CAPÍTULO SEIS
Creek
assentiu.
— É verdade.
Eu juro!
Zandy riu,
observando sua amiga e o colega de trabalho conversar na mesa do almoço, mais
do que divertida.
— Há um bar no
hotel e todos vocês amam dançar lá? Eu não sabia disso.
Richard
sacudiu a cabeça.
— Nunca fui
convidado.
— Vocês
trabalham aqui e são sempre bem-vindos. Basta informar a Segurança que quer ir
e trazer seu companheiro. Eles vão acompanhá-lo lá. — Creek sorriu e olhou a
Zandy. — O que está fazendo hoje à noite? Adoraria te levar.
— Eu tenho
planos. — Com Tiger, ela adicionou silenciosamente.
Um lampejo de
divertimento brilhou nos olhos da mulher Nova Espécie.
— Você está
encontrando com um homem?
— Talvez. —
Zandy desviou o olhar, mas de propósito não procurou na sala grande para ver se
Tiger estava lá. Tinha medo que seus dois companheiros notassem.
— Você está encontrando
um homem. Ele vai ser marido número três?
Richard
sufocou na bebida.
— Três?
Presumo que você está divorciada do último?
— Não vai ser o número três. — Seu garfo esfaqueou no bife
cortado e encontrou o olhar curioso de Richard. — Fui casada e divorciada duas
vezes. Aprendi minha lição. Sou um imã de perdedor.
— Estou casado
com a mesma mulher desde que nos formamos no colegial. Vamos fazer vinte e dois
anos agora. — Ele lhe lançou um olhar de simpatia. — Casamentos felizes podem
existir. Somos a prova disto.
— Eu pensei
que você disse que seus filhos eram muito jovens.
— Eles são.
Ela é advogada e adiamos ter filhos pela sua carreira. Ela finalmente conseguiu
um sócio e a pressão estava fora. Tivemos nosso primeiro seis anos atrás, e o
segundos há dois anos. Estamos pensando em ter mais um.
Zandy olhou
para ele.
— Uau. Sexo
com a mesma pessoa por vinte e dois anos? Como é isto?
Ele riu.
— Realmente
ótimo. Você deve repensar a coisa toda de casamento. Ouvi que a terceira vez é
um charme.
— De maneira
nenhuma, de jeito nenhum. — Zandy riu. — Eu provavelmente serei atingida com um
perdedor pela terceira vez se eu alguma vez decidi rolar aqueles dados
novamente. Meu gosto por homens é uma merda e estou ciente disto.
— Você só
precisa encontrar um tipo diferente de homem. — Richard piscou.
Tiger
definitivamente é um tipo diferente de homem. Personalidade e físicamente.
Tinha se lançado e virado a noite toda, lamentando dizer não para ir para casa
com ele. Creek estendeu a mão e tocou o braço de Zandy para tirá-la dos
pensamentos do homem que foi responsável pelo seu estado exausto.
— Nossos
homens olham para você e um deles pode fazê-la feliz. Eles são muito
trabalhadores e nós não traímos quando acasalamos. Poderia apresentá-la para
alguns dos melhores deles se ir ao bar comigo e ir dançar. Compartilhei sexo
com muitos deles e poderia lhe dizer quais foram os melhores.
Atordoou-a que
sua nova amiga queria ligá-la com homens com quem já dormiu.
— Não,
obrigada.
Creek
assentiu.
— Você é uma mulher
pequena enquanto nossos homens são grandes. — Creek hesitou. — A parte sexual
deles é maior que de um humano. Eles poderiam machucar alguém tão pequena
quanto você se um tentasse montá-la.
Richard
sufocou com a comida e riu quando conseguiu. Ele sorriu a Zandy.
— Vê o que
quero dizer? Estou sempre rindo.
— Eu disse
algo errado? — Creek olhou entre eles. — É verdade. Nossos homens são grandes
por toda parte. Teriam que ser cuidadosos se compartilhassem sexo com você,
Zandy. Eu evitaria a espécie canina, com certeza. Eles incham na base dos pênis
no fim do sexo. Não há muito de você e eu receio que seria bastante doloroso.
Richard riu,
atirando refrigerante da boca e cuspiu enquanto batia o peito.
