou ao longo do corpo dela porque ele aliviava a pressão no clitóris toda vez que ela se tencionava, pronta para gozar. Kat puxou as restrições, mas elas aguentaram; ela queria correr as mãos pela pele dele.
— Por favor. – Ela pediu.
Darkness ergueu a cabeça, soltando os seios dela. Os pontos amarelos estavam de volta aos olhos dele e então era o olhar faminto que ela amava. Ele era um homem lindo quando a tinha deixado ligada. Kat olhou para baixo do corpo dele. Darkness tinha enfiado o pênis entre as pernas, mas não havia dúvidas de que estava duro novamente.
— Me deixa ir. – Ela pediu.
Darkness alcançou atrás dele, pegou a camisinha e usou os dentes para rasgar um dos pacotes do rolo. Ele os largou atrás das costas e agarrou o topo do pacote, as presas aparecendo, a coisa abriu com um puxão de cabeça e Darkness mudou os quadris para longe dela. Ele separou as pernas e o pênis pulou livre, Darkness rolou a camisinha e voltou para cima dela. Kat separou as pernas para acomodá-lo.
Ele entrou vagarosamente nela e Kat gemeu. Darkness se sentiu muito bem. Kat passou as pernas ao redor dos quadris dele, abraçando-o perto desde que era o único jeito que ele tinha permitido a ela segurá-lo.
Darkness inclinou os braços próximos aos dela e encostou o nariz no rosto dela. Kat virou o rosto para dar mais acesso ao pescoço e ele a mordeu. A mordida afiada não rompeu a pele – a sensação era muito boa. Kat enrolou as pernas ao redor dele e se contorceu, pedindo a ele para se mover.
— Você é perigosa, pequena gata fingida.
Kat queria perguntar porque ele pensava isso, o que significava, mas Darkness entrou nela. Ela gritou. Ele pausou, profundamente enfiado dentro dela.
— Muito duro?
— Não, posso levar você. Gosto disso.
Darkness rosnou baixo e beijou o pescoço de Kat. Ele quase saiu do corpo dela e então se lançou para frente. Isso colocou a bunda dela contra a cama, mas não havia dor. Apenas prazer. Ninguém nunca tinha tomado Kat daquela forma. Ela gemeu e pegou os ombros de Darkness com os dentes, mordendo-o.
O rosnado não a assustou e Kat lambeu a pele dele. Darkness tinha um gosto bom, ligeiramente salgado e todo homem. Ele se moveu mais rápido, um pouco rude, e beliscou o ombro dela novamente. Kat gemeu, erguendo as pernas um pouco mais alto para dar mais espaço para movimento dos quadris. Darkness rolou os quadris um pouco, entrando nela por um novo ângulo.
Kat gritou e ele a estocou mais duro, batendo naquele ponto de novo e de novo. Ela agarrou as restrições de nylon e fechou os olhos, o prazer continuava batendo nela enquanto a cabeceira batia na parede. Kat sabia como era sentir cento e vinte quilos de um desencadeado e cru macho e isto era maravilhoso.

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