CAPÍTULO CINCO
Zandy gostava
quando Tiger a fazia se sentir delicada e feminina nos seus braços. Ele a
carregou tão facilmente como tinha dito que podia e nem estava sem fôlego
quando alcançaram os veículos. Ninguém pareceu ter os incomodado. Ele não parou
até que suavemente a colocou sobre o capô do Jipe. Atirou o cobertor dobrado
fora do seu colo e sobre o para-brisa para aterrissar dentro do veículo.
Ele sorriu.
— Nós voltamos
ao princípio. Aqui estou eu, e você está sentada no mesmo lugar de quando nos
beijamos pela primeira vez.
Um sorriso
apareceu nos seus lábios. Estava se sentindo divertida e tocada pela veia
romântica dele. Também a impressionou.
— Eu gosto
mais desta vez.
— Por quê?
— Ninguém nos
interrompeu.
Seus
impressionantes olhos azuis fitaram profundamente os seus.
— Encontre-me aqui de novo amanhã depois do trabalho. Vou
trazer comida e nós faremos um piquenique.
Era uma má
ideia, mas se recusou a dizer um não absoluto. Estava se apaixonando pelo cara
pra caramba e isso acabaria mal. Era uma debilidade dela se envolver com homens
muito rápido. Ele parecia bom demais para ser verdade e ela sabia como isso
funcionava. Mal, e advogados de divórcio custam muito dinheiro. Sem
mencionar a temida chamada para minha família para lhes contar que estraguei
tudo de novo. Ela concordou de qualquer maneira. Simplesmente não conseguia
resistir a Tiger, mas não precisava se preocupar que lhe pediria para casar com
ele. Não parecia o tipo de homem de constituir família.
— Tudo bem.
Quer que eu traga alguma coisa?
— Só você.
— Posso fazer
isto.
Ele limpou a
garganta.
— Ótimo.
Poderia estar alguns minutos atrasado após o término do seu turno, mas espere
por mim. Eu virei.
— Pensarei em
algo. — Diversão relampejou nos seu olhar e ele se aproximou.
Ela assentiu.
— É melhor eu
ir. O lanche foi há muito tempo e eu estou com muita fome.
Ele riu.
— Eu ainda
acho que devia ir para casa comigo.
— Não me
tente.
— Não quero
deixar você dolorida também. Eu definitivamente faria se a levasse para casa.
— Eu acabei de
te dizer para não me tentar.
Ele jogou a
cabeça para trás e riu. A mão subiu quando acariciou sua bochecha.
— Obrigado por
me esperar hoje. Tive medo que retornaria para enfrentar que tinha ido embora.
Isso teria me desapontado extremamente.
— Eu também. É
por que fiquei e esperei.
— Você é muito
única e maravilhosa, Zandy.
— Assim é
você.
Ele se moveu
de repente e a boca roçou a sua. Ela o beijou de volta. O ronronar que retumbou
dele a fez imediatamente quente e excitada enquanto memórias inundaram a mente
do que ele podia fazer ao seu corpo. Ele mexeu os quadris e se moveu entre suas
coxas até que o comprimento duro do pênis preso esfregou contra a borda da
calcinha quando ela espalhou as coxas para dar lhe lugar. Zandy colocou os braços
em torno do seu pescoço, agarrando-se a ele. Ela o queria novamente e sentia
como se ele a quisesse também.
As mãos dele
seguraram seus seios e apalparam. Gemeu contra sua língua para encorajá-lo. Uma
das suas mãos abaixou até a barriga e apertou a saia para puxá-la por cima dos
quadris. Ela mexeu a bunda, ajudando-o a juntar o tecido em volta da cintura
para tirá-lo do caminho. A mão dele deslizou entre suas coxas para enganchar um
dedo na faixa da calcinha e ela sentiu isso puxar fora sob a bunda. Ele
facilmente a rasgou.
Excitação agarrou-a. Não era apenas o perigo deles serem
pegos – ninguém nunca havia arrancado suas roupas para longe de seu corpo
antes. Era uma fantasia que ele acabou de tornar realidade. As unhas cravaram
na camisa dele e desejou que pudesse tocar a pele.