— Eu amo este
trabalho. Sim, Zandy. Você pode querer evitar isto. Algum outro conselho para
ela, Creek?
Creek hesitou.
— Eu lhe daria
o conselho que espécies felinas têm sêmen quente. Não queima, mas é notável. A
espécie primata provavelmente seria o melhor para você. Não incham ou têm sêmen
quente. Eles adoram abraçar e tocar muito. Compartilhei sexo com um
recentemente e ele apreciava esfregar meu cabelo no seu corpo enquanto passava
as mãos em mim. Foi bom. — Ela assentiu. — Poderia apresentá-la a nossos machos
primatas. Eles parecem mais semelhantes aos seres humanos com a estrutura óssea
e o formato dos olhos mais suaves.
— Não,
obrigado. — Zandy ficou ligeiramente corada. Ela atirou um olhar feio a Richard
quando ele não tentou esconder sua alegria com o tema embaraçoso.
Ele não
pareceu arrependido de maneira nenhuma, assim ela voltou a atenção para Creek.
— Vou me
encontrar com alguém hoje à noite depois do trabalho. Ele é um cara legal.
— Meu tipo
seria melhor, mas você é pequena. Provavelmente é melhor que fique com um
pequeno humano com uma parte masculina menor.
— Ei, —
Richard disse, e riu. — Eu me ressinto disto. Não sou minúsculo ou qualquer
coisa.
Creek abaixou
o olhar até o colo dele.
— Solte a
calça e me mostre.
O que ela
pediu que ele fizesse afundou e todo humor fugiu. Foi a vez dele de corar um
pouco.
— Eu...
Creek riu,
cutucando Zandy com o cotovelo.
— Eu o peguei.
Estava brincando, humano. Não quero ver sua parte masculina. Assisti vídeos
pornôs e tenho visto bastante deles. Aprecio a visão de nossos homens nus muito
mais. Eles têm menos pelos corporais. Quão estranho é isso? Somos alterados com
genética animal, no entanto temos menos cabelo corporal que humanos completos.
— Não sou
peludo também. — Richard sorriu. — Estaria disposto a te mostrar minhas costas.
A pele é toda lisa.
Creek riu.
— Não,
obrigado. Você está acasalado e eu não quero que a sua companheira sinta a
necessidade de atacar-me por ver você despido de algum modo.
— É só minhas
costas.
Creek sorriu.
— Isso seria
suficiente para um companheiro seguir alguém. Espécies não apreciam ninguém
olhando para qualquer coisa nos seus companheiros.
Zandy terminou
o almoço enquanto os amigos continuavam a provocar um ao outro. O olhar vagou
pelo refeitório, incapaz de resistir por mais tempo, e localizou Tiger sentado
em uma mesa perto da área do bufê. Ele ocorreu de erguer o olhar enquanto ela o
observava e seus olhares se encontraram. Ela não conseguia desviar o olhar, mas
ele finalmente fez. Ele olhou para o homem à sua esquerda, disse algo, mas
focou de volta nela imediatamente. Ela sorriu e abaixou os olhos dessa vez.
Creek de repente inalou alto e virou para franzir atesta a
Zandy. Um sorriso curvou a boca da mulher, ela piscou.
— O quê?
O sorriso
alargou.
— Você está
interessada em um dos homens aqui.
— Não, — ela
mentiu.
— Cheiros não
mentem. Você está excitada. É muito lânguido, mas há. Não teria pegado, mas
estamos sentadas juntas.
— Ela está
excitada, hein? Droga. Amo este trabalho. — Richard riu.
Zandy
lançou-lhe um olhar feio.
— Para com
isso, Richard. — Ela dirigiu-se a sua amiga em seguida. — Podemos nunca
discutir isto novamente? Por favor?
— Oh. — Creek
assentiu. — Você é tímida sobre sexo. Eu entendo, contudo um deles chamou sua
atenção. Vou apresentá-la a qualquer um que manteve o seu interesse se você
quiser transar com ele. — Ela sorriu. — Apenas não vá perto dele se não estiver
pronta para fazer isso, porque ele saberá que está excitada. Eu realmente
evitaria ir dentro de um metro e meio de qualquer um dos machos enquanto você
está neste estado. Eles vão cheirar e vão lhe pedir para compartilhar sexo com
eles.
Richard riu
tanto que quase caiu da cadeira.
— Oh, cara.
Zandy
suspirou, olhando para ele.
— Estou
contente que você esteja tão divertido por isto.
Creek estudou
Richard.
— Você está
divertido pela timidez dela? Você é tímido, Richard? Devia tomar um banho antes
de vir trabalhar se tem relações sexuais com sua companheira. Fez isso com ela
esta manhã e ela está no cio.
Richard parou
de rir e empalideceu.
— Ela está em
quê?
— Calor. Ela
pode ficar grávida agora. Penso que vocês chamam isto de ovulação?
Foi a vez de
Zandy rir.
— Você fez com
sua esposa esta manhã, hein? Não falou que estava pensando sobre outro bebê?
Talvez você consiga um.
— Você pode
cheirar isto? — Ele olhou bestificado para Creek.
— Sim. Sugiro
que fique um metro e meio da minha espécie também, até você tomar um banho. —
Ela piscou para Zandy. — Ele não está rindo mais.
— Não, não
está. Ele parece envergonhado. Obrigado do fundo do meu coração.
— Meu prazer.
Richard se
levantou.
— Tempo
acabou. Precisamos encontrar nosso acompanhante.
Zandy acenou
para a amiga quando se levantou, cuidou da bandeja, e seguiu seu colega de
trabalho para fora. Snow era um macho Espécie loiro muito alto com olhos azul-celeste
e
cabelo na altura dos ombros. Ele ficou olhando para ela
enquanto caminhavam até o Jipe e continuou olhando para ela quando os conduziu
de volta ao prédio.
Isso a chateou
o bastante que ela finalmente disse algo quando chegaram à porta. Ele insistiu
em segui-la todo o caminho até a entrada.
— O quê?
Um sorriso
torceu seus lábios.
— Você me acha
atraente?
Richard
começou a rir. Zandy cerrou os dentes, um pouco irritada com seu colega de
trabalho. Isso não era engraçado. Estava mais do que um pouco envergonhada.
— Você é muito
atraente, mas não é a razão, caso você esteja me cheirando.
— Muito ruim.
— O olhar viajou por toda a extensão do seu corpo. — Você realmente cheira bem
e eu compartilharia sexo com você. — Ele fitou seu olhar chocado. — Seria muito
agradável para nós dois.
Risadas soaram
atrás dela quando Richard abriu a porta do escritório. Zandy apenas desejava
que ele tropeçasse e caísse sobre o rosto quando calor floresceu nas suas
bochechas. A coisa toda de cheiro com Novas Espécies não era engraçado, no
mínimo.
— Estou
lisonjeada, mas não obrigada.
Decepção
mostrou claramente nas feições de Snow.
— Eu sou seu
acompanhante hoje e levarei você ao seu carro quando seu turno terminar. Pense
nisso.
Ela fugiu para
dentro e estava contente por fechar a porta. Richard caiu na cadeira, deu-lhe
uma piscada e riu.
— Vê por que
amo meu trabalho? Nunca um momento maçante.
— Cala a boca,
Sr. Sexo De Manhã. Você não tem ameaças de morte para ler?
Ele se virou
para tela do computador.
— Pelo menos
eu fiz sexo. Parece que você só quer fazê-lo. Devia agarrar esse cara loiro
alto. Ele é atraente.
— Você o
pegaria então. — Ela se sentou na escrivaninha e virou a cadeira para evitar
enfrentar Richard.
— Estou muito
bem casado, — brincou ele. — Além disso, não sou o tipo dele. Ele não me pediu.
— Ele riu novamente. — Claro, de acordo com Creek, os machos são maiores do que
os humanos. Isso não é tão tentador?
— Jogar minha
caneca de café em você está começando a soar bem.
— Certo. Vou
me comportar. — Ele riu mais uma vez. — Você não ama este trabalho?
Gostava do
trabalho, contudo teria que ser mais consciente das coisas. Existe algo que uma
Nova Espécie não pode cheirar? Droga. Esta é uma experiência de aprendizagem.
Significava que cada vez que ela ficava excitada, Tiger saberia pelo cheiro.
Deu-lhe uma vantagem sobre ela, se eles continuassem a ver um ao outro. Ela só
seria capaz de adivinhar o que ele queria dela. Seu próximo encontro estava a
algumas horas de distância e ela se sentia nervosa.
Não é um
encontro, ela se lembrou. É sexo e um piquenique. Talvez nem mesmo sexo. Sim,
certo. É totalmente sexo. Você sabe isto e ele também. Então o quê? Não teve
uma
resposta. Parte dela foi tentada a cancelar. Simplesmente
estalou da tolice de se envolver mais com ele quando ambos admitiram que isso
não podia ir a qualquer lugar.
Ela olhou o
relógio no canto inferior da tela do computador e decidiu que o encontraria uma
última vez depois do trabalho. É isso. Só para dizer adeus antes que eu perca
o controle de tudo.
* * * * *
Preocupação
incomodou Tiger enquanto olhava para a estrada novamente. Ficou preso com a
mudança de turno quando um macho que tinha transferido de Homeland teve
duvidas. Zandy não estava esperando quando chegou quinze minutos atrasado. Ela
desistiu? Já foi embora? Ele fitou o relógio no painel do Jipe e decidiu que
esperaria outros dez minutos. A ideia de retornar ao portão e passar a noite
amuado sobre o encontro rompido deles realmente o irritou.
O som de um
motor animou-o já que Zandy era a única que deveria estar viajando na estrada.
Um sorriso estendeu por seu rosto quando desceu para cumprimentá-la. Ela
estacionou logo atrás ele no acostamento, na grama. Ele abriu a porta do carro
antes dela poder soltar o cinto, ávido para colocar as mãos nela.
Um pequeno
suspiro escapou dos seus lábios quando ela levantou e ele a ergueu nos braços
até que eles ficaram ao nível do rosto. Ele inalou seu cheiro, suavemente
gemeu, e seu pênis imediatamente criou vida quando sangue correu lá. Só a
queria nua.
Ela riu.
— Sentiu minha
falta?
A sensação dos
braços dela envolvidos nos seus ombros o fez sorrir.
— Você não tem
ideia. — O perfume da estimulação dela provocou seu olfato e um grunhido suave
escapou em resposta. — Você sentiu minha falta também. Não fui o único
esperando ansiosamente pelo nosso tempo juntos.
Rosa tingiu
suas maças do rosto.
— Você pode
cheirar isto, certo? Que eu quero você?
Ele concordou,
afastando-se da porta aberta do carro com ela nos braços. Fechou com o joelho.
— Você
cheiraria meu desejo se pudesse. Quis você o dia todo.
Ela se ajustou
nele e agarrou seu traseiro com uma mão, apalpando firmemente através da calça.
— Você tem o
traseiro mais atraente.
As chaves
tilintaram de onde ela as tinha enganchado no polegar.
— Ponha as
chaves dentro do meu bolso. — Ele virou com ela nos braços, andando em direção
à floresta. — Envolva as pernas ao redor de mim.
— Estou usando
sapatos. Você pode me colocar para baixo.
— Não. — A
necessidade de mantê-la perto foi muito forte. A fascinação e quase obsessão
com Zandy o preocupou, mas lidaria com isso mais tarde.
A mão deslizou mais baixo, segurando o traseiro dela quando
atingiram a linha das árvores, e ele empurrou a saia. Queria sentir a pele. —
Você não é nenhum fardo para mim.
O domínio que
ele tinha nela impediu o que queria fazer e ele parou. O olhar verde de Zandy
encontrou o seu e ele podia dizer que estava curiosa de por que ele parou.
— Deixe-me ir
por um segundo.
Ela não
questionou sua ordem, só seguiu e o sentimento possessivo por ela intensificou.
Nenhuma fêmea jamais fez qualquer coisa que ele pediu sem argumentar primeiro,
a menos que fosse óbvio o que ele queria. Ela confiava nele ou era só
naturalmente submissa. Ambos os conceitos excitou-o ainda mais.
Ele ajustou o
corpo dela nos braços e riu quando ela ofegou enquanto ele a levantava, abaixou
a cabeça para o lado, e jogou-a por sobre o próprio ombro. A bunda dela ficou
bem perto do rosto dele quando ele se endireitou e começou a andar novamente.
— Estou de
cabeça para baixo. — Ela soou surpresa.
Um braço
envolveu por trás dos seus joelhos para mantê-la no lugar enquanto a outra mão
deslizou até a parte de trás de uma das coxas suaves, investigou sob sua saia e
não parou de explorar até que a calcinha o deteve. Ele enganchou o tecido
acetinado com o dedo, empurrou-o para fora do caminho e outro grunhido retumbou
dele quando o dedo imergiu dentro da sua vagina úmida. Ela estava pronta para
recebê-lo.
Zandy gemeu e
o corpo ficou tenso quando ele lentamente a fodeu com o dedo, empurrando nos
confins apertados até onde podia ir. Ele retirou quase todo o caminho antes de
conduzir nela novamente. As mãos dela agarraram no seu traseiro, o pênis
endureceu ainda mais, e percebeu o quanto o pau invejava o dedo indicador.
— Tiger, — ela
arquejou.
— Estamos
quase lá.
O desejo de
baixá-la na grama foi quase insuportável. A humana o tornou insanamente
excitado e impaciente. Ajustou a mão o suficiente para pressionar o polegar
sobre seu clitóris e esfregou enquanto batia nela mais rápido com o dedo. O
cheiro da sua estimulação se tornou mais forte enquanto a vagina se tornava
mais úmida, mais macia e quente. Ele teve que reprimir um rosnado, o lado
animal dele exigindo que a colocasse no chão e transasse imediatamente.
As mãos dela
amassaram seu traseiro através da calça, os suaves gritos de prazer o
torturaram e ele chegou à triste conclusão que não era obstinado suficiente
para chegar até a clareira. O pênis pulsava e cada passo era agonia. Ele tirou
a mão do “ve” das suas coxas, agarrou os quadris e a puxou abaixo do seu corpo
até que os braços dela envolveram em torno do pescoço.
Seus olhos
estavam estreitados com desejo e ele podia ver o quanto ela o queria. —
Segure-se em mim e enrole as coxas em torno de minha cintura.
Ela fez como
ele ordenou e ele conseguiu rasgar a frente da calça. Não usava cueca assim um
pouco da dor aliviou quando o eixo rígido, que tinha sido curvado em um ângulo
estranho, foi libertado. Um braço agarrou-a pela cintura para erguê-la um pouco
mais alto. Os dedos engancharam no centro da calcinha, rasgou, e ele apertou a
base do pênis. Nunca desviou o olhar dos seus olhos bonitos enquanto ajustava a
direção do membro até que a coroa deslizou pela borda da vagina e ele
dirigiu-se nela com um impulso fluído.
Prazer o fez tremer enquanto ela gritava seu nome novamente e
as paredes apertadas da vagina espremeram o pênis, que foi enterrado
profundamente. Nenhuma dor mostrou no seu rosto pela sua entrada rápida e ele
estendeu as coxas para se apoiar. Seus braços deslocaram sob as coxas
espalhadas dela e ele segurou sua bunda para batê-la de cima abaixo no seu
pênis. Gemidos de êxtase e a necessidade por vir o persuadiu para fodê-la mais
rápido.
A cabeça de
Zandy inclinou para trás e as unhas cravaram na sua pele pela camisa. Quis
beijar aquela boca que ofegava seu nome, mas teve medo de mordê-la. O desejo de
marcá-la estava lá. Não se importava se fosse por mordida ou a sua semente
enchendo-a, mas queria algo para mostrar que ela pertenceu a ele.
Esse desejo se
tornou mais forte quando seu clímax atingiu e os músculos vaginais reprimiram
seu eixo quase dolorosamente. Ele teve que abrandar as investidas enquanto o
corpo dela tremia e ele jogou a cabeça para trás. Um rugido escapou da boca
enquanto os quadris sacudiam a cada explosão de sêmen enchendo a mulher que
segurava.
Os joelhos de
Tiger cederam e ele desmoronou na grama. A força e agilidade evitaram ambos de
cair quando ele a segurou para mantê-los na vertical. O rosto de Zandy caiu
adiante e ela se aninhou no seu pescoço enquanto os braços o abraçaram com
força ao redor do pescoço. Ambos estavam respirando difícil pelo prazer
compartilhado. Ainda estavam ligados, o pênis enterrado dentro dela e ele não
queria separá-los.
Ele estremeceu
quando ela lambeu os lábios e a garganta dele. Virou a cabeça ligeiramente para
lhe dar melhor acesso. Apenas o pensamento dela afundando os dentes na sua pele
e mordendo ele, fez seu pênis sacudir. Desejo o agarrou novamente, embora tenha
sido mais manejável após o sexo que tinham acabado de compartilhar.
—Morda, — ele
exigiu.
— Você não me
mordeu.
Suas palavras
suaves o surpreendeu e ele empurrou fora da névoa de felicidade pós-sexo.
— O quê?
— Você acabou
de sussurrar a palavra mordida. Você não me marcou com os dentes.
Ele sabia
disso. Mas ele quis que ela o mordesse o suficiente para dizer algo que não
tinha percebido que proferiu. Ela não iria deixar uma marca da maneira que uma
Espécie podia, mas isso ainda o tentou a pedir para ela. Ela podia machucá-lo
se mordesse forte suficiente. Ela o marcando novamente com os dentes o encheu
com uma mistura de emoções. Medo, confusão, desejo, e anseio.
O som de
estômago dela reclamando despertou-o de seus devaneios e lembrou-lhe que não
haviam comido. Um sentimento de vergonha o preencheu em seguida. Ele teve o
trabalho de criar um passeio agradável para ela, mas a paixão anulou suas
intenções. Ele tinha a tomado em pé no meio da floresta. As necessidades dela
deveriam ter vindo em primeiro lugar.
Seu abraço
aliviou e forçou os quadris a mover. A sensação de se retirar do corpo dela não
era satisfatório – gostava de estar unido a ela.
— Levante-se,
— ele incitou.
Ela não pareceu mais feliz do que ele estava quando liberou
as coxas do seu redor e os pés desceram ao chão. Ele se levantou em toda a sua
altura e a soltou no processo. Fechou a calça.
— Nós não
chegamos ao riacho. Está pronta para jantar, Zandy?
Seu rosto se
ergueu e ela o olhou. Um sorriso leve curvou os lábios.
— Eu estou com
fome.
Tiger não
pediu permissão, mas ao invés simplesmente inclinou-se adiante e pegou-a nos
braços. Virou, rumo ao destino original. Os braços enrolaram no seu pescoço sem
reclamação e ela descansou o rosto contra sua camisa.
Ela parecia
certa nos seus braços e nenhuma negação poderia mudar isso. Ele não agia
racional quando se tratava da humana que segurou. Ela não era normal de
qualquer maneira, tinha isso em sua defesa. Inalou e abafou um ronronar.
Poderia cheirá-la cada dia e noite sem cansar do seu perfume.
O som do
riacho levou-o ao lugar que havia deixado uma hora mais cedo. Admitiu que podia
ter passado um pouco dos limites nos preparativos, mas não se arrependeu. Logo
descobriria se ela apreciou o esforço. As fêmeas humanas eram um mistério para
ele e não tinha ideia se ela acharia isto romântico ou perturbador.
Estou
enlouquecendo, ele
admitiu silenciosamente. Eu tenho isto ruim para ela. Uma imagem mental
dele caindo de um precipício relampejou por sua mente. Dane-se. Talvez seja
apenas uma fascinação temporária. Não fui feito para acasalar. Gosto demais da
minha liberdade.
Sabe de nada inocente
ResponderExcluirPense de novo, tiger
ResponderExcluirJá era filhão kkkk
ResponderExcluirSó outro kkklkk.. vral... kkkk😂👌❤
ResponderExcluirTarde demais querido😂❤️
ResponderExcluirEu tô rindo muito com a conversa dos 3 amigos😂😂😂😂😂😂😂
ResponderExcluirmazno kkkkk eeu tbmm principalmente na parte que o snow pediu para compartilhar sexo
ExcluirQuero só ver o que o Tiger vai fazer quando descobrir que o Snow pediu para compartilhar sexo com ela
ResponderExcluirVai quere matá ele
ResponderExcluirConfia
ResponderExcluirAiai acho que o tiger tá iludido com o falso "gostar" da liberdade dele kkkkkk , já era vida , tu foi laçado..
ResponderExcluir