CAPÍTULO QUATRO
Os sons da floresta
penetraram finalmente em Zandy. O riacho borbulhava e não só o vento enviou uma
leve brisa ao longo da pele aquecida, mas fez as árvores farfalhar acima deles.
Os olhos se abriram e ela olhou por entre os galhos das folhas no céu muito
azul com nuvens.
Tiger não saiu
de dentro dela e parecia satisfeito em manter os corpos unidos enquanto a
mantinha presa debaixo dele. Conseguia respirar bem, mas seu peso era pesado
suficiente para mantê-la exatamente onde a queria. Havia zero motivação da sua
parte para se mover, entretanto.
Ela descobriu,
afinal, que foi o melhor sexo que ela já teve, que o pênis de Tiger ainda
parecia incrivelmente duro e grande dentro dela. Estaria preocupada que ele não
tinha gozado se não tivesse sentido ele fazer isto e ouvido seu rugido de
conclusão. Os ouvidos ainda retumbavam um pouco por aquele rugido dele.
Lábios roçavam
sua pele.
— Eu te
machuquei?
Um sorriso
curvou seus lábios.
— Não. Uau.
Isso foi incrível.
O corpo dele
ficou tenso por uma fração de segundo antes dele relaxar novamente.
— Foi.
As mãos se
moveram, vagando abaixo da vasta extensão das costas dele, e adorou a sensação
da pele suave e firme. Era algo que poderia se acostumar e nunca cansar. As
mãos percorreram até a curva da bunda antes de fazer o caminho para cima para
dedilhar seu cabelo sedoso.
— Isso é bom.
— Para nós
dois, — concordou ela. — Eu realmente gosto de tocar você.
— Você pode
fazer tanto quanto quiser, em qualquer lugar em mim. — Ele riu e se deslocou
para que pudesse olhar para ela. Ela teve que soltá-lo para se focar e
perscrutar nos seus olhos. Eram tão deslumbrantes. Sentia como se pudesse olhar
para eles eternamente. As
mãos deles se soltaram dos seus ombros e uma delas afastou o
cabelo do rosto dela. O toque foi tenro.
— Você está
tão bonita agora. Os lábios estão inchados dos meus beijos e os olhos são de
uma bonita sombra de verde. Me lembram um belo prado quando olho para eles.
Ela sorriu.
— Você é o
único bonito. Confie em mim. Você é o homem mais bonito que já vi. Você é como
uma escultura viva do homem perfeito.
Ele sorriu.
— Você quer
dizer um anjo?
Ela riu.
— Você nunca
me deixará esquecer isso, não é?
Ele sacudiu a
cabeça, sorrindo.
— Não. Estou
lisonjeado. Fui chamado de muitos nomes, mas nunca um tão agradável.
Ela apenas
sorriu para ele.
— Eu te
machuquei de algum modo? Diga-me se eu tiver. Você é pequena e eu fui duro.
Ela sacudiu a
cabeça.
— Não. Eu te
machuquei? Suas costas talvez? O peito? Eu mordi você um pouquinho. Não vejo
nenhum sangue, entretanto. — Ela olhou para a mancha vermelho e estremeceu.
Podia ver marcas de dentes. — Sinto muito.
Ele sorriu.
— Foi bom. Eu
só estava com medo de que eu possa ter sido muito duro com você. Você me faz
perder o controle.
— Obrigado. Eu
poderia ter retalhado suas costas com as unhas.
Ele deu de
ombros.
— Valia a pena
se fizesse. Você completamente me drenou.
Ela estendeu a
mão e afastou o cabelo dele para trás.
— Eu te
drenei?
Ele sorriu.
— Você me fez
disparar tanto de mim dentro de você, que não acho que resta algo. Eu quase
desmaiei pela sensação tão forte, mas tive medo de te esmagar. — Ele pausou. —
Eu rugi. — Sua surpresa foi clara.
— Não me diga
que sou a primeira que já fez você fazer isto, — