CAPÍTULO SETE
Zandy admitiu
que Tiger tinha um jeito de fazê-la parecer pequena e sexy no berço dos seus braços,
como se fosse o homem mais forte no mundo e ela a mulher mais feminina. Fez ela
ainda mais atraída para ele.
— Eu tive um
monte de dificuldade. Veja, — sua voz rouca pediu quando parou de andar.
A cabeça dela
virou e um suspiro suave escapou dos lábios entreabertos. Lágrimas encheram
seus olhos em seguida enquanto olhava a cena na sua frente, profundamente
tocada.
Um colchão de
ar foi colocado na sombra debaixo de uma árvore ao lado da água em movimento.
Roupa de cama espessa e de aparência confortável fora cuidadosamente espalhada
através dela para fazer uma cama romântica para eles compartilhar. Perto, um
cobertor foi estendido com uma grande cesta de piquenique. Um balde de gelo com
um champanhe ou vinho foi colocado ao lado da comida. Ele ainda trouxe pratos
reais, talheres e copos. Uma pilha de toalhas amortecia uma lanterna de
acampamento.
— O que você
acha?
Ela virou a cabeça para olhar em seus olhos magníficos. Não
havia como perder o olhar preocupado espreitando lá, como se questionasse se
ela adoraria o gesto romântico.
— Eu não
acredito que você fez tudo isso para mim.
Uma carranca
curvou sua boca.
— Eu fiz você
chorar? Vejo lágrimas. Você não gosta?
— Eu adoro.
Esta é a melhor surpresa que já tive na vida, Tiger. Ninguém jamais fez algo
para mim assim antes. — Ela piscou contra as lágrimas. — Obrigada.
Suas feições
suavizaram.
— Você vale o
tempo todo que eu passei fazendo isto. — Ele levou-a para a borda da expansão
do piquenique e a colocou de pé.
Zandy se
sentou e cuidadosamente arrumou a saia enquanto removia os sapatos. Tiger
desabou próximo a ela e a mão segurou seu rosto. A ponta do polegar roçou sua
boca.
Ela lamentou
quando ele a soltou e focou na cesta ao invés. O cheiro de frango frito
provocou seu nariz quando ele abriu e começou a tirar a comida. Ele também
tinha trazido purê de batatas, molho e milho na espiga. Uma caixa de donuts,
teve que esconder um sorriso. Ele agarrou a garrafa do balde de gelo, apareceu
o topo, e ela vislumbrou a etiqueta. Ele trouxe um vinho frutado e
cuidadosamente encheu ambos os copos antes de colocar de volta no gelo. Ela
aceitou o copo que ele lhe ofereceu.
— Aqui é para
nós estarmos juntos hoje à noite.
Ela tocou seu
copo levemente no dele.
— Isto é
fantástico, Tiger. Muito obrigada.
Ombros largos
encolheram e ela podia jurar que viu uma pitada de cor vermelha nas suas
bochechas quando o olhar se desviou do dela para a comida.
— Eu espero
que goste de comer frango frito. Eu sei que é uma comida de piquenique favorito
para humanos.
— Eu adoro. —
Ela tomou um gole do vinho e abaixou o copo. — Você realmente superou a si
mesmo e eu aprecio isto. É perfeito.
— Não foi
nada. — Ele olhou para ela de novo. — Eu queria te incentivar a passar mais
tempo comigo.
— Você teve
sucesso.
Ele riu e relaxou.
— Coma. Quero
tirar você das suas roupas depois.
Diversão a fez
sorrir. Ele era franco e ela gostou disso nele.
— Eu gosto
desse plano.
A clareira era
linda e Zandy desfrutou da paisagem à medida que comiam. Havia uma pequena
cachoeira rio acima. Pássaros cantavam na copa das árvores acima deles, o tempo
estava quente e eles tiveram algumas horas antes do sol se pôr. Um pouco da
dúvida que ela tinha tido sobre o encontro com Tiger enfraqueceu.
A quantidade
de comida que ele arrumou chocou-a um pouco, mas o olhar observou o tamanho
dele. Deduziu que provavelmente precisava de muitas calorias para manter todos
aqueles músculos. Ele abriu o último donuts e ofereceu-lhe um. Ela aceitou e
percebeu que ele
evitou os de chocolate. Ela sacudiu a cabeça quando ele
ofereceu encher seu copo uma segunda vez.