Tiger arrancou
a boca da sua para romper o beijo e ela abriu os olhos. Havia algo de aspecto
selvagem nos seus olhos naquele momento quando paixão flamejou por eles. Os
olhos eram a janela para a alma de alguém – ela acreditava nisso – e o dele
estava prometendo sexo quente.
Sua mão deixou
sua coxa e suavemente pressionou entre os seios. Ele empurrou-a de costas sobre
o capô do Jipe. As árvores tinham o sombreado e a sensação do metal frio contra
a bunda nua foi um pouco perversa. Ela realmente gostou disto. Gostou dele.
Suas mãos
agarraram os quadris e puxou-a mais perto dele até que ela devia ter se
preocupado sobre deslizar sobre a borda. Isso não a preocupou, já que colocou
as pernas em volta da cintura dele quando se beijaram. Ele deslizou as palmas
para cima, empurrou a blusa até que agrupou acima dos seios e o olhar desceu.
— Bonito, —
ele falou rouco. — Mas isto está no meu caminho.
Ela ofegou
quando ele agarrou o centro do sutiã e puxou. Não teve chance contra sua força
quando se separou e soltou seus seios.
Zandy arquejou
um pouco quando ele se inclinou, segurou os seios novamente com as mãos nuas e
a boca abriu sobre o mamilo. Ele sugou e ela sentiu seus dentes apertar a pele
em torno da ponta firme. Ele não a feriu, mas teve um bom aperto. Sentiu um
segundo de medo, sabendo que se ele mordesse a feriria. Ao invés, a língua
começou a deslizar através do mamilo e ele a chupou mais forte.
Ela arfou.
Sentia como se os seios e clitóris fossem conectados. Os dedos deslizaram nos
cabelos dele para manter isso fora do caminho, enquanto assegurava que ele não
parava. Ela sussurrou seu nome,
— Tiger...
Ele grunhiu
enquanto lentamente soltava o seio, quando ergueu a cabeça. Seus olhares se
encontraram. Ele se ergueu e os dedos cercaram seus pulsos para arrastar as
mãos livres do seu cabelo. Ela soltou e ficou atordoada quando ele ergueu seus
braços acima da cabeça até que eles descansaram contra o capô do Jipe.
— Mantenha aí.
Ela concordou.
Ele quebrou o contato visual com ela para percorrer o comprimento do seu corpo
estendido na sua frente e grunhiu novamente. As mãos agarraram seus joelhos e
ele cutucou-os, indicando que queria que ela o soltasse. Ela soltou seus
quadris e ele ergueu suas pernas diretamente para cima contra o peito dela e
espalhou-as o suficiente para apoiá-las nos ombros dele.
Ele alcançou
abaixo e ela ouviu o zíper quando ele abriu a calça. O seu olhar segurou o
dela.
— Eu quis
fazer isto na primeira vez que você esteve aqui, — Ele falou áspero.
Ela esperava
que ele simplesmente introduzisse nela, mas Tiger não era tão facilmente
previsível. Seu dedo traçou as bordas da vagina. Sabia que a encontraria
molhada e pronta para
tomá-lo, mas então ele decidiu jogar com o clitóris. Gemeu
enquanto ele esfregava círculos pequenos ao redor do broto.
— Tiger... —
Ela gemeu.
— Estou bem
aqui.
Sim, ele está,
ela concordou, divertida na satisfação crua do prazer que ele dava. Realmente
queria tocá-lo, mas ele quis que ela os mantivesse acima da cabeça. Era quase tortura
e as pernas ficaram tensas, incapaz de tomar muito mais.
— Por favor?
Um dos braços
dele bloqueou através das suas pernas para fixá-las contra seu peito e o olhar
dele desceu entre eles para fitar sua vagina. Ele ajustou os quadris até que o
pênis pressionou contra ela. A sensação dele entrando no seu corpo rompeu seu
foco no rosto dele e ela jogou a cabeça para trás. Ele a levantou o bastante
que sua bunda pairou acima do capô e ele começou a transar com ela em golpes
longos e firmes.
Gemeu e só
pôde sentir o pênis dele continuando a brincar com seu clitóris. O impulso
irresistível de gozar a queimou de dentro para fora.
— Mais rápido,
— ela incitou.
Ele grunhiu.
— Não. Estou
no controle.
Os pulsos
giraram e ela arranhou o metal sob as palmas. Tiger, de repente, empurrou nela
um pouco mais fundo e balançou os quadris em um ritmo mais rápido. Massageou
seu clitóris para combinar. Os sons que vinham dele era uma mistura de ronronar
e gemido.
— Goze pra
mim, — ele ordenou em uma voz dura. — Agora. Não posso segurar.
Apertou um
pouco mais forte contra seu clitóris e Zandy gritou o nome dele quando fez
exatamente isto. Os músculos vaginais convulsionaram pela força do clímax e
Tiger jogou a cabeça para trás. Um rugido veio dele que abafou tudo. Os quadris
aterrissaram contra o dela à medida que estremecia com cada jato de sêmen que
atirava nela.
Zandy ofegou
enquanto tentava se recuperar e manteve os olhos fechados quando Tiger aliviou
sua bunda de volta sobre o capô do Jipe. A mão deslizou para longe do clitóris
e ele agarrou suas coxas, espalhou-as e curvou acima dela. O corpo se abaixou
sobre o dela e ele os manteve conectados, recusando-se a retirar o pênis do seu
corpo.
— Olhe para
mim.
Ela fitou
profundamente seus olhos, apenas centímetros do próprio. Sua respiração quente
abanou seus lábios e ela amou o sorriso que lhe deu. As mãos moveram para
segurar o rosto dele. Ele virou a cabeça um pouco para apertar mais forte
contra sua palma.
— Oi.
Ele riu.
— Oi.
— Isso foi
incrível.
Seus lábios
roçaram os dela, porém não aprofundou o beijo.
— Você é muito
sexy, Zandy. Não consigo suficiente de você. Fui mais cuidadoso desta vez para
não ser rude.
— Gosto dos
dois jeitos.
Ele apoiou os braços no capô perto dela, prendendo-a no seu
domínio. Ela gostou da sensação de ter o corpo dele sobre o seu, porém desejou
que os seios nus e barriga estivessem contra a pele dele ao invés da camisa que
ainda usava.
— O que você
mais gosta? — Ele perguntou.
— Eu não
consigo decidir. Que tal uma revanche amanhã assim nós dois podemos decidir?
— Talvez eu
venha mais vezes para julgar. Poderia tomar dias para realmente descobrir isso.
Dias com Tiger
parecia divino. Ela riu.
— Isso parece
bom, mas não estou certa que serei capaz de andar se nós fizermos sexo assim
todo dia.
Seu olhar
ficou sério.
— Eu posso te
carregar. Você não vai precisar andar. Vai me dar uma desculpa para mantê-la de
costas.
Droga. Ele é
charmoso e tão bonito. OS dedos acariciaram a pele morna dele e exploraram sua
estrutura óssea forte. Suas maçãs do rosto eram ligeiramente proeminentes e
assim era a mandíbula. Deu-lhe uma aparência muito masculina, que apreciou. Ele
esperava por uma resposta assim ela deu uma.
— Isso é
verdade.
Ele afastou
seu cabelo do pescoço e puxou o sutiã rasgado debaixo da blusa para removê-lo.
Lançou isso sobre o vidro do para-brisa para o Jipe. Zandy o observou estudar o
ombro.
— O que você
está olhando?
— Sua mordida.
Não está sangrando mais.
— Está tudo
bem. Valeu bem a lesão do sexo. — Ela sorriu. — Como estar suas costas?
Ele não sorriu
de volta.
— Você é a
primeira mulher que me marcou. Um homem já te mordeu antes e te marcou?
— Eu não posso
dizer que já fui mordida antes.
Dedos gentis
sondaram o ferimento.
— Você
precisará esconder isto. Alguém pensará que te acasalei se virem isto.
— Acasalou?
— É como
casamento para minha espécie, mas nós não nos divorciamos. Você seria
considerada como minha e eu seria considerado como seu.
Choque
reverberou por ela.
— Tudo por uma
mordida?
Ele sorriu finalmente.
— Espécies
tendem a morder às vezes durante o sexo, contudo nunca rompemos a pele. Há
somente duas formas disso geralmente acontecer. Eu tinha que te morder para
declarar meu controle se nós lutássemos pelo domínio durante o sexo, ou porque
eu queria te marcar para mostrar a outros homens que pertence a mim. — Ele
piscou. — Eu sinto muito. Perdi o controle e quis te possuir completamente
naquele momento. Queria tudo de você.
Suas palavras fizeram sentido e percebeu que não odiou aquela
ideia. Oh, não. Não vá aí. Ele está lhe pedindo para esconder a marca, que
significa que não pretendia fazer isto. Lembre-se disto.
— Bem, acho
que você me possuiu com sucesso lá por algum tempo.
— Isso vale
para você também. Não há nada além de você quando está nos meus braços. — Seus
olhos estreitaram e todos os traços de humor fugiram. — Você é perigosa, Zandy.
— Eu? — Foi a
sua vez de rir quando o olhar observou aqueles braços enormes perto dela e o
peito largo que bloqueava o mundo em cima dela. — Você é o único que é
realmente grande e forte. Não sou perigosa de modo algum.
Ele de repente
agarrou seu rosto e se aproximou, até que estavam quase nariz com nariz.
— Você é muito
perigosa para mim. Não sou do tipo para tomar uma companheira, Zandy. Eu nunca
quero ser preso desse modo. Gosto da minha liberdade depois do tempo de vida
que passei sem ela. Um macho acasalado vive para sua fêmea. Tenho visto isso em
primeira mão. Os machos querem matar outros machos que vão perto das suas
fêmeas. Não podem dormir sem suas fêmeas nos braços. Enlouquecem com o
pensamento de perder suas companheiras. Nós marcamos o cheiro de nossos
companheiros. É... — Ele parou de falar.
— É o que? —
Ela ficou curiosa. — Nunca ouvi qualquer coisa sobre isso.
— Nós ficamos
quase viciados no seu odor depois de reivindicarmos uma fêmea. Nós precisamos
deles para cheirar como nós e precisamos de seus odores em nós. Os machos
acasalados não conseguem ficar tendo o odor de outra fêmea neles, uma vez que
marcam o cheiro da sua companheira. Se um macho marcou uma fêmea, ele não
consegue compartilhar sexo com outra. Se a fêmea dele fosse algum dia
compartilhar sexo com um macho, acho que o companheiro iria enlouquecer
completamente e matar qualquer coisa no seu caminho o bloqueando do macho que
tocou sua companheira. Ele definitivamente despedaçaria um macho que a tocasse.
É... — Ele pausou. — Assustador como inferno, e algo que nunca quero ter para
mim. Se eu estivesse algum dia interessado em tomar uma companheira, seria
você, Zandy. Isso é o que faz de você perigosa, porque me faz considerar isso.
Ela ficou
realmente chocada.
— Eu fui
casada e divorciada duas vezes, Tiger. Não sirvo para o casamento obviamente,
desde que eu pareço estragar tudo. Fiquei realmente magoada por eles. Jurei que
nunca colocaria meu coração para ser pisado de novo. A ideia de permitir a
alguém se tornar todo meu mundo me assusta. — Ela quis ser honesta. — Eu estou
muito atraída por você, o que não é nada engraçado, e você é incrível. Eu só
não quero ser machucada.
— Nós somos um
grande par, não somos?
Ela assentiu,
incapaz de discordar. Ambos eram fortemente atraídos um pelo outro, mas nenhum
deles queria se envolver muito por suas próprias razões. Respeitava isso nele
e, instintivamente, sabia que ele entendia sobre suas reservas também.
— Eu quero que
você me encontre aqui amanhã. Não sei quanto tempo isso pode durar, mas sei que
quero vê-la novamente, — disse Tiger.
— Estarei aqui
depois do trabalho.
— Trarei um
piquenique.
— Eu devia
estar indo embora. Realmente estou faminta.
Ele sorriu.
— Eu também.
Estará escuro logo e nós perdemos o jantar.
Eles se
entreolharam em silêncio até que Tiger finalmente abaixou o rosto suficiente
para roçar os lábios levemente sobre os dela. Saiu do seu corpo para separá-los
e ajudou ela a se sentar. Mãos fortes agarraram seus quadris para baixá-la ao
chão.
Ele a deixou
ir com uma expressão relutante. Zandy arrumou as roupas, menos o sutiã e a
calcinha. Forçou um sorriso que não sentia. Era hora de ir, mas odiou deixá-lo.
Parecia errado ir embora, e isso lhe assegurou que realmente precisava entrar
no carro.
— Adeus. Até
amanhã, Tiger.
— Estou
esperando ansiosamente. — A sinceridade brilhou nos seus olhos quando ele
endireitou a roupa e cavou as chaves no bolso.
Ela pegou e
teve que se forçar a afastar dele. O desejo de virar, atirar-se nos seus braços
e lhe pedir para levá-la para casa com ele estava lá. Droga. Subiu no carro e
recusou olhar para ele novamente. Era muito tentador lhe pedir para passar a
noite com ela.
Olhou no
espelho retrovisor à medida que partia. Tiger permaneceu onde o deixou,
observando-a. Um suspiro de pesar passou por seus lábios. Percebeu no meio do
caminho de casa, que ela não havia recuperado a roupa íntima rasgada. Deixou
com Tiger. Um gemido escapou dos lábios e esperou que ele se lembrasse de
jogá-las fora.
Ela parou no
único fast-food da cidade com um drive-thru, não querendo cozinhar. Foi um
alívio quando permitiu a si mesma entrar em casa, desmoronou no sofá com o
jantar e refletiu sobre o que aconteceu. Não. Eu não me arrependo, ela
decidiu. Só odiou o forte desejo que sentia de saber onde Tiger estava e o que
ele estava fazendo. Ele está obcecado por mim também?
— Maldição.
Zandy sabia
que tinha tomado a decisão certa de ir para casa. Não podia deixar-se ficar
muito ligada a Tiger. Não queria seu coração quebrado e a última coisa que
precisava era apaixonar-se por um homem que claramente não queria um
relacionamento mais do que ela queria. Eles tinham isso em comum.
* * * * *
Tiger
permaneceu ainda por muito tempo depois que o carro de Zandy desapareceu de
vista. A vontade de pular no Jipe e persegui-la foi forte. Lutou contra seus
instintos e finalmente ganhou. Virou e percebeu a calcinha descartada e rasgada.
Estendeu a mão, apertou-a e empurrou-a no bolso.
A visão do
sutiã no banco do passageiro quando entrou no Jipe o fez suspirar. Ele
totalmente destruiu suas roupas íntimas, mas não se arrependeu disso. Pegou o
tecido suave e colocou no outro bolso. Os momentos passaram enquanto se sentava
lá tentando compreender como a vida ficou tão complicada por uma atraente
pequena humana ruiva.
Sabia que
precisava retornar à Reserva, mas os oficiais saberiam em um piscar de olhos
que ele não estivera caçando se pegassem um cheiro dele. Se inclinou e tirou o
saco de emergência debaixo do assento onde mantinha um conjunto extra de
roupas. Levou isto de
volta ao riacho, olhou à área aplainada onde ele estendeu o
cobertor e lembranças o assaltaram.
As mãos
estavam tremendo quando despojou tudo fora, tirou a roupa nova do saco e
empurrou as usadas dentro. Lacrou e entrou na água gelada para lavar o odor
dela.
Ele usou
punhados de musgo para esfregar a pele. Mergulhou a cabeça debaixo da água e
ficou lá por quanto tempo podia prender a respiração antes de quebrar a
superfície novamente. Isso cuidaria de quaisquer vestígios remanescentes do
odor dela.
Tiger saiu do
riacho. Ficou lá na luz do sol desvanecendo à medida que a força das brisas
noturnas secavam a maior parte da pele. Sacudiu a cabeça para ajudar a secar o
cabelo mais rápido. Estaria molhado, mas ninguém questionaria isto.
A viagem de
volta ao Jipe foi rápida e ele recolocou o saco debaixo do assento. Teria que
lavar as roupas quando chegasse em casa para retirar o cheiro dela. Ligou o
Jipe e retornou a Reserva.
— Você não
encontrou mais nenhum idiota?
Tiger sacudiu
a cabeça para o oficial.
— Estava tudo
limpo. Apenas lembre-se de advertir ao próximo turno que mais deles pode estar
lá fora.
— Farei. Boa
noite, Tiger.
— Você também,
Smiley.
Ele acenou e
dirigiu para casa. Gostava da cabana que foi atribuído na Reserva um pouco mais
do que a casa em Homeland. Era mais isolado. Não tinha nenhum vizinho próximo e
era longe suficiente da Zona Selvagem que ele não teria que temer qualquer dos
homens hostilizando Zandy.
Um grunhido
saiu dele por esse motivo. Zandy recusou voltar para casa com ele, assim não
era uma preocupação que qualquer um desses homens pegaria o cheiro dela.
Ninguém viria investigar por que um humano estava perto, a menos que um
estivesse realmente lá. Estacionou o Jipe, retirou o saco, entrou na casa e foi
direto para a lavanderia.
O cheiro de
sexo e Zandy atingiu-o quando abriu o saco. Os olhos se fecharam quando inalou
e o pênis imediatamente endureceu. Ele a queria novamente. Agora. Um grunhido
retumbou da garganta e os olhos abriram. Bateu as roupas em cima da secadora
enquanto despejava sabão na máquina de lavar, depois jogou a camisa na máquina.
Parou quando agarrou a calça.
Precisava
jogar fora suas roupas de baixo destruídos, mas decidiu lavá-los primeiro para
apagar o odor dela neles. Duvidava que alguém fosse passar por seu lixo,
contudo sabia como humanos eram. ONE enviava o lixo para o mundo exterior e
repórteres eram conhecidos por ir através de tudo à procura de uma história. É
por isso que desfiavam ou queimavam toda a papelada em vez de jogá-la fora. Com
sua sorte alguém encontraria as coisas e acreditaria que uma fêmea foi atacada
sexualmente.
Retirou a
calcinha do bolso e soltou na máquina de lavar. O sutiã ele demorou mais. Os
bojos eram macios e sedosos. Seguraram os seios de Zandy e suas mãos avançaram
para fazer o mesmo naquele momento. Ele o ergueu ao nariz e inalou o cheiro
dela.
O pênis pulsava e doía dolorosamente para ser liberado
subitamente da calça apertada. Um rosnado escapou dele quando soltou a calça
suja na lavadora e bateu a tampa fechada. Ligou, ainda segurando o sutiã e se
dirigiu a cozinha. A vergonha o atingiu com força total quando agarrou um saco
plástico de uma das gavetas e andou pela casa até o quarto.
Ele se sentou
rígido. O que eu estou fazendo? Não é normal ou são querer manter o odor
dela. Eu enlouqueci.Olhou para o saco plástico e o sutiã dela, algo que
queria colocar no criado mudo. O saco manteria seu perfume mais tempo, fazê-lo
durar.
Ele inalou
profundamente. Seu cheiro o dirigiu mais do que um pouco louco. Isso assustou
tremendamente quando se preocupou que poderia ter se tornado viciado nela. Ela
não era sua companheira, ele não queria uma e nunca tinha ouvido falar de um
bloqueio masculino no cheiro de uma fêmea tão rápido.
— Caralho!
Ele soltou o
saco e pegou o cós da calça, quase rasgou a coisa para libertar o pau, e
suspirou em alívio quando a dor dele estando confinado enfraqueceu. Olhou
abaixo para seu pênis duro e rosnou. Deixou-o mais do que irritado que estava
naquela condição por uma fêmea que não deveria querer em primeiro lugar.
Nocauteado com sucesso ksksksksk
ResponderExcluirSiiim kkkkkk
ExcluirUhuulll
ResponderExcluirKkkkkkk pagando a língua 🤭🤭🤭🤭
ResponderExcluirAcho é pouco boca falou cú pagou
ResponderExcluirTô vendo gente comentando recentemente e eu aqui pela terceira vez em 3 anos lendo é a primeira vez que comento
ResponderExcluirO tombo foi grande
ResponderExcluirSe é pra tombar tombou kkkk
ResponderExcluirTá na coleira simmm kkkkkk
ResponderExcluirVai sofrer nas mãos dela por tudo que ele fez os outros passarem
ResponderExcluir