CAPITULO TRÊS
Zandy sabia
que devia dizer não e se afastar do aperto de Tiger. Ela devia... Oh diabos.
Eu só vou viver uma vez. O desejo de beijá-lo era forte. Não ia negar isto,
assim deslizou as mãos mais alto, até os ombros dele. Eles eram mais largos que
nunca. Ela se apertou mais forte contra ele e abriu os lábios em convite.
Ele arregalou
os olhos com surpresa e se inclinou um pouco. Um suave grunhido retumbou da
garganta e o ventre de Zandy se apertou. Ele fazia os sons mais sensuais. As
lembranças nubladas pelo álcool não estavam erradas sobre isso e ela fechou os
olhos em antecipação do seu beijo.
O homem
suavemente ronronou quando a boca roçou a dela. Zandy tomou uma respiração
instável contra seus lábios e se ergueu na ponta dos pés para ficar mais perto.
Suas bocas se encontraram novamente e desta vez ele não apenas lhe deu uma
provocação de leve. A língua dele deslizou, passou seus lábios entreabertos e
completamente lhe possuiu com o tipo de paixão que a teria feito derreter ao
chão se não estivesse agarrada aos seus ombros. Os braços apertados ao redor
dela.
Estar bêbada
não havia afetado seus sentidos afinal, porque o homem podia beijar como
ninguém. A língua brincava, atacava, e absolutamente a deixava sem a habilidade
de pensar. Outro grunhido veio dele. Seus mamilos responderam às vibrações que
isso causou com o peito pressionado com tanta força contra ele, e quis estar
ainda mais perto. As mãos se envolveram no seu pescoço e mal notou quando os
pés deixaram o chão enquanto ele a ergueu mais para cima do seu corpo para
aprofundar o beijo.
Tirou os
sapatos, querendo-os fora do caminho e precisando sentir mais dele. Quase
instintivamente as pernas embrulharam os quadris dele. As costas atingiram a
lateral do seu carro e ele se moveu mais perto até que o cume duro do pênis
pressionou contra a calcinha. Ela ajustou seu abraço nele com as pernas,
apertando os joelhos sobre as laterais dele e fechando os tornozelos juntos até
que os calcanhares se cavaram no traseiro firme, encorajando-o mais perto.
Os quadris de
Tiger moeram contra sua vagina, fazendo-a ciente do material áspero da calça
contra as coxas nuas... e que a saia havia subido. Não se importou. Ao invés, o
beijou freneticamente e arqueou as costas, roçando os seios e o clitóris contra
ele onde se tocavam. Gemeu, querendo-o tanto que doía. O corpo estava queimando.
O aperto de
Tiger passou da cintura para acariciar até o traseiro. As mãos seguraram na
pele nua onde a calcinha não cobria e ele apertou-a com firmeza. Ele se moveu,
lentamente balançando o pênis contra ela. Prazer rasgou por ela do quão duro
ele estava, quão sensível o clitóris ficou por somente o mais leve movimento
que ele fez. Ela doía para gozar.
Era uma
loucura como reagia a ele. Nenhum homem nunca a excitou mais. A boca era puro
pecado. O corpo fazia coisas com ela. Ele a fazia se sentir selvagem e
necessitada; e ela queria que a tomasse. Gemeu mais alto, beijando-o mais
profundamente enquanto as unhas lhe arranhavam onde podia tocar as costas. Ela
o queria agora, contra o carro, no meio da estrada e nem mesmo se importava que
estivessem ao ar livre.
Paixão pura fez os olhos dele as coisas mais sensuais que ela
já tinha visto. Ele roçou suas presas contra ela e o desejo súbito de
revelar-lhe o pescoço o atingiu. Ela o permitiria, totalmente, mordê-la. Até
mesmo o pensamento dele beliscando-a com aquelas belezuras a deixou mais
excitada. Sou uma pessoa doente, mas eu não me importo. Ele é tão
incrivelmente sexy.
— Eu...
Zandy tinha
medo dele recusar. Havia muito em jogo, considerando que nunca quis ninguém
tanto quanto o queria. Os pensamentos a deixaram quando se ergueu para colocar
os lábios nos dele para beijá-lo. Ele rosnou, apertando-a com mais força contra
a lateral do carro.
As mãos
cerraram no cabelo dele, segurando-o no lugar enquanto rolava os quadris. Gemeu
ao sentir o pênis preso contra a vagina e resistiu contra ele para mostrar o
quanto o queria.
— EI! OI? Que
porra? Ei, bichano? Você pode parar de pegar a garota no carro e me deixar ir!
Tiger retirou
bruscamente sua boca da de Zandy e eles se encaram, ambos sofrendo. Ele rosnou
novamente e respirou profundamente enquanto a observava.
— Eu tenho que
lidar com esse babaca.
Sua voz foi
tão áspera, profunda e sexy que ela ainda não queria deixá-lo ir, mas tinha
esquecido sobre seu prisioneiro. Droga! Se ela tivesse alguma envergonha se
sentiria embaraçada, mas tinha passado por esse ponto quando Tiger a beijou.
Tudo que queria era ele e nada mais parecia importar. Talvez eu esteja
passando por algum tipo de coisa de menopausa precoce que me faz estar super
excitada e perder minha maldita mente. Isso a fez se sentir um pouco
melhor, mas ela não acreditou nisto nem por um segundo. Tiger apenas a fazia
ser imprudente porque havia algo nele que “ligava” seus botões.
O aperto de
Tiger afrouxou e ela soube que tinha de libertá-lo, embora não quisesse.
Desengatou os tornozelos e deixou as pernas deslizarem do seu corpo. Os dedos
tiveram de deixar o seu cabelo e ela sentiu falta de abraçá-lo imediatamente
quando ele recuou, uma vez que ela estava descalça no pavimento. Realmente se
sentiu fria e perdida quando se separaram.
— Deixe-me
levá-lo até o portão e entregá-lo aos oficiais. — Ele não desviou o olhar dela.
— Espere por mim aqui. Você fará isto? Não vai demorar mais que cinco minutos.
Ela não deixou
de ver a preocupação que encheu o seu olhar ou o remorso. Um sim instantâneo
quis passar por seus lábios, mas agora que eles não estavam presos juntos se
acariciando, ela podia pensar. Uma mulher inteligente fugiria, sabia disso, mas
nunca conheceu um homem como Tiger antes. Ele valia a pena correr um pouco de
risco e fazer algo totalmente louco.
— Ele tinha
uma arma, ou eu o permitiria ir com uma severa advertência. Tenho que
entregá-lo. Ele pode ter estado aqui para disparar contra meu povo e isto
significa que representa uma ameaça futura. — Tiger avançou mais perto, mas
evitou tocá-la. — Eu irei e retorno em cinco minutos no máximo. Vai esperar
aqui? Por favor?
Zandy assentiu
em concordância e ele pareceu aliviado. O olhar finalmente se afastou dela para
estudar o Jipe quando ele recuou. Ele limpou a garganta antes de olhar para ela
novamente. A voz saiu parecendo mais normal e perdeu a intensidade áspera.
— Eu vou me apressar. Não vá, Zandy.
Ele sabe o
meu nome. Ela
assentiu, um pouco impressionada que tivesse tomado o tempo para descobrir algo
sobre ela.
— Eu estarei
aqui.
Ele caminhou
até o Jipe. Ela se encostou ao seu carro para evitar que os joelhos trêmulos
cedessem. Eles pareciam que iam desmoronar debaixo dela. O homem a beijou e fez
seu corpo virar geleia.
Tiger agarrou
o homem que tentava sair do banco traseiro. O idiota pendurava um pouco de
cabeça para baixo onde as algemas o mantiveram parcialmente dentro. Tiger o
empurrou de pé. Um grunhido veio do Nova Espécie quando ele sacudiu a cabeça e
pulou no assento do motorista.
— Você não
pode fazer isto! — O homem berrou. — Deixe-me ir, seu discurso de show de
aberração! Eu sou um cidadão Americano. Este é meu país e você não pertence
aqui. Exijo um advogado.
O Jipe
retrocedeu. Tiger torceu o volante e olhou para Zandy como acelerou, decolando
rapidamente para retornar à Reserva. Ela o observou ir, abraçou o peito e em
silêncio se perguntou se estava cometendo um engano. Senso comum ditava que ela
devia subir no carro, partir antes dele retornar e colocar algum espaço entre
eles. Eles iam ter sexo se ela ficasse. Não era ingênua suficiente para pensar
outra coisa e isso provavelmente seria só mais uma coisa a adicionar na longa
lista de erros que ela continuava cometendo.
Zandy não se
moveu. Tomou algumas respirações profundas e olhou a floresta ao seu redor,
apreciando a beleza do que via, mas ela não podia ignorar a forma que os seios
se sentiam doloridos. A calcinha estava encharcada até o ponto que precisaria
mudá-las quando chegasse em casa e isso tivesse espalhado para umedecer as
coxas. Desejo ainda deixava seu coração batendo mais rápido do que o normal.
Não seria
prudente arriscar seu novo trabalho por dormir com o chefe de segurança na ONE.
As contas, o pagamento da hipoteca e sua alimentação dependiam de evitar ser
demitida. Ele realmente vale arriscar tudo? Seus olhos se fecharam e tudo que
podia ver foram aqueles olhos dele. Eles pareceram olhar direito na sua alma
quando olhou para ela e ela tremeu pela lembrança das mãos dele agarrando seu
traseiro. Tiger era perigoso, diferente de qualquer outro homem que já
conheceu, e ela nunca quis nada mais do que ele.
Entre no
carro, maldição. Corra! A última coisa que precisa é se envolver com outro
homem e isso não pode ir a qualquer lugar. Você renunciou os homens, lembra?
Dois divórcios, trinta e um anos de idade e você está sempre atraída por homens
tóxicos.
Ela não se
moveu, apenas permaneceu lá com os olhos fechados e silenciosamente listou
todas as razões que precisava para partir. Ela finalmente os abriu e se
inclinou para recolher os sapatos descartados. Lançou-os para o lado do
passageiro do carro e virou a cabeça para observar o caminho que ele tinha ido.
Sábio ou não, ela não estava partindo. Ele estava voltando e ela estaria ali
esperando quando ele fizesse.
Em uma nota
ela tinha lido que Novas Espécies eram estéreis e não portadores de doenças
sexualmente transmissíveis. Ele não poderia engravidá-la ou dar-lhe qualquer
coisa ruim se eles acabassem fazendo sexo.
* * * * *
Tiger arrastou
o humano para fora do Jipe, o empurrou para dois dos oficiais e então deu o
rifle que tinha confiscado do idiota.
— Eu o peguei
com isso e o levei ao meu Jipe por retirar isto, mas ele fugiu. Tive que
persegui-lo. Ele é estúpido, por isso seja cauteloso.
O macho que
assumiu a responsabilidade pelo prisioneiro assentiu severamente.
— Sim, Tiger.
— Pode haver
mais deles. Feche a área, lacre os portões e não permita que ninguém entre ou
saia deste caminho. Eu estou indo caçar.
— Nós
juntaremos reforços para te ajudar.
— Não. — Tiger
sacudiu a cabeça. — Estou indo sozinho. Assegure-se que todas as patrulhas do
muro sejam advertidas. Certifique-se que eles estejam usando o equipamento de
proteção no caso de franco-atiradores. Estou desligando meu rádio. Planejo
ficar totalmente em silêncio enquanto procuro na floresta.
— Eu não acho
uma boa ideia, — o segundo oficial rosnou. — Nós somos mais fortes em grupo.
— Somos também
mais persistentes. Eu estou no comando e lhe dei uma ordem. Lacre-os. Ninguém
entra ou sai e não fique alarmado se não puder entrar em contato comigo.
Estarei lá fora. — Ele girou para pisar de volta ao Jipe e saltou para dentro.
Seu pau ainda
estava duro, o corpo queimando para terminar o que havia começado com Zandy.
Realmente esperava que ela não tivesse mentido. O pensamento de ela ter ido
quando retornasse o fez querer rosnar. Outra parte dele esperava que não
estivesse esperando. Tocá-la o fez perder todo o controle. Quase a tomou na
frente de uma testemunha humana e não deu a mínima. Ele só quis a ela.
Seu gosto e a
sensação dela nos braços o fez sentir coisas estranhas, malucas. Devia retornar
para casa, tomar um banho gelado e achar uma fêmea Espécie. Elas não queriam
compromisso e eram normalmente fáceis de entender, apesar do recente
comportamento estranho de Kit. Zandy... Tiger não tinha ideia do que ela queria
dele além de sexo.
De maneira
nenhuma estava tomando uma companheira. Sacudiu a cabeça quando ligou o motor e
colocou-o em movimento, ignorando a preocupação nos rostos dos outros homens
enquanto o observavam partir. Odiou o pouquinho de culpa que sentiu por mentir.
O fato que ele estava disposto a dizer mentiras para estar com a humana
atraente, tocou sinos de alarme no seu cérebro. Não que isso o impediu de
dirigir tão rápido quanto podia para retornar onde ela esperançosamente
aguardava. Pegou as viradas um pouco rápido demais, quebrando as leis de
velocidade que estabeleceram por segurança, e só diminuiu a velocidade quando
chegou à última curva da estrada, para evitar bater no carro dela se ainda
estivesse estacionado lá.
A visão dela o
fez querer rugir em vitória. Ela era sua. Iria despi-la e fazer todas as coisas
que queria. Fome crua agarrou-o. Queria Zandy Gordon e iria tê-la.
Ele sorriu, em êxtase de repente quando todas as dúvidas
desapareceram. Se preocuparia sobre o que significava querê-la, o que ela
significava para ele, mais tarde. Agora só queria tê-la sozinho, longe da
estrada, e colocar as mãos de volta nela.
Havia uma
larga faixa de grama que costumava estacionar o Jipe. Arrancou as chaves da
ignição e colocou no bolso quando desceu. Caminhou direito até ela e estendeu a
mão.
— Dê-me as
chaves.
Ela piscou,
não obviamente esperando que falasse isto, mas se afastou do carro mesmo assim.
— Elas estão
na ignição.
— Eu vou tirar
seu carro da estrada e estacioná-lo atrás do meu veículo.
Ela assentiu e
avançou longe do carro quando ele impacientemente se moveu. O desejo de apenas
curvar, atirá-la sobre o ombro e levá-la mais a fundo na floresta era forte. Duvidou
que ela apreciaria seus pensamentos carnais de como gostaria de tomá-la no
chão. Tentou esfriar o sangue aquecido enquanto abria a porta e tentava mexer
seu grande corpo dentro do carro.
A fêmea tinha
pernas pequenas e o volante o apertou até que conseguiu pegar a alavanca para
empurrar o banco todo o caminho para trás. O carro cheirava a ela, sabão em pó
e algo que não conseguiu identificar. Ele se afastou na estrada, estacionou
atrás do seu Jipe e se esticou para empurrar a bolsa dela debaixo do banco,
longe da vista. A estrada era na maior parte segura, mas alguém poderia vagar
perto se eles estivessem procurando por problema.
O elemento
perigo não foi perdido por Tiger. Já tinha encontrado um humano com uma arma
espreitando na floresta perto dos muros da Reserva. O homem poderia ter amigos.
Isso deu a ele uma pausa quando tirou as chaves da ignição, colocou-as no bolso
e trancou a porta do carro.
Uma olhada no
firme olhar verde de Zandy e decidiu que ela valia algum risco. Ficaria
consciente do seu entorno e esperava que pudesse se lembrar de ficar alerta,
enquanto a tocava. A coisa inteligente seria tê-la o seguindo de volta aos
portões e levá-la para sua casa, mas os oficiais falariam. Tiger com uma fêmea
humana causaria um reboliço, considerando suas crenças sem rodeios que os
machos Espécies eram tolos por se ligar com elas.
Zandy mordeu o
lábio inferior, uma expressão incerta fazendo-a parecer frágil. Ele rapidamente
fechou a distância entre eles para pegá-la nos braços. Ela ofegou, mas agarrou
seus ombros.
— Eu posso
andar.
Ele resistiu
sorrindo, divertido. Ela era leve nos seus braços, se sentia bem assim perto
dele, e a queria lá.
— Você não
está usando sapatos. Eu pego você. — Ele forçou o olhar do dela, virando em
direção ao Jipe, e depressa encabeçou naquele caminho.
— Onde estamos
indo? — Zandy relaxou nos braços de Tiger.
— Estou te
levando para longe da estrada. Não quero interrupções no caso de outros estarem
invadindo. — Ele pausou ao lado do Jipe. — Você vê o cobertor dobrado no banco
traseiro? Poderia, por favor, pegar ele?
Ela teve que soltá-lo com um braço. Ele a inclinou um pouco e
ela pegou isso e soltou no colo. Seu braço enrolou em torno do pescoço dele
novamente.
— Você
realmente devia me deixar andar. É apenas grama.
— Não quero
que machuque seus pés, e onde estamos indo pode haver pedras e galhos pequenos.
Confie em mim. Eu tenho você.
Sim, você
tem, ela admitiu em
silêncio. O homem era forte. Ele a segurou nos braços como se não pesasse nada
à medida que manobrava por entre as árvores rapidamente. Ocorreu-lhe que ele
era principalmente um estranho. Estava permitindo que ele a levasse para dentro
da floresta e esta provavelmente não foi a ideia mais brilhante que já teve.
Ele podia ser um serial killer, mas duvidava. Algo sobre ele simplesmente a
fazia confiar nele.
Sua intuição
esteve errada antes sobre pessoas, mas Tiger não era exatamente um cara normal.
— Há um bonito
riacho adiante, — ele respondeu asperamente. — Vamos lá.
Isto soa
romântico. Ela sorriu, gostando.
— Certo.
Ela estudou
seu rosto. Ele realmente era magnífico em um tipo de jeito masculino, exótico.
O cabelo se parecia com uma juba. Os fios grossos ondulavam abaixo dos ombros e
as listras multicoloridas era uma visão verdadeiramente impressionante. Sua mão
girou e ela as correu nisso, apreciando a textura sedosa. O olhar dele se moveu
para o dela por um segundo antes dele se concentrar onde pisava.
— Estamos
quase lá.
Ele tinha
andado realmente rápido, mas não estava sem fôlego e isso a fez perceber o quão
forte devia ser. Provavelmente deveria lhe ter deixado um pouco desconfiada
dele, mas não sentiu nenhuma pontada de medo absolutamente. Estava a favor de
ter sexo com ele. A química entre eles era quente fora do gráfico5 e o
tamanho dele na verdade tornou-o mais impressionante.
5
ˇExpressão utilizada para algo que excede em muito os padrões normais,
bom ou ruim.
A floresta se
abriu em um pequeno oásis de flores, um riacho estreito e grama felpuda. Tiger
parou de andar, farejando o ar enquanto Zandy olhava em volta, maravilhada.
— É tão
bonito.
Ele se virou
para olhar profundamente nos seus olhos.
— É o meu novo
lugar favorito. Recentemente adquirimos o terreno e eu venho aqui tomar banho
às vezes, quando estou patrulhando a área. Não muitos dos oficiais sabem sobre
ela e só alguns de nós caçam nesta seção por intrusos. Vamos ter privacidade.
Ele colocou
Zandy em pé. Grama espessa e suave amorteceram seus dedos do pé. O cobertor
quase deslizou ao chão, mas Tiger o agarrou. Ele se endireitou, contornou-a e
se curvou para espalhá-lo em uma área de musgo perto da beira da água na
sombra.
O corpo dele
torceu para ela quando se endireitou e agarrou a camisa para removê-la. Expôs
os abdominais impressionantemente esculpidos para sua visão.
— Você precisa de ajuda para se despir? Gostaria que
retirássemos todas as roupas.
Seu coração
martelou quando tomou uma decisão final — realmente queria fazer sexo com ele.
Não foi muito uma escolha. A lembrança dele lhe assombrava desde a noite que se
beijaram naquele estacionamento, a atração entre eles era muito forte para
negar. Ela o queria. Tinha sido quase um ano desde que renunciou aos homens
após o divórcio e a ideia de ser tocada por ele a seduziu muito.
Os dedos
tremiam ligeiramente quando desabotoou a blusa, separou-a e manteve o olhar
fixo em Tiger. Os seus olhos eram formidáveis, tão exóticos que não queria
desviar o olhar, mas a visão que ele expôs quando tirou a camisa foi muito
tentadora para perder. Pele bronzeada e dourada, aquele peitoral largo, planos
mamilos escuros e conjuntos espessos de músculo foram o suficiente para
convencê-la que tinha feito a escolha certa. Ele era perfeição.
O zíper atrás
da saia soou estranhamente alto à medida que descia. O material caiu aos seus
tornozelos e ela se afastou. Ele suavemente rosnou para ela quando o olhar
desviou abaixo pelo seu corpo e ela esperou que significasse que gostou do que
viu. Ficou grata por estar usando roupa íntima combinando. As mãos ainda
tremiam quando desatou o sutiã, encolheu os ombros dele e agarrou os quadris
para mover a tanga azul pelas pernas.
Ele se
aproximou dela, a calça ainda no lugar, até que somente centímetros os
separaram. Ela se sentiu totalmente exposta, ali de pé completamente nua quando
ele não estava.
— Você não
tirou a calça.
Um sorriso
curvou sua boca sexy.
— Eu vou em
breve, mas não quero te assustar.
Suas
sobrancelhas curvaram.
— Por que me
assustaria?
Hesitação a
fez se preocupar até que ele falou.
— Eu realmente
quero você, e estou muito duro. Também sou diferente dos seus homens.
Aquilo a
atordoou e abaixou o olhar. O esboço do seu membro estava claro. Era grande,
mas parecia da mesma forma que um pênis normal seria. Ela ergueu o olhar e pela
primeira vez realmente se preocupou sobre estar sozinha com ele, mas estava
preparada para lidar com quaisquer diferenças físicas que eles poderiam ter que
superar.
Tiger pareceu
ler sua mente.
— Tenho
formato e funciono da mesma maneira, mas nós somos apenas maiores que seus
homens. Não quero que fique intimidada ou arriscar que mude de ideia.
— Vamos
devagar. — As mãos agarraram a cintura dele. —Acho que arriscarei um pouquinho
de medo.
As mãos dele
lhe impediram de abrir a calça quando puxou-a junto com ele. Ele voltou até
onde o cobertor aguardava e se ajoelhou, ainda segurando suas mãos.
Zandy caiu com
os joelhos na grama então se moveu para o cobertor. Tiger a soltou e tocou seu
corpo ao invés. Ela ofegou quando ele de repente a teve presa, estendida com a
metade dele em cima dela até que as bocas ficaram quase se tocando.
— Eu quero você mais do que já quis qualquer mulher. — A voz
saiu rouca e soou um pouco crua. — Estou tentando abrandar, mas é tão difícil.
Suas mãos
seguraram o rosto dele.
— Quero você
também. Isto é loucura, não é?
Ele concordou.
— Um pouco,
mas há uma forte atração entre nós.
Magnetismo
animal. Ela se
recusou a dizer isso em voz alta, caso ele se ofendesse. Ela podia ter dito luxúria
crua, mas encarando seus exóticos olhos felinos, o primeiro ajustou mais.
Qualquer que fosse a atração, era incrivelmente forte.
— Eu nunca
quis ninguém tanto como quero com você, — ela admitiu. — Louco ou não.
Um ronronar
suave veio dele e a surpreendeu, mas, ao mesmo tempo, a excitou um pouco mais.
Ele certamente não era como ninguém que tivesse conhecido. Era uma coisa boa.
— Vou tentar
ir mais devagar.
— Você não
precisa. — Ela decidiu ser franca. — Eu sofro por você.
A boca desceu
na dela para acabar com qualquer conversa entre eles e seu beijo agressivo
marcou sua paixão mais alta. Os dedos freneticamente exploraram cada centímetro
do peitoral que podia alcançar. Ele era quente, figurativa e literalmente. Uma
das pernas dele se ergueu e ela espalhou as suas para lhe dar lugar à medida
que ele deslizou-a entre eles.
As costas
arquearam para pressionar com mais força contra ele. Ele rosnou e puxou a boca
para longe, quando ambos arquejaram. As palmas dele se achataram sobre o
cobertor perto dela e se sentou. Ele arrancou as botas e meias e apenas as
jogou de lado. Se levantou rapidamente e agarrou a frente da calça. O olhar no
dela.
— Não tenha
medo de mim. Não vou te machucar.
Zandy se mexeu
o suficiente para se levantar, apoiando os cotovelos dobrados atrás dela.
— Mostre-me.
Desejo
estreitou os olhos dele e o olhar dela desceu para assistir atentamente quando
ele soltou o fecho e o zíper. Deixou a calça deslizar uma vez que foi aberta,
revelando a cueca boxer preta. Ela conteve um suspiro quando obteve um olhar
mais claro do quanto ele a queria. Ele se curvou, bloqueou sua visão do pênis e
removeu a calça completamente. Ele se endireitou novamente e os polegares
engancharam a cintura da cueca.
— Vamos com
calma.
— Basta
tirá-las.
Seu peito
expandiu quando respirou profundamente.
— Por favor,
não mude de ideia. Iria me matar.
Um sorriso
torceu seus lábios.
— Eu posso
lidar com isto.
O tecido
desceu dolorosamente lento, como se ele quisesse prolongar isso enquanto
possível. Ela apreciou a sensação de antecipação até que o algodão desceu o
suficiente para seu pênis duro surgir livre. Os lábios separaram e ela teve que
lembrar-se de respirar. Tiger era maior do que qualquer homem que já tinha
visto. O eixo era grosso e longo e o topo do pênis curvado um pouco para cima,
com uma ponta mais cheia.
— Oh, uau.
Ele congelou e lhe encarou.
— O que isso
quer dizer? Você está com medo?
— Não. Basta
ir devagar.
A expressão de
alívio no rosto dele estava perto de cômico para Zandy, mas se sentiu um pouco
mal, perguntando-se se ele tinha razão para estar tão preocupado. Tinha alguma
mulher visto esse bad boy e fugido dele? Ela não era tímida, entretanto. Não
havia muitos desafios dos quais recuava, especialmente se pareciam com algo
saído de sua fantasia mais quente.
Ele chutou
longe a cueca e caiu de joelhos. Uma mão agarrou seu tornozelo e ergueu,
espalhou mais suas coxas e o olhar fixou na sua vagina exposta. Ele fez um som
sexy – entre um grunhido suave e um quase ronronar.
— Você tem
cabelo.
Ela lambeu os
lábios.
— Você prefere
sem? É apenas uma pequena tira.
Ele soltou seu
tornozelo e se inclinou mais até que o rosto ficou bem em cima das coxas
espalhadas.
— Eu gosto
muito. — Ele inalou e gemeu. — Tão bom.
Ela nunca teve
um homem para fazer isso antes, mas pareceu excitá-lo mais. Uma das suas mãos
agarrou a coxa e dedos calejados a fez tremer da melhor maneira enquanto a
acariciava.
— Eu quero te
saborear, mas quero muito também estar dentro de você. — O olhar dele ergueu. —
Você está tão molhada e pronta para mim.
Zandy caiu de
costas e ergueu os braços para alcançá-lo.
— Tão bom como
isso parece, eu quero você agora.
Ele engatinhou
sobre ela e abaixou o grande corpo até que ela pôde sentir o pau quente e
grosso contra a parte interna da coxa. Eles estavam barriga a barriga e a boca
dele buscou a dela. Ele a beijou como se fosse o fim do mundo. Foi tão febril e
frenético que deixou-a um pouco enlouquecida. Ela ergueu as pernas para
envolvê-las na sua cintura. Os quadris menearam, tentando encorajá-lo e gemeu
quando ele ajustou o corpo um pouco mais alto até que o tamanho incrivelmente
rígido do seu pau pressionou contra as dobras da vagina.
Ele balançou
os quadris para esfregar o comprimento do pênis contra seu clitóris. Foi fácil
de fazer pois ela estava encharcada com sua necessidade por ele. Foi tão bom
que teve que arrancar a boca da dele ou arriscar mordê-lo. As mãos agarradas os
ombros dele e as unhas cavaram na pele.
— Por favor, —
implorou ela.
A cabeça dele
enterrou contra o seu pescoço e colocou quentes, molhados beijos na sua
garganta, que ela descobriu para ele. A sensação das pontas afiadas das presas
se mostrou e isso a excitou mais. Ele podia tê-la mordido naquele momento e ela
não teria se importado. Ele nem mesmo tinha entrado nela e estava pronta para
gozar.
Ele afastou
suas coxas, deixando-as mais abertas e revirou os quadris de uma forma que fez
seu membro pressionar mais forte contra a pilha de nervos.
— Foda-me, —
ela exigiu.
Ele parou de
beijar seu pescoço e rosnou.
— Com calma.
— Que se dane.
Tome-me.
O corpo
queimava e estava muito perto de alcançar o clímax. Seu anjo caído era
simplesmente muito sensual e o homem sabia como levá-la ao céu. O corpo gritava
pela liberação.
Ele ergueu o
suficiente para que ela virasse a cabeça para olhar seus olhos. O azul deles
lhe atraiu e ela mal registrou quando ele alcançou entre eles e colocou espaço
entre os quadris até que a cabeça larga do pênis pressionou contra a entrada da
vagina.
— Sim, — ela
instigou.
Ele apertou
contra ela e os olhos dele fecharam. O corpo dela resistiu a levá-lo a
princípio, mas ela levantou os quadris lentamente até que a espessa coroa do
pênis ultrapassou. Os lábios de Tiger se separaram, um olhar quase de dor
tencionou as feições e ele grunhiu quando lentamente entrou nela. Estava tão
molhada que ajudou a aliviá-lo dentro e o prazer de estar preenchida foi
primoroso para Zandy.
— Oh, deus, —
ela gemeu.
Os olhos de
Tiger abriram.
— Diga-me se
te machucar. Você é tão apertada.
Ela moveu os
quadris novamente e rodeou as pernas mais fortemente na sua cintura dele até
que os calcanhares apertaram no traseiro firme. Ela os usou para puxar mais
forte contra ele e o pau afundou mais.
—Você é tão
gostoso.
Os braços a
prendeu debaixo dele onde apoiava o peso com os cotovelos e os dedos curvaram
sob os ombros dela para agarrá-la. Ele retirou um pouco e deslizou de volta,
fazendo-a tomar mais dele. Não podia desviar o olhar dos olhos dele fixos nos
seus. Eram as coisas mais lindas do mundo e nada, jamais parecera melhor que
tê-lo lentamente transando com ela.
— Mais rápido,
— ela instigou uma vez que o corpo se ajustou ao dele depois que ele trabalhou
completamente todo seu eixo dentro da vagina. — Por favor?
Ele abaixou a cabeça
e tentou beijá-la, mas virou a cabeça e despiu a garganta ao invés.
— Eu tenho
medo de te morder. É tão gostoso. Vou gozar.
A boca dele
encontrou a linha da sua garganta e a beijou lá quando começou a mover-se mais
rápido, o corpo forte imobilizando-a. A sensação dos músculos dele ondulando
quase lhe mandou ao clímax. O pênis atingiu um lugar no seu interior que a fez
gritar e as unhas cavar mais fundo. Dentes afiados apertaram sua pele e os
quadris dele contraíram rapidamente, a fodendo duro e rápido.
Zandy jogou a
cabeça para trás e gritou quando o prazer a atravessou. O clímax foi brutal
quando se espalhou por seu corpo. Os músculos vaginais apertaram forte no pênis
impulsionando e o corpo dela prendeu por causa da intensidade disso.
Tiger a soltou
dos seus dentes. O rugido que saiu da sua boca quase a ensurdeceu. Calor
disparou dentro dela à medida que ele gozava. Podia sentir cada jato de sêmen a
enchendo enquanto seus quadris abrandavam para empurrões afiados e curtos e ele
manteve o pênis enterrado bem no fundo dela. Outro clímax acertou, chocando-a,
e ela ergueu a cabeça para abafar o grito que não conseguiu conter contra o
peito. Teve medo que ele confundiria com dor.
A boca dela abriu na sua pele macia.
A cabeça de
Tiger caiu para frente e o peso esticou as costas dela. Ficou chocada que o
tivesse mordido. Ela teve medo de mordê-lo. Ele ofegava contra sua pele quando
finalmente parou de fodê-la. Zandy aliviou o aperto e soltou o enlace das
pernas, que ainda estavam ao redor dos quadris dele, enquanto o corpo começava
a se recuperar e relaxar. Uma sensação de satisfação profunda a encheu e ela
sorriu. Nem mesmo se importava que Tiger rugiu como um leão quando gozou. Soou
assustador, mas foi um verdadeiro tesão.
Oxent maigodi
ResponderExcluirO calor deles, vai seca o riacho kkk
ResponderExcluirKkkkkkkk
Excluirui que calor hihi
ResponderExcluirSexo na cama? Pra quê? Melhor no chão perto de um lago
ResponderExcluirCom certeza kkkkkkkk
ExcluirPrevejo um bb...
ResponderExcluirE a camisinha Tiger?
ResponderExcluirEsses NE nunca usa camisinha vei os cara sabe que pode engravidar a mina e nunca usa
ResponderExcluirO nome do filho deles vai ser River?
ResponderExcluirKkkkkkkkkkk
ExcluirKkkkk
ExcluirCaramba..amei
ResponderExcluirCom certeza vai ser uma ótima estória
ResponderExcluirAhaha estou amando o desfecho disso , vc é quente Tiger e direto , adoro
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