— Eu tenho que
dirigir para casa mais tarde. Um copo é suficiente para mim.
Ele hesitou.
— Você pode
dormir aqui comigo. É seguro. Não permitiria que nada acontecesse a você e eu
chequei o tempo. Será uma noite agradável.
A ideia de
dormir com Tiger era tentação demais para resistir.
— Certo. Vou
ter que sair mais cedo para ter tempo de ir para casa tomar banho e trocar de
roupa. Parece que o seu povo tem um senso de olfato supersensível. Sei agora
que eles podem pegar quase tudo que uma pessoa faz se conseguirem chegar perto
suficiente.
— Sim.
Planejei avisá-la sobre isto.
— Já aprendi
essa lição hoje.
— O que
aconteceu? Alguém informou que xampu você usa? Cheira bem.
— Assim teria
sido um jeito menos constrangedor do que o que aconteceu.
Tiger franziu
a testa e olhou para ela.
— Alguém te
envergonhou? Quem?
Pareceu
divertido agora.
— No almoço eu
estava olhando para você e de certa forma me lembrei de ontem. Acho que fiquei
um pouco excitada. Não sabia que Novas Espécies poderiam sentir isto. — Ela
riu. — Você é quente.
Ele não sorriu
de volta.
— O que
aconteceu? O que foi dito?
— Nada
realmente. Creek apontou isto para mim na frente de Richard e se ofereceu para
me apresentar a qualquer cara que eu gostei. Richard achou que foi bastante
engraçado. Então meu acompanhante notou e me perguntou se achava que ele era
atraente. Foi uma experiência de aprendizagem, por assim dizer. Foi embaraçoso
no momento, mas já superei isso.
Tiger
suavemente rosnou e não pareceu nem um pouco divertido.
— Seu
acompanhante lhe pediu para compartilhar sexo? Ele tocou em você?
Isso a pegou
de surpresa. Ele era ciumento?
— Não.
— Bom. — Ele
relaxou. — Quem era? Eu não lembro quem foi atribuído a você hoje.
— Snow. Ele é
legal.
— Ele é
atraído por humanas. Vou me certificar que ele não seja atribuído a você
novamente.
Ela conseguiu
evitar de ficar boquiaberta. Raiva refletia nos seus olhos quando ele
observou-a e ela tragou um protesto. Tiger era ciumento.
— Ele é ótimo.
Não tocou em mim ou qualquer coisa. Apenas assumiu que eu poderia estar atraída
por ele e que ele era a fonte do que cheirava. Eu esclareci.
— Você disse
que foi eu quem despertou você?
— Não.
Um músculo em
sua mandíbula flexionou enquanto ele parecia mastigar.
— Precisa dizer a todos os homens que abordam você que sou eu
que a desperta. Você cheira incrível quando está nesse estado e muitos deles
poderiam pedir para compartilhar sexo com você.
Zandy ficou um
pouco divertida e curiosa.
— Eu faço,
hein? O que eu cheiro?
Ele se
inclinou mais perto de repente e inalou profundamente.
— É difícil de
explicar, mas me faz ficar duro por você. Desejo enterrar a língua na sua
vagina para saboreá-la antes de montar em você.
Sua resposta
chocou-a um pouco. Ela não estava acostumada a homens sendo tão francos. Ele se
levantou antes dela poder apresentar uma resposta para isso e ofereceu-lhe a
mão. Pegou e permitiu que ele a puxasse em pé.
— Tire a
roupa. Vamos nos lavar.
Seu olhar se
lançou a água nervosamente.
— Vai estar um
pouco gelada.
Ele sorriu.
— Vou te
aquecer e tenho planos.
— Eu amo o seu
plano até agora, — ela admitiu, enquanto os dois tiravam as roupas.
