sábado, 25 de outubro de 2014

Capítulo 5





CAPÍTULO CINCO
Zandy gostava quando Tiger a fazia se sentir delicada e feminina nos seus braços. Ele a carregou tão facilmente como tinha dito que podia e nem estava sem fôlego quando alcançaram os veículos. Ninguém pareceu ter os incomodado. Ele não parou até que suavemente a colocou sobre o capô do Jipe. Atirou o cobertor dobrado fora do seu colo e sobre o para-brisa para aterrissar dentro do veículo.
Ele sorriu.
— Nós voltamos ao princípio. Aqui estou eu, e você está sentada no mesmo lugar de quando nos beijamos pela primeira vez.
Um sorriso apareceu nos seus lábios. Estava se sentindo divertida e tocada pela veia romântica dele. Também a impressionou.
— Eu gosto mais desta vez.
— Por quê?
— Ninguém nos interrompeu.
Seus impressionantes olhos azuis fitaram profundamente os seus.
— Encontre-me aqui de novo amanhã depois do trabalho. Vou trazer comida e nós faremos um piquenique.
Era uma má ideia, mas se recusou a dizer um não absoluto. Estava se apaixonando pelo cara pra caramba e isso acabaria mal. Era uma debilidade dela se envolver com homens muito rápido. Ele parecia bom demais para ser verdade e ela sabia como isso funcionava. Mal, e advogados de divórcio custam muito dinheiro. Sem mencionar a temida chamada para minha família para lhes contar que estraguei tudo de novo. Ela concordou de qualquer maneira. Simplesmente não conseguia resistir a Tiger, mas não precisava se preocupar que lhe pediria para casar com ele. Não parecia o tipo de homem de constituir família.
— Tudo bem. Quer que eu traga alguma coisa?
— Só você.
— Posso fazer isto.
Ele limpou a garganta.
— Ótimo. Poderia estar alguns minutos atrasado após o término do seu turno, mas espere por mim. Eu virei.
— Pensarei em algo. — Diversão relampejou nos seu olhar e ele se aproximou.
Ela assentiu.
— É melhor eu ir. O lanche foi há muito tempo e eu estou com muita fome.
Ele riu.
— Eu ainda acho que devia ir para casa comigo.
— Não me tente.
— Não quero deixar você dolorida também. Eu definitivamente faria se a levasse para casa.
— Eu acabei de te dizer para não me tentar.
Ele jogou a cabeça para trás e riu. A mão subiu quando acariciou sua bochecha.
— Obrigado por me esperar hoje. Tive medo que retornaria para enfrentar que tinha ido embora. Isso teria me desapontado extremamente.
— Eu também. É por que fiquei e esperei.
— Você é muito única e maravilhosa, Zandy.
— Assim é você.
Ele se moveu de repente e a boca roçou a sua. Ela o beijou de volta. O ronronar que retumbou dele a fez imediatamente quente e excitada enquanto memórias inundaram a mente do que ele podia fazer ao seu corpo. Ele mexeu os quadris e se moveu entre suas coxas até que o comprimento duro do pênis preso esfregou contra a borda da calcinha quando ela espalhou as coxas para dar lhe lugar. Zandy colocou os braços em torno do seu pescoço, agarrando-se a ele. Ela o queria novamente e sentia como se ele a quisesse também.
As mãos dele seguraram seus seios e apalparam. Gemeu contra sua língua para encorajá-lo. Uma das suas mãos abaixou até a barriga e apertou a saia para puxá-la por cima dos quadris. Ela mexeu a bunda, ajudando-o a juntar o tecido em volta da cintura para tirá-lo do caminho. A mão dele deslizou entre suas coxas para enganchar um dedo na faixa da calcinha e ela sentiu isso puxar fora sob a bunda. Ele facilmente a rasgou.
Excitação agarrou-a. Não era apenas o perigo deles serem pegos – ninguém nunca havia arrancado suas roupas para longe de seu corpo antes. Era uma fantasia que ele acabou de tornar realidade. As unhas cravaram na camisa dele e desejou que pudesse tocar a pele.
Tiger arrancou a boca da sua para romper o beijo e ela abriu os olhos. Havia algo de aspecto selvagem nos seus olhos naquele momento quando paixão flamejou por eles. Os olhos eram a janela para a alma de alguém – ela acreditava nisso – e o dele estava prometendo sexo quente.
Sua mão deixou sua coxa e suavemente pressionou entre os seios. Ele empurrou-a de costas sobre o capô do Jipe. As árvores tinham o sombreado e a sensação do metal frio contra a bunda nua foi um pouco perversa. Ela realmente gostou disto. Gostou dele.
Suas mãos agarraram os quadris e puxou-a mais perto dele até que ela devia ter se preocupado sobre deslizar sobre a borda. Isso não a preocupou, já que colocou as pernas em volta da cintura dele quando se beijaram. Ele deslizou as palmas para cima, empurrou a blusa até que agrupou acima dos seios e o olhar desceu.
— Bonito, — ele falou rouco. — Mas isto está no meu caminho.
Ela ofegou quando ele agarrou o centro do sutiã e puxou. Não teve chance contra sua força quando se separou e soltou seus seios.
Zandy arquejou um pouco quando ele se inclinou, segurou os seios novamente com as mãos nuas e a boca abriu sobre o mamilo. Ele sugou e ela sentiu seus dentes apertar a pele em torno da ponta firme. Ele não a feriu, mas teve um bom aperto. Sentiu um segundo de medo, sabendo que se ele mordesse a feriria. Ao invés, a língua começou a deslizar através do mamilo e ele a chupou mais forte.
Ela arfou. Sentia como se os seios e clitóris fossem conectados. Os dedos deslizaram nos cabelos dele para manter isso fora do caminho, enquanto assegurava que ele não parava. Ela sussurrou seu nome,
— Tiger...
Ele grunhiu enquanto lentamente soltava o seio, quando ergueu a cabeça. Seus olhares se encontraram. Ele se ergueu e os dedos cercaram seus pulsos para arrastar as mãos livres do seu cabelo. Ela soltou e ficou atordoada quando ele ergueu seus braços acima da cabeça até que eles descansaram contra o capô do Jipe.
— Mantenha aí.
Ela concordou. Ele quebrou o contato visual com ela para percorrer o comprimento do seu corpo estendido na sua frente e grunhiu novamente. As mãos agarraram seus joelhos e ele cutucou-os, indicando que queria que ela o soltasse. Ela soltou seus quadris e ele ergueu suas pernas diretamente para cima contra o peito dela e espalhou-as o suficiente para apoiá-las nos ombros dele.
Ele alcançou abaixo e ela ouviu o zíper quando ele abriu a calça. O seu olhar segurou o dela.
— Eu quis fazer isto na primeira vez que você esteve aqui, — Ele falou áspero.
Ela esperava que ele simplesmente introduzisse nela, mas Tiger não era tão facilmente previsível. Seu dedo traçou as bordas da vagina. Sabia que a encontraria molhada e pronta para
tomá-lo, mas então ele decidiu jogar com o clitóris. Gemeu enquanto ele esfregava círculos pequenos ao redor do broto.
— Tiger... — Ela gemeu.
— Estou bem aqui.
Sim, ele está, ela concordou, divertida na satisfação crua do prazer que ele dava. Realmente queria tocá-lo, mas ele quis que ela os mantivesse acima da cabeça. Era quase tortura e as pernas ficaram tensas, incapaz de tomar muito mais.
— Por favor?
Um dos braços dele bloqueou através das suas pernas para fixá-las contra seu peito e o olhar dele desceu entre eles para fitar sua vagina. Ele ajustou os quadris até que o pênis pressionou contra ela. A sensação dele entrando no seu corpo rompeu seu foco no rosto dele e ela jogou a cabeça para trás. Ele a levantou o bastante que sua bunda pairou acima do capô e ele começou a transar com ela em golpes longos e firmes.
Gemeu e só pôde sentir o pênis dele continuando a brincar com seu clitóris. O impulso irresistível de gozar a queimou de dentro para fora.
— Mais rápido, — ela incitou.
Ele grunhiu.
— Não. Estou no controle.
Os pulsos giraram e ela arranhou o metal sob as palmas. Tiger, de repente, empurrou nela um pouco mais fundo e balançou os quadris em um ritmo mais rápido. Massageou seu clitóris para combinar. Os sons que vinham dele era uma mistura de ronronar e gemido.
— Goze pra mim, — ele ordenou em uma voz dura. — Agora. Não posso segurar.
Apertou um pouco mais forte contra seu clitóris e Zandy gritou o nome dele quando fez exatamente isto. Os músculos vaginais convulsionaram pela força do clímax e Tiger jogou a cabeça para trás. Um rugido veio dele que abafou tudo. Os quadris aterrissaram contra o dela à medida que estremecia com cada jato de sêmen que atirava nela.
Zandy ofegou enquanto tentava se recuperar e manteve os olhos fechados quando Tiger aliviou sua bunda de volta sobre o capô do Jipe. A mão deslizou para longe do clitóris e ele agarrou suas coxas, espalhou-as e curvou acima dela. O corpo se abaixou sobre o dela e ele os manteve conectados, recusando-se a retirar o pênis do seu corpo.
— Olhe para mim.
Ela fitou profundamente seus olhos, apenas centímetros do próprio. Sua respiração quente abanou seus lábios e ela amou o sorriso que lhe deu. As mãos moveram para segurar o rosto dele. Ele virou a cabeça um pouco para apertar mais forte contra sua palma.
— Oi.
Ele riu.
— Oi.
— Isso foi incrível.
Seus lábios roçaram os dela, porém não aprofundou o beijo.
— Você é muito sexy, Zandy. Não consigo suficiente de você. Fui mais cuidadoso desta vez para não ser rude.
— Gosto dos dois jeitos.
Ele apoiou os braços no capô perto dela, prendendo-a no seu domínio. Ela gostou da sensação de ter o corpo dele sobre o seu, porém desejou que os seios nus e barriga estivessem contra a pele dele ao invés da camisa que ainda usava.
— O que você mais gosta? — Ele perguntou.
— Eu não consigo decidir. Que tal uma revanche amanhã assim nós dois podemos decidir?
— Talvez eu venha mais vezes para julgar. Poderia tomar dias para realmente descobrir isso.
Dias com Tiger parecia divino. Ela riu.
— Isso parece bom, mas não estou certa que serei capaz de andar se nós fizermos sexo assim todo dia.
Seu olhar ficou sério.
— Eu posso te carregar. Você não vai precisar andar. Vai me dar uma desculpa para mantê-la de costas.
Droga. Ele é charmoso e tão bonito. OS dedos acariciaram a pele morna dele e exploraram sua estrutura óssea forte. Suas maçãs do rosto eram ligeiramente proeminentes e assim era a mandíbula. Deu-lhe uma aparência muito masculina, que apreciou. Ele esperava por uma resposta assim ela deu uma.
— Isso é verdade.
Ele afastou seu cabelo do pescoço e puxou o sutiã rasgado debaixo da blusa para removê-lo. Lançou isso sobre o vidro do para-brisa para o Jipe. Zandy o observou estudar o ombro.
— O que você está olhando?
— Sua mordida. Não está sangrando mais.
— Está tudo bem. Valeu bem a lesão do sexo. — Ela sorriu. — Como estar suas costas?
Ele não sorriu de volta.
— Você é a primeira mulher que me marcou. Um homem já te mordeu antes e te marcou?
— Eu não posso dizer que já fui mordida antes.
Dedos gentis sondaram o ferimento.
— Você precisará esconder isto. Alguém pensará que te acasalei se virem isto.
— Acasalou?
— É como casamento para minha espécie, mas nós não nos divorciamos. Você seria considerada como minha e eu seria considerado como seu.
Choque reverberou por ela.
— Tudo por uma mordida?
Ele sorriu finalmente.
— Espécies tendem a morder às vezes durante o sexo, contudo nunca rompemos a pele. Há somente duas formas disso geralmente acontecer. Eu tinha que te morder para declarar meu controle se nós lutássemos pelo domínio durante o sexo, ou porque eu queria te marcar para mostrar a outros homens que pertence a mim. — Ele piscou. — Eu sinto muito. Perdi o controle e quis te possuir completamente naquele momento. Queria tudo de você.
Suas palavras fizeram sentido e percebeu que não odiou aquela ideia. Oh, não. Não vá aí. Ele está lhe pedindo para esconder a marca, que significa que não pretendia fazer isto. Lembre-se disto.
— Bem, acho que você me possuiu com sucesso lá por algum tempo.
— Isso vale para você também. Não há nada além de você quando está nos meus braços. — Seus olhos estreitaram e todos os traços de humor fugiram. — Você é perigosa, Zandy.
— Eu? — Foi a sua vez de rir quando o olhar observou aqueles braços enormes perto dela e o peito largo que bloqueava o mundo em cima dela. — Você é o único que é realmente grande e forte. Não sou perigosa de modo algum.
Ele de repente agarrou seu rosto e se aproximou, até que estavam quase nariz com nariz.
— Você é muito perigosa para mim. Não sou do tipo para tomar uma companheira, Zandy. Eu nunca quero ser preso desse modo. Gosto da minha liberdade depois do tempo de vida que passei sem ela. Um macho acasalado vive para sua fêmea. Tenho visto isso em primeira mão. Os machos querem matar outros machos que vão perto das suas fêmeas. Não podem dormir sem suas fêmeas nos braços. Enlouquecem com o pensamento de perder suas companheiras. Nós marcamos o cheiro de nossos companheiros. É... — Ele parou de falar.
— É o que? — Ela ficou curiosa. — Nunca ouvi qualquer coisa sobre isso.
— Nós ficamos quase viciados no seu odor depois de reivindicarmos uma fêmea. Nós precisamos deles para cheirar como nós e precisamos de seus odores em nós. Os machos acasalados não conseguem ficar tendo o odor de outra fêmea neles, uma vez que marcam o cheiro da sua companheira. Se um macho marcou uma fêmea, ele não consegue compartilhar sexo com outra. Se a fêmea dele fosse algum dia compartilhar sexo com um macho, acho que o companheiro iria enlouquecer completamente e matar qualquer coisa no seu caminho o bloqueando do macho que tocou sua companheira. Ele definitivamente despedaçaria um macho que a tocasse. É... — Ele pausou. — Assustador como inferno, e algo que nunca quero ter para mim. Se eu estivesse algum dia interessado em tomar uma companheira, seria você, Zandy. Isso é o que faz de você perigosa, porque me faz considerar isso.
Ela ficou realmente chocada.
— Eu fui casada e divorciada duas vezes, Tiger. Não sirvo para o casamento obviamente, desde que eu pareço estragar tudo. Fiquei realmente magoada por eles. Jurei que nunca colocaria meu coração para ser pisado de novo. A ideia de permitir a alguém se tornar todo meu mundo me assusta. — Ela quis ser honesta. — Eu estou muito atraída por você, o que não é nada engraçado, e você é incrível. Eu só não quero ser machucada.
— Nós somos um grande par, não somos?
Ela assentiu, incapaz de discordar. Ambos eram fortemente atraídos um pelo outro, mas nenhum deles queria se envolver muito por suas próprias razões. Respeitava isso nele e, instintivamente, sabia que ele entendia sobre suas reservas também.
— Eu quero que você me encontre aqui amanhã. Não sei quanto tempo isso pode durar, mas sei que quero vê-la novamente, — disse Tiger.
— Estarei aqui depois do trabalho.
— Trarei um piquenique.
— Eu devia estar indo embora. Realmente estou faminta.
Ele sorriu.
— Eu também. Estará escuro logo e nós perdemos o jantar.
Eles se entreolharam em silêncio até que Tiger finalmente abaixou o rosto suficiente para roçar os lábios levemente sobre os dela. Saiu do seu corpo para separá-los e ajudou ela a se sentar. Mãos fortes agarraram seus quadris para baixá-la ao chão.
Ele a deixou ir com uma expressão relutante. Zandy arrumou as roupas, menos o sutiã e a calcinha. Forçou um sorriso que não sentia. Era hora de ir, mas odiou deixá-lo. Parecia errado ir embora, e isso lhe assegurou que realmente precisava entrar no carro.
— Adeus. Até amanhã, Tiger.
— Estou esperando ansiosamente. — A sinceridade brilhou nos seus olhos quando ele endireitou a roupa e cavou as chaves no bolso.
Ela pegou e teve que se forçar a afastar dele. O desejo de virar, atirar-se nos seus braços e lhe pedir para levá-la para casa com ele estava lá. Droga. Subiu no carro e recusou olhar para ele novamente. Era muito tentador lhe pedir para passar a noite com ela.
Olhou no espelho retrovisor à medida que partia. Tiger permaneceu onde o deixou, observando-a. Um suspiro de pesar passou por seus lábios. Percebeu no meio do caminho de casa, que ela não havia recuperado a roupa íntima rasgada. Deixou com Tiger. Um gemido escapou dos lábios e esperou que ele se lembrasse de jogá-las fora.
Ela parou no único fast-food da cidade com um drive-thru, não querendo cozinhar. Foi um alívio quando permitiu a si mesma entrar em casa, desmoronou no sofá com o jantar e refletiu sobre o que aconteceu. Não. Eu não me arrependo, ela decidiu. Só odiou o forte desejo que sentia de saber onde Tiger estava e o que ele estava fazendo. Ele está obcecado por mim também?
— Maldição.
Zandy sabia que tinha tomado a decisão certa de ir para casa. Não podia deixar-se ficar muito ligada a Tiger. Não queria seu coração quebrado e a última coisa que precisava era apaixonar-se por um homem que claramente não queria um relacionamento mais do que ela queria. Eles tinham isso em comum.
* * * * *
Tiger permaneceu ainda por muito tempo depois que o carro de Zandy desapareceu de vista. A vontade de pular no Jipe e persegui-la foi forte. Lutou contra seus instintos e finalmente ganhou. Virou e percebeu a calcinha descartada e rasgada. Estendeu a mão, apertou-a e empurrou-a no bolso.
A visão do sutiã no banco do passageiro quando entrou no Jipe o fez suspirar. Ele totalmente destruiu suas roupas íntimas, mas não se arrependeu disso. Pegou o tecido suave e colocou no outro bolso. Os momentos passaram enquanto se sentava lá tentando compreender como a vida ficou tão complicada por uma atraente pequena humana ruiva.
Sabia que precisava retornar à Reserva, mas os oficiais saberiam em um piscar de olhos que ele não estivera caçando se pegassem um cheiro dele. Se inclinou e tirou o saco de emergência debaixo do assento onde mantinha um conjunto extra de roupas. Levou isto de
volta ao riacho, olhou à área aplainada onde ele estendeu o cobertor e lembranças o assaltaram.
As mãos estavam tremendo quando despojou tudo fora, tirou a roupa nova do saco e empurrou as usadas dentro. Lacrou e entrou na água gelada para lavar o odor dela.
Ele usou punhados de musgo para esfregar a pele. Mergulhou a cabeça debaixo da água e ficou lá por quanto tempo podia prender a respiração antes de quebrar a superfície novamente. Isso cuidaria de quaisquer vestígios remanescentes do odor dela.
Tiger saiu do riacho. Ficou lá na luz do sol desvanecendo à medida que a força das brisas noturnas secavam a maior parte da pele. Sacudiu a cabeça para ajudar a secar o cabelo mais rápido. Estaria molhado, mas ninguém questionaria isto.
A viagem de volta ao Jipe foi rápida e ele recolocou o saco debaixo do assento. Teria que lavar as roupas quando chegasse em casa para retirar o cheiro dela. Ligou o Jipe e retornou a Reserva.
— Você não encontrou mais nenhum idiota?
Tiger sacudiu a cabeça para o oficial.
— Estava tudo limpo. Apenas lembre-se de advertir ao próximo turno que mais deles pode estar lá fora.
— Farei. Boa noite, Tiger.
— Você também, Smiley.
Ele acenou e dirigiu para casa. Gostava da cabana que foi atribuído na Reserva um pouco mais do que a casa em Homeland. Era mais isolado. Não tinha nenhum vizinho próximo e era longe suficiente da Zona Selvagem que ele não teria que temer qualquer dos homens hostilizando Zandy.
Um grunhido saiu dele por esse motivo. Zandy recusou voltar para casa com ele, assim não era uma preocupação que qualquer um desses homens pegaria o cheiro dela. Ninguém viria investigar por que um humano estava perto, a menos que um estivesse realmente lá. Estacionou o Jipe, retirou o saco, entrou na casa e foi direto para a lavanderia.
O cheiro de sexo e Zandy atingiu-o quando abriu o saco. Os olhos se fecharam quando inalou e o pênis imediatamente endureceu. Ele a queria novamente. Agora. Um grunhido retumbou da garganta e os olhos abriram. Bateu as roupas em cima da secadora enquanto despejava sabão na máquina de lavar, depois jogou a camisa na máquina. Parou quando agarrou a calça.
Precisava jogar fora suas roupas de baixo destruídos, mas decidiu lavá-los primeiro para apagar o odor dela neles. Duvidava que alguém fosse passar por seu lixo, contudo sabia como humanos eram. ONE enviava o lixo para o mundo exterior e repórteres eram conhecidos por ir através de tudo à procura de uma história. É por isso que desfiavam ou queimavam toda a papelada em vez de jogá-la fora. Com sua sorte alguém encontraria as coisas e acreditaria que uma fêmea foi atacada sexualmente.
Retirou a calcinha do bolso e soltou na máquina de lavar. O sutiã ele demorou mais. Os bojos eram macios e sedosos. Seguraram os seios de Zandy e suas mãos avançaram para fazer o mesmo naquele momento. Ele o ergueu ao nariz e inalou o cheiro dela.
O pênis pulsava e doía dolorosamente para ser liberado subitamente da calça apertada. Um rosnado escapou dele quando soltou a calça suja na lavadora e bateu a tampa fechada. Ligou, ainda segurando o sutiã e se dirigiu a cozinha. A vergonha o atingiu com força total quando agarrou um saco plástico de uma das gavetas e andou pela casa até o quarto.
Ele se sentou rígido. O que eu estou fazendo? Não é normal ou são querer manter o odor dela. Eu enlouqueci.Olhou para o saco plástico e o sutiã dela, algo que queria colocar no criado mudo. O saco manteria seu perfume mais tempo, fazê-lo durar.
Ele inalou profundamente. Seu cheiro o dirigiu mais do que um pouco louco. Isso assustou tremendamente quando se preocupou que poderia ter se tornado viciado nela. Ela não era sua companheira, ele não queria uma e nunca tinha ouvido falar de um bloqueio masculino no cheiro de uma fêmea tão rápido.
— Caralho!
Ele soltou o saco e pegou o cós da calça, quase rasgou a coisa para libertar o pau, e suspirou em alívio quando a dor dele estando confinado enfraqueceu. Olhou abaixo para seu pênis duro e rosnou. Deixou-o mais do que irritado que estava naquela condição por uma fêmea que não deveria querer em primeiro lugar.

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