Capítulo 10
— Acalme-se e pense — murmurou Trisha em voz alta. — Maravilha. Vou ser uma dessas pessoas que falam sozinhas quando tudo isso acabar.
Engatinhou até a mochila para recarregar a arma. Havia uma caixa cheia de balas que Slade trouxe do acampamento. Pegou o binóculo para estudar a área íngreme, atrás de qualquer movimento. Ficou abaixada. Os dois rifles estavam ao seu lado e a pistola a poucos centímetros dela, junto com a caixa de balas, caso precisasse delas.
Um movimento captou sua atenção à direita. Não sabia a que distância, mas não estava muito longe. Viu três homens e então um quarto marchando por entre as árvores. Estavam vestidos em um verde de camuflagem, similar em estilo ao dos homens que tinha acabado de matar, e pior, estavam vindo justo em sua direção.
Três deles tinham armas enormes nos braços ou penduradas nos ombros. Um deles tinha coldres no quadril e no peito, onde mantinha as pistolas. Merda. Estavam altamente armados. Não ficariam felizes quando encontrassem seus amigos mortos.
Vasculhou a área, procurando por Slade, mas não o avistou. Dez minutos depois viu mais movimento. Olhou para duas figuras que avançavam e sua esperança nasceu.
Nenhum deles era Slade, porém. Um dos homens tinha o cabelo ruivo enquanto o outro um negro absoluto, mas estavam vestidos totalmente de preto e andavam depressa. Slade tinha lhe dito que o seu pessoal viria e ela rezou para que eles fossem Novas Espécies. Tinham que ser os homens de Slade ou ela estaria totalmente ferrada, sabia disso.
Trisha voltou os binóculos para a área onde os quatro homens estavam. Eles tinham feito um bom progresso, pois os encontrou bem mais perto de onde esteve.
Virou os binóculos outra vez para os homens rápidos em preto. Parecia que se dirigiam diretamente para os caçadores. Mordeu o lábio ao tentar estimar se os dois possíveis Novas Espécies alcançariam os homens antes que chegassem onde estava escondida. As chances eram boas.
Os quatro homens que vinham até ela definitivamente conseguiriam encontrá-la. Os dois corpos espalhados no chão abaixo eram uma boa indicação de onde se escondia. Soltou um palavrão baixinho e rezou para que os Novas Espécies a alcançassem primeiro.
Ficou deitada completamente no chão, e mudou a posição dos binóculos para ver o progresso dos dois grupos. Rezou para que os dois Novas Espécies—se eles fossem Novas Espécies—soubessem da presença do grupo de caça de quatro homens e para que captassem o cheiro deles. Fariam isso, a não ser que estivessem a favor do vento.
Realmente desejava que aquele pensamento não tivesse lhe passado pela cabeça. Se aqueles dois homens fossem Novas Espécies tentando salvar Slade e ela, a última coisa que queria era assisti-los serem surpreendidos por um time de caça. Não pareciam tão bem armados como os seus oponentes.
A tensão dentro de Trisha aumentou tanto que suas mãos doíam de apertar o binóculo enquanto os via se aproximarem. Não se moviam tão rápido quanto os dois que gradualmente foi Laurann Dohnner Slade
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tendo a certeza de que eram Novas Espécies. Agora conseguia ver seus cabelos na altura dos ombros e seus uniformes pareciam os mesmos, embora estivessem muito longe para que conseguisse avistar as letras ONE se estivessem impressas na altura do peito.
Os quatro caçadores tinham quase alcançado os homens mortos abaixo de Trisha e ela sabia que logo os perderia de vista. Não estava disposta a sair mais de onde estava para que pudesse enxergar lá em baixo. Eles conseguiriam vê-la facilmente. Também não queria que começassem a atirar nem queria revelar sua localização exata.
Os dois Novas Espécies diminuíram o passo, já não corriam mais. Caminharam devagar em direção aos caçadores, obviamente cientes da presença deles pelo que indicava o comportamento cauteloso. Trisha se encheu de alívio quando viu a dupla fazer sinais com as mãos antes de se separarem. Um deles veio por detrás dos caçadores enquanto o outro se dirigiu para atacar do lado.
Vozes começaram a chegar até Trisha até que soube sem olhar que estavam terrivelmente perto. Continuou a usar o binóculo, esperando que estivesse abaixada o bastante na caverna para se tornar um alvo menor e mais difícil de ver com o queixo colado ao saco de dormir. Os quatro caçadores estavam quase fora do alcance de suas lentes.
— Eu sei que aqueles tiros vieram dessa direção. — declarou firmemente um homem com um sotaque.
— Buck e Joe Billy disseram que iam escalar e dar uma olhada. — A voz mais grossa tinha o mesmo sotaque sulista. — Acham que eles mataram aquele animal de duas patas?
— Eu não sei. — uma voz nova sem sotaque respondeu. — Mas eles não respondem no rádio. Procurem direito, rapazes. Aqueles animais têm as mentes como as nossas e certamente não são fáceis de pegar que nem alces. Animais selvagens não falam nem carregam armas como a gente.
— Porra, James. — riu outro homem sem sotaque. — Alce? Qual é. Vamos comparar ao menos com coisas mais similares. Talvez sejam mais próximos dos macacos. Eles pensam e andam em pé, não é? Muito provavelmente, Joe Billy e Buck estão é nos fodendo. Lembram daquela vez no ano passado quando eles nos encurralaram só para ver se um de nós mijava na calça? Aposto vinte pratas que eles vão nos dar um susto a qualquer momento.
— Tem razão. — disse e riu um homem sem sotaque.
Trisha tirou o binóculo dos quatro homens e espreitou onde tinha visto os Novas Espécies pela última vez, mas não conseguiu encontrar nenhum dos dois. Continuou a procurar até finalmente avistar um, mas ficou chocada com o lugar em que o achou.
Ele pulou de um galho alto de uma árvore em direção a outro. O Nova Espécie de cabelo negro a impressionou pelo seu senso de equilíbrio e graça. Ele parou praticamente em cima dos quatro caçadores que nem sequer percebiam que os observava do alto.
O coração de Trisha acelerou enquanto mantinha o binóculo colado no Nova Espécie de cabelo preto quando ele pulou de novo nos galhos do topo da árvore diretamente acima dos caçadores em movimento. Ele agarrou o tronco e pareceu estudar os homens que estavam abaixo.
Tirou uma pistola do coldre amarrado em seu peito. Cada fibra de seu corpo lhe dizia que iria atacar. Ele de repente desceu para um galho mais baixo. Era a coisa mais graciosa que Trisha já Laurann Dohnner Slade
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tinha visto. Ele obviamente o fez muito silenciosamente, porque os homens de baixo nem olharam para cima. Ele parou em outro galho mais baixo, andando por ele como se fosse uma barra de ginástica e seguiu com os homens. De repente saltou da árvore e aterrissou com força nos dois caçadores debaixo dele.
Trisha ofegou, mas manteve os binóculos nos três homens ao chão. Viu movimento quando os outros dois caçadores se viraram para olhar o que havia acontecido detrás deles.
Viu um flash de negro e o ruivo apareceu do nada, abordando os dois homes por trás. Ele saltou, derrubando-os como se fosse um jogador de futebol americano. Estava perto o bastante para ouvir claramente os grunhidos de dor. Em segundos, os quatro caçadores jaziam imóveis no chão e os dois Novos Espécies se levantaram silenciosamente.
Trisha deu uma boa olhada nos dois e teve certeza que definitivamente eram homens de Slade. Tinham as anormalidades faciais distintas que a maioria dos Novas Espécies tinha.
O de cabelo preto tinha um nariz menor que o da maioria e suas feições eram reveladoras. De repente teve o pressentimento de que tinha de ser parte primata. O ruivo tinha olhos de gato parecidos com os de Justice North, indicando que tinha de ser felino.
Os dois homens retiraram algo dos bolsos da calça que pareciam amarras de plástico grossas e prenderam as mãos dos homens às costas.
Quando eles algemaram todos os quatro prisioneiros levantaram seus tornozelos e os amarraram com mais amarras brancas até que todos ficassem imobilizados. O Espécie de cabelo preto levantou o polegar para o seu companheiro ruivo.
Um deles riu e Trisha se mexeu. Seu corpo estava dormente por estar na mesma posição por muito tempo, mas ela foi capaz de se levantar com cuidado. Inclinou-se um pouco, olhando para os homens que estavam a uns vinte metros da área onde os dois corpos estavam.
— Oi. — gritou.
Eles não pularam nem pareceram surpresos quando levantaram a cabeça para olhá-la. Tentou entender aquilo. Eles já sabiam onde eu estava? Decidiu que provavelmente sim.
Um deles, o ruivo, acenou para ela.
— Vamos pegá-la depois que nos livrarmos dos corpos. Os que você matou. — Ele indicou com a cabeça os dois homens bem abaixo dela. — Dois deles, certo? Sinto dois cheiros diferentes.
Chocada, Trisha só o fitou de boca aberta. Não tinha como terem visto os corpos de onde estavam. Teriam que passar por mais umas árvores e uma rocha imensa. Finalmente assentiu. O Espécie de cabelo preto tirou o cabelo do rosto ao olhar para Trisha.
— Onde está Slade? Sentimos o cheiro dele, mas ele se perdeu como se ele tivesse ausente há horas. Por que ele a deixou, doutora Norbit?
— Ele disse que havia muitos deles. — Calou-se. — Queria diminuir essa vantagem. Parecia certo de que se começasse a caçá-los alguns deles iriam se assustar e partiriam, mas já deveria ter voltado a essa hora. Ele disse que se eu atirasse ele ouviria e voltaria correndo.
O ruivo assentiu.
— Esse é um ótimo plano. É por isso que encontramos dois acampamentos com cheiro de sangue, mas sem homens. Laurann Dohnner Slade
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Dois acampamentos? Perguntou-se se tinham encontrado o em que foi mantida refém ou o que Slade tinha atacado na noite passada. Não queria saber realmente. Só estava preocupada com Slade. Ele prometeu voltar se precisasse de ajuda e tinha que ter ouvido os disparos, mas ainda não havia chegado. Dois dos seus homens tiveram que resgatá-la invés disso. Está ferido? Morto? Talvez ainda esteja vindo.
— Tem algum modo de dizer se Slade está perto? — Trisha silenciosamente esperava que houvesse.
O ruivo levantou a cabeça e farejou o ar. Ele sacudiu a cabeça.
— Não sinto o cheiro dele, e se ele vem, está muito longe. Vamos tirá-la daí quando acabarmos. Fique sentada e espere. Está a salvo agora, Dra. Norbit. Nosso pessoal vai mandar um helicóptero para levá-la daqui e vamos achar Slade se ele não voltar em um período de tempo razoável. Temos equipes espalhados por milhas procurando vocês dois. Iria atrás do cheiro dele, mas prefiro esperar até que esteja segura no helicóptero. Você é a nossa principal preocupação já que Slade pode tomar conta de si mesmo.
Trisha ficou sem palavras quando lhe disse que era a principal preocupação dos Novas Espécies. Trabalhava para eles, claro, mas Slade era um deles. Entretanto, ficou grata pelo homem lá embaixo ter tanta confiança nas habilidades de Slade para cuidar de si mesmo. Ele deve ser mesmo bom em sobreviver. Slade lhe disse que havia treinado a maioria daqueles homens e eles tinham que conhecê-lo muito bem.
O Espécie de cabelo negro tirou algo do bolso traseiro. As calças que usavam pareciam ter uma infinidade de bolsos. Trisha ficou de cócoras, mas observou o que ele fez. Parecia um tipo de celular enorme e ele falava por ele. Viu seus lábios se mexerem, mas não ouviu suas palavras. Rapidamente percebeu que falava em um telefone via satélite. Tinha visto alguns deles uma ou duas vezes. Ele desligou e recolocou o telefone no bolso.
Trisha saiu da beirada, não querendo vê-los removerem os corpos lá de baixo. Imaginou o que fariam com eles, mas não perguntou. Sentou no saco de dormir e se abraçou, esperando.
— Cadê você, Slade?
O silêncio apertava o seu coração por não saber se ele estava bem ou se nunca mais voltaria para ela. Tinham algumas coisas para discutir se ambos saíssem dessa vivos. O que tinha acontecido entre eles significava alguma coisa ou foram só uns daqueles momentos induzidos pelas situações traumáticas? Soltou um palavrão. E se ele só tivesse dormido com ela e a tratado daquela forma por causa da situação em que estavam? Tentou afastar aqueles pensamentos. Eram dolorosos demais.
* * * * *
Slade farejou o ar, conseguiu sentir o cheiro dos de seu tipo, e uma raiva suprema o envolveu. Eles tinham impedido que matasse todos os humanos que queriam lhe fazer mal. Os sons distantes de tiros tinham vindo da direção de Trisha. Seu coração acelerou enquanto saltou um tronco caído, usou-o como alavanca e saltou sobre uma pequena ravina. Aterrissou com força, agachado, e se levantou. Laurann Dohnner Slade
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— Calma — disse um macho. — Pare de correr.
Slade rosnou, levantou a cabeça, e avistou um rosto familiar de onde estava, no galho de uma árvore a uns vinte metros do chão.
— Ela corre perigo.
— Não, não corre. Smiley e Flame estão com ela. Eles viram o seu esconderijo e interceptaram os homens na vizinhança. Ela está muito bem cuidada. — O cara pulou, caiu em uma pilha de folhas mortas, e se endireitou. — Não pode ser visto pelos humanos no momento.
— Preciso ir até ela, Ascension.
— Ela está segura. Estamos com ela, meu amigo. — O olhar do outro macho percorreu o corpo de Slade antes de encontrar os seus olhos. — Está ensopado de sangue e entranhas. Vai mata-la de medo se aparecer assim. É uma visão bem terrível até mesmo para mim. Quantos matou?
— Muitos. — O corpo de Slade começou a relaxar. Trisha estaria segura se Flame e Smiley estivessem perto. Os dois eram muito bons. — Ela está a salvo? Tem certeza?
— Achou um local seguro para que ficasse. Nenhum humano a alcançaria antes de nós. Ela está a salvo. Calma. Posso me aproximar? Está ferido e selvagem no momento. Tem aquela expressão engaiolada que conhecemos bem.
Slade se agachou, respirou com dificuldade, e tentou recuperar o fôlego.
— Não vou atacar.
— Fico feliz em ouvir isso. Não tinha certeza de como estava ou se tinha realmente perdido a cabeça. — Ascension se aproximou, lentamente, e se agachou na frente dele até que poucos centímetros os separavam.
— Estou bem. — Slade olhou nos olhos do outro homem.
— Ótimo. Sabíamos que sobreviveria, mas não tínhamos certeza de como ficaria o seu estado mental se tivesse que matar. Encontramos algumas das zonas de matança. Por que simplesmente não ficou com a médica?
— Eles estavam chegando mais perto da gente, eram muitos, e um grupo a encontrou na primeira vez que a deixei sozinha. Ela não tem habilidades de sobrevivência e permitiu que a pegassem desprevenida. Tive que virar a mesa para garantir que mais nenhum pudesse lhe fazer mal.
Ascension o observou calado, com o cenho franzido.
— Eu sinto o cheiro dela em você. É difícil de detectar por causa do cheiro de sangue e morte, mas está presente.
Um rugido baixo saiu de Slade.
— E?
Ascension estendeu a mão e agarrou seu ombro.
— Ela é humana, frágil, e uma médica. Eles fazem juramentos para salvarem vidas. Não quero vê-lo magoado.
— Preciso ir até ela. — Slade tentou se erguer, mas a mão firme do outro macho o apertou mais.
— Me escute. Laurann Dohnner Slade
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— O que foi?
— Está feral agora. Sua mente está mais calma do que temíamos, mas virou uma morte ambulante. Não tem um espelho. Suas feições e olhos estão com a aparência selvagem que eles ficam quando isso acontece. Ela não pode vê-lo desse jeito. Só a assustaria. Estou sob ordens de encontrá-lo e levá-lo de volta a Homeland. Permita que o leve para lá.
Slade urrou.
— Não. Eu não terminei aqui. Há mais deles.
— As ordens são...
— Eles a atacaram, um deles bateu nela e tentou estuprá-la. Ela poderia ter morrido quando tiraram o carro da estrada. Eles declararam guerra contra nós e eu quero terminar essa guerra. Qualquer um que escapar pode atacar de novo no futuro.
A mão o soltou.
— Não posso levá-lo se não tiver o encontrado. Eu entendo, mas precisa ficar longe dela até ganhar outra vez a habilidade de suprimir sua fúria. Ao menos se lave antes de se juntar a nós. Há um rio a leste. Posso sentir o cheiro dela em você e eles também vão sentir. Podem temer que tenha forçado sua submissão sexual em sua condição atual. Eu não acredito nisso. Eu o conheço muito bem e já o vi observando-a quando estava a serviço. Deve ter esfregado o cheiro dela de propósito em si para ficar com ele.
Slade se lembrou de morder Trisha e esfregado seu sangue na nuca. Não tinha planejado fazer isso na hora, mas reconheceu que também não tinha corrigido o ato. Ter o seu cheiro o manteve são enquanto matava para protegê-la.
— Termine o que começou se acredita que eles serão uma ameaça contínua para sua fêmea. Eu nunca o vi e essa conversa nunca aconteceu. Apenas jure que vai esperar vinte e quatro horas antes de se aproximar dela depois que estiver pronto para voltar. Há três dúzias dos nossos na floresta. Estamos passando um pente fino atrás dos humanos. Trouxemos cinco primatas, então preste atenção nas árvores. Sabia que não esperaria isso, então esperei lá em cima até encontra-lo.
— Esperto.
Ascension sorriu.
— Conheço você, meu amigo. Estamos há muito tempo juntos desde que nos libertaram. — Toda emoção se derramava de suas feições. — E não esqueça de achar o rio. Eu faria isso agora e depois continuaria com a caçada. Lave-se depois que encontrá-los para que não esteja coberto de sangue quando aparecer.
— Não vou me esquecer. Jura que ela está segura?
— Tem a minha palavra.
Era o suficiente para Slade.
— Quero matar todos eles por colocarem a vida dela em risco.
— Isso me faz temer. Encontre a humanidade dentro de você. Eu direi que vasculhei essa área e não tive resultados. — Ele se levantou. —Vá e observe as árvores de agora em diante. Não sou o único que vai pensar em se esconder nelas. Laurann Dohnner Slade
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Slade levantou e saiu disparado pela floresta densa, mantendo a atenção no alto como também nos arredores. Primatas ficavam nos topos das árvores, e não queria ser encontrado até que diminuísse o número dos humanos que tinha tentado fazer mal a sua Trisha.
Encheu-se de pesar ao pensar nas palavras de Ascension. Trisha era humana, era emocionalmente frágil, e como médica, poderia odiá-lo pelas vidas que tirou. Depois pensaria nisso, mas por enquanto, tinha ameaças que precisavam ser aniquiladas.
Amei❤️❤️😘😍👏👏👏
ResponderExcluirTô passada
ResponderExcluirSlade é o macho menos "selvagem" de personalidade q já conheci, mas ao mesmo tempo ele é um dos mais perigosos e frios
👏👏👏👏
ResponderExcluirMuito bom, amo a história do slade, sem dúvidas uma das melhores
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