Tiger segurou
sua mão e a levou para a água. Ela ofegou um pouco na água fria, mas não estava
tão ruim. Ele foi mais fundo enquanto ela seguia atrás dele até que ele se
sentou em uma pedra sob a água ondulando perto ao dique oposto. Mãos firmes a
viraram para encarar longe dele e a puxou para seu colo. Ajustou as pernas dela
nas laterais das dele, espalhou os joelhos com os dele, e uma mão deslizou para
cobrir sua vagina. As costas pressionadas firmes contra o tórax morno dele
enquanto os dedos brincavam com o clitóris. Um grunhido suave aumentou o prazer
que ela experimentava no seu toque. A água estava gelada, mas corpo dela não.
— Você está
tão molhada, — ele falou rouco, roçando um beijo no seu ombro. Ele colocou um
dos braços redor da sua cintura e a ergueu.
Um ofego
escapou dela quando ele desceu-a diretamente no seu pênis duro. A sensação de
ser cheia por ele foi incrível. Ele continuou a acariciar seu clitóris enquanto
os quadris sacudiam para cima, transando com ela lentamente. Zandy agarrou seus
bíceps apenas por algo para se agarrar. Ele moveu-a facilmente acima e abaixo
no seu colo com o braço. Tudo que ela podia fazer era encostar-se de volta,
desfrutando dele.
— Adoro o que
sinto dentro de você quando faço isto, Zandy. Você agarra e me espreme quanto
mais excitada você se torna e é tão quente e molhada. Estamos na água e você é
a única me encharcando.
A água estava
no nível com seus mamilos e cada vez que ele a erguia, eles atingiam o ar e
apertavam dolorosamente. Seu corpo inteiro ficou tenso enquanto se preparava
para gozar, mas ele pareceu saber disso. Parou de esfregar o clitóris apenas
para bater de leve no feixe de nervos. Foi um tormento.
— Por favor,
Tiger!
Seu braço
apertou na cintura e ele bateu os quadris para cima, usando a pedra atrás dele
para sustentar as costas enquanto apoiava os pés no fundo do riacho. A ponta do
dedo pressionou no seu clitóris e ele transou com ela mais rápido. Êxtase cru a
agarrou. Ela gemeu
mais alto e sacudiu os quadris, tentando manter algum senso
de controle, mas Tiger não deixaria isto. Ele transou com ela ainda mais
rápido, mais duro, e freneticamente dedilhou o clitóris.
Zandy jogou a
cabeça para trás contra o ombro e gritou nome dele quando atingiu o clímax. Os
músculos vaginais tremiam com a força do quão forte ela gozou. O corpo de Tiger
enrijeceu, cada músculo pareceu virar rocha dura onde ela estava contra ele ou
segurando seus braços, e ele jogou a cabeça para trás. O rugido animalesco que
encheu a floresta foi extremamente alto.
Jatos quentes
do seu sêmen a encheu enquanto o corpo estremecia sob o dela. O rugido
interrompeu e a mão deixou o clitóris para envolver ao redor dos seios até que
abraçou-a com força contra o tórax com ambos os braços.
— Zandy, — ele
falou asperamente.
— Tiger, — ela
ofegou, sem fôlego.
A boca dele
acariciou sua garganta e a língua quente lambeu a pele. A fez estremecer de uma
boa maneira, apenas ampliando o brilho pós-sexo.
A água pareceu
boa agora nos seus corpos superaquecidos enquanto ambos relaxaram.
— Você acha
que alguém virá da Reserva para investigar? Nós fomos um tanto quanto
barulhentos.
Tiger sacudiu
a cabeça. — Estamos longe o suficiente do muro onde os oficiais patrulham para
eles terem nos ouvido.
— Ótimo. — A
ideia de oficiais fervilhando na área procurando a fonte dos barulhos a fez
interiormente estremecer. A afirmação dele lhe colocou à vontade.
— Eu poderia
ficar dentro de você para sempre.
— Eu não
reclamaria. — sorriu.
— Precisamos
sair da água logo. Você é mais frágil aos elementos do que eu. — Suas mãos
exploraram a pele. — Eu não quero que pegue um resfriado pela água gelada.
Seu braço na
cintura apertou quando ele a ergueu alto suficiente para romper a conexão
conforme o pênis se retirava da vagina lentamente. Ela sentiu a perda de
imediato, mas não reclamou. A mão dele deslizou abaixo do seu corpo e deslizou
um dedo dentro dela, fodendo lentamente com ele. Ela ficou surpresa, mas
pareceu muito bom para protestar.
— Pensei que
queria que nos saíssemos da água. Continue assim e vou querer você novamente.
— Estou te
limpando.
Ela gemeu.
— Você está
fazendo mais do que isto.
Uma risada fez
cócegas na sua orelha quando ele a acariciou novamente. — Terminaremos isto uma
vez que eu te secar. — O dedo se retirou e ele segurou entre as coxas,
esfregando levemente. Ela simplesmente se inclinou contra ele, apreciando o
toque até que ele parou e as coxas dele fecharam.
— Ande em
direção às toalhas. — Ele soltou sua cintura e agarrou seus quadris com ambas
as mãos, encorajando-a a ficar de pé.
As pernas de Zandy estavam trêmulas quando ela caminhou pela
água ondulando para o outro lado e subiu o dique gramado. Tiger permaneceu logo
atrás dela caso ela perdesse o equilíbrio. Ela achou isto lindo e
cavalheiresco. Nenhum homem jamais foi tão atencioso com ela. Ele nem sequer
permitiu que se secasse. Pegou uma toalha antes que ela pudesse, abriu-a e
enrolou em torno dela. As grandes mãos cuidadosamente esfregaram sobre sua
pele.
Ela fitou seus
olhos quando ele inclinou o suficiente para alcançar a parte inferior do seu
corpo e percebeu que nunca iria deixar de ficar fascinada por suas exóticas
forma e cor. Um sorriso apareceu nos cantos da sua boca quando ele terminou. A
toalha foi arrancada e ela ofegou quando ele lhe deu um empurrão. Caiu para
trás e aterrissou no colchão de ar. Uma colcha extremamente suave amorteceu seu
corpo também. Seus dedos roçaram contra ele.
— Isso é de
pele de carneiro?
Tiger usou
outra toalha para enxugar-se rapidamente quando o olhar passou sobre cada
centímetro do seu corpo estendido diante dele. — Sim. Trouxe da minha própria
cama. Você não foi à minha casa, assim eu pensei trazer parte dela para você.
Ele era
romântico ou pelo menos parecia. Isso a fez gostar dele ainda mais. Inferno,
admitiu silenciosamente, estou me apaixonando por ele.
Ele largou a
toalha e se aproximou.
— Quero tomar
você sobre ele. É a única coisa que fará justiça a sua pele macia. — Ele caiu
de joelhos, agarrou seus tornozelos e curvou as pernas para cima e separadas
para expor sua vagina. Ele encarou e lambeu os lábios. — Segure as pernas
assim, apertadas ao seu peito.
Zandy agarrou
os joelhos e Tiger rosnou, a única advertência que ela recebeu antes dele
largar os tornozelos para agarrar as coxas. O rosto desceu e a boca quente
prendeu sobre sua vagina. A língua provocou seu já inchado clitóris e ela
gemeu. Ele cavou, chicoteado seu clitóris em estalidos rápidos da língua e
zunia direto naquele pequeno lugar que a levou insana quando atingiu êxtase.
Foi demais,
pareceu muito bom depois do seu clímax recente. Ela tentou fechar as pernas.
Tiger recusou permitir isto enquanto segurava suas coxas, apertou quando os
saltos cavaram nas omoplatas dele. Ele segurou-a mais firme à cama.
— Tiger, você
está me matando, — ela choramingou.
Ele começou a
ronronar alto e vibrações adicionaram às sensações. As costas de Zandy
arquearam e os dedos arranharam a roupa de cama. Ofegos e gemidos se misturaram
até que temeu desmaiar. Outro clímax brutalmente rasgou por seu corpo. Ela
sacudiu devido a força e gritou quando ele soltou o clitóris para dirigir a
língua dentro da vagina.
Ela tinha
certeza que ele estava realmente tentando matá-la. Onda após onda de prazer
revirou por seu corpo enquanto ela estremecia e se contorcia debaixo dele até
que ele finalmente se retirou e soltou as coxas. Seu corpo ficou relaxado quando
ele ficou de joelhos e usou os quadris dela para arrastar sua bunda à borda do
colchão de ar.
— Eu não
posso, — ela falou rouca, lutando para sentar-se. — Dê-me um minuto.
A expressão
firme dele mostrou o seu desagrado.
— Eu quero
você agora. Preciso de você.
Ela conseguiu
rolar de lado e bater levemente na cama perto dela.
— Deite aqui.
Ele se moveu, o colchão mergulhou com o peso e ela rolou para
o lado dele quando ele se estendeu de costas. A visão de seu pênis ereto
apontando para cima chamou sua atenção enquanto ela ainda lutava para recuperar
a capacidade de pensar. Sua mão curvou em torno do membro grosso e ele
respondeu com um gemido.
A língua dela
saiu para molhar os lábios quando correu para baixo da cama enquanto ela
continuou a acariciá-lo com os dedos e recuperou algum controle sobre a
respiração pesada. Ele gemeu quando ela tomou a cabeça do seu pênis na boca.
A mão dele
fechou no seu cabelo, mas não doeu. Ele foi cuidadoso para não puxar ou forçar
a cabeça para tomar mais dele. O sabor doce do pré-sêmen a fez gemer.
Normalmente não gostava muito de ir lá em baixo nos homens, mas claro que ele
não poderia mesmo ser típico dessa maneira também.
Ele tinha um
gosto bom, que a encorajou a continuar.
— Pare antes
de eu gozar, — ele gemeu. — Vou avisá-la.
Ela não teve
ideia de porque ele iria querer fazer isso quando ela abriu mais a boca,
explorando-o com a língua enquanto o levava mais fundo, apertou os lábios em
torno dele e chupou. Tiger era grande e ela teve que ser cuidadosa com os
dentes. Os sons altos dele ronronando se tornou música para seus ouvidos e
adorou ouvir como ele respondia a ela. Seu membro não estava apenas uma rocha
dura, mas o seu gosto tornou-se melhor quando ela trabalhou nele. Ele vibrava
onde se tocavam também, o corpo todo parecendo ser afetado por isto.
Ele puxou
freneticamente e ela se ergueu fora dele para olhar no seu rosto.
— Pare. Estou
prestes a gozar. Use a mão. Estou tão perto.
— Por quê? Não
quero parar.
— Você sente
quando eu venho dentro de você, não é?
— Sim.
— Te sufocaria
se eu gozasse na sua boca. Eu disparo duro e quente.
— Eu acho que
poderia lidar com isso. — Ela tentou capturar seu pênis com a boca novamente,
mas ele torceu os quadris antes dela poder, forçando seu olhar de volta para o
dele.
— Nossas
fêmeas não podem lidar com isto. É por isso que elas não fazem isso com nossos
homens. Eu atiro disparo mais ou menos um metro e oitenta.
Uma imagem
mental apareceu e ela sorriu.
— Como você
sabe quão longe vai?
Ele sentou-se
um pouco.
— Sou homem.
Como você acha?
Uma risada
escapou dela.
— Mediu a
distância, não foi?
— Eu posso te
machucar, Zandy.
A mão dela
apertou seu eixo e acariciou. O olhar dela caiu para seu pênis enquanto ele
deslizava estendido no colchão novamente e ela o assistiu gozar. Ele não tinha
se enganado sobre quão longe o sêmen poderia disparar. Nem sequer tinha
aterrissado na cama. Assistindo o estômago dele se tornar mais interessante
quando os músculos tencionaram, revelando um padrão sexy.
A mão agarrou a dela e tirou do pênis. Ela percebeu que ele
não tinha rugido dessa vez. Gemeu e ofegou, mas nenhum rugido alto, animalesco.
Surpreendeu-a
um pouco já que a maioria dos homens apreciavam a cabeça mais do que a relação
sexual. Ela começou a perguntar o que ele preferia, mas decidiu descobrir
aquela resposta por conta própria. Seria divertido.
Ela abaixou a
boca até a coroa do seu pênis quando o corpo dele relaxou e ele parou de gozar.
A língua traçou o cume do pênis ainda duro e o gosto doce dele tirou um gemido
dela. O gosto a fez lembrar-se de mel quente com uma pitada de xarope de bordo.
Ele podia se tornar sua escolha de café da manhã.
— Zandy! — Ele
rosnou seu nome e fechou a mão no seu cabelo, arrancando-a para longe quando
rolou-a de costas. Seu peso caiu sobre ela para mantê-la debaixo dele.
Lágrimas
encheram seus olhos pela dor pungente de ter o cabelo puxado. Ela olhou para
ele quando ele relaxou o puxão, o olhar intenso fixado no dela. As orelhas
ainda soavam do som severo, brutal do seu nome.
Um choque de
medo atravessou-a que devia ter feito algo muito errado e ele pareceu
enfurecido enquanto seus olhares se detinham. Ela o machucou? Ele estava em
cima dela e ela não conseguia respirar. O peso estava a esmagando no colchão de
ar e não podia se mover, com as pernas e braços segurando-a. Ele respirou fundo
antes de erguer-se o suficiente para ela conseguir ar nos pulmões.
— Sinto cheiro
de medo. Sinto muito que a assustei. Não queria.
— Você rosnou
para mim. Machuquei você?
Sua mão perto
do seu rosto acariciou sua bochecha.
— Não, Zandy.
Não quis gritar. Era só que você estava me matando.
Seu medo
diminuiu.
— Em um
sentido literal?
— Não. Pareceu
tão bom que foi demais para aguentar.
Ela podia
identificar-se.
—
Supersensível?
— Para dizer o
mínimo. — Ele segurou seu rosto. — Sinto muito mesmo que assustei você. — Ele
inalou. — Eu deixei você realmente assustada, Zandy.
Ela enrolou os
braços em torno dos seus ombros.
— Eu sei
disso. Você apenas me assustou por um segundo.
— Sinto muito,
— falou asperamente.
— Tudo bem.
Ele ronronou e
se mexeu sobre ela, esticando o corpo mais baixo dela. Enterrou o rosto no seu
pescoço e acariciou a boca lá.
— Nunca te
machucaria. Nunca. Nunca mais quero sentir cheiro de medo em você novamente.
— Estou bem.
Eu sei que você não me machucaria. Isso mais me alarmou, — ela mentiu. Ele
estava realmente chateado que tinha a assustado. — Estou bem.
A cabeça dele
ergueu até que podia olhar nos seus olhos novamente.
— Você está muito mais do que bem. — Ele alcançou entre eles
e agarrou a coxa dela para ajustar o suficiente para os quadris caber entre as
pernas. — Eu não me canso se ter você.
Zandy gemeu
quando o duro eixo de Tiger entrou na vagina.
— Como você
ainda pode estar duro?
Ele roçou a boca
sobre a dela.
— Não sou
humano, Zandy. É o animal em mim. Eu posso transar com você até cair de
exaustão. Só preciso de um minuto para recuperar.
Ela gemeu,
movendo contra ele, combinando seus impulsos. Ele moveu devagar, estabelecendo
um ritmo que a levou ao prazer. Ele se moveu sobre ela e colocou a mão entre
eles.
— Eu não
consigo durar muito tempo com você, Zandy. Você me faz gozar mais de uma vez. —
Seu dedo achou seu clitóris e acariciou. — goze para mim agora.
Ela debatia e
gemia. A pressão contra o feixe de nervos cresceu enquanto ele esfregava mais
duro e mais rápido. Os quadris dele mantiveram o ritmo perfeito com o dedo. Ela
clamou seu nome e atingiu o clímax. Tiger rosnou seu nome quando encontrou a
sua liberação.
* * * * *
Tiger rolou de
lado e atraiu Zandy contra ele quando se recuperaram de mais uma rodada de
sexo. O céu começou a escurecer acima deles à medida que o sol baixava no céu
por trás das copas das árvores. Ele não tinha que vê-la ir embora tão logo. Ela
era sua até de manhã.
O cheiro de
sexo e seus odores misturados pareceram certos para ele. A mão acariciou o
quadril dela quando a respiração quente tocou seu tórax onde ela o encarava. Os
olhos estavam fechados e o rosto relaxado no quase sono.
Ele tinha a
assustado. O cheiro disso se foi, mas a lembrança permaneceu. Apenas
lembrava-lhe do quão diferentes eram. Uma fêmea Espécie teria simplesmente
rosnado de volta para ele, sabia não o temer. Zandy era humana.
Ele fechou os
olhos para respirar fundo. Os sons de pássaros desapareceram quando uma brisa
fresca levantou. Sentiu-se bem contra sua pele aquecida, mas a Fêmea contra ele
enfiou-se mais perto. Outra lembrança que ela não era Espécie.
— Vamos ficar
debaixo das coberturas. Vou mantê-la quente.
Os lábios dela
roçaram perto do seu mamilo.
— Eu sei que
você irá.
Ambos se
moveram o suficiente para ficar debaixo do grosso edredom que ele havia tirado
da sua cama. Os lençóis eram seus também, uns que ele tinha tirado da sua cama
após o almoço. O cheiro dele era forte neles e era quase como se estivesse na
própria cama. O colchão de ar era muito mais suave. Ele ficou de costas para
permitir a ela se aconchegar no seu lado e usar seu braço como travesseiro.
Cuidadosamente dobrou os cobertores para ter certeza que ela não congelava.
A mão dela
acariciou seu tórax lentamente e ela bocejou. Não poderia ser muito além das
sete, mas ela estava cansada. Ele tinha a cansado depois do seu dia de
trabalho. Isso o fez
sentir um pouco culpado. Ela não tinha reclamado, mas Espécies
tinham uma grande energia sexual. Deveria ter pegado leve com ela.
— Um centavo
pelos seus pensamentos.
Ele olhou para
baixo e a achou espreitando-o com um olhar curioso. Seus olhos verdes eram
bonitos para ele.
— Durma. Estou
bem aqui.
— É muito cedo.
— Você teve um
dia longo.
Um sorriso
suavizou os lábios.
— Ele terminou
realmente bem.
Ele não pôde
deixar de sorrir de volta.
—Eu poderia
tirar um cochilo, — ele mentiu. Não estava cansado, mas ela estava exausta.
— Tudo bem. —
Um bocejo interrompeu. — Vamos fazer isso, mas me acorde quando você acordar.
— Eu vou.
Ela fechou os
olhos quando acariciou a parte inferior das costas. Ela era pequena comparada
às fêmeas Espécies e elas raramente permitiam um macho acaricia-las depois de
compartilhar sexo. Elas também não se aconchegavam ao seu lado ou usavam seus
bíceps de travesseiro. Ele gostou da sensação dela tão perto.
A respiração
dela mudou depressa para a de um sono profundo, mas ele continuou a tocá-la.
Ela quis saber o que ele estava pensando, mas isto não era algo que ele queria
compartilhar. Zandy Gordon não se encaixava na sua vida, mas ela encaixava
perfeitamente em seus braços. Ele estava perdido sobre o que fazer.
Uma
companheira o deixaria vulnerável de uma maneira que nunca quis estar. Mercile
o tinha ensinado, quando jovem, a nunca estimar algo que não poderia viver sem.
Tinham usado qualquer debilidade que descobriram contra ele e outros de sua
espécie para tentar controlá-los. Ele era um sobrevivente, mas se exporia à
indizível dor se fosse perdê-la.
É apenas sexo,
ele tentou convencer-se. Não estava se convencendo com essa desculpa fraca,
entretanto. Uma pequena fêmea com cabelo vermelho e olhos verdes atravessou
suas barreiras de autoproteção quando nada mais ultrapassou .
Permitiu-se
amigos. Até tinha aprendido a depender de outros Espécies. Foi um risco, mas
ele soube, no fundo, que podia sobreviver a perda deles se algo acontecesse a
eles. O causaria muita dor, mas ele continuaria. O pensamento de algo
acontecendo a Zandy o fez se tornar gelado por dentro. A mão parou na parte
inferior das costas dela apenas para senti-la respirando.
Podia apenas a
proteger se ela estivesse com ele vinte e quatro horas por dia, sete dias por
semana. Teria que levá-la para casa, trancar as portas e janelas e não permitir
ninguém perto dela. Essa não era qualquer tipo de vida para ela ter. Seria uma
prisão semelhante ao que ele desenvolveu internamente. Mercile não seria seu
captor – ele seria. Ela começaria a odiá-lo e ele não a culparia. Sabia que
teria que deixá-la ir logo antes que se tornasse muito apegado. Seu peito doeu
pelo pensamento.
Vai ser difícil deixa ela ir
ResponderExcluirJá está muito apegado, me filho.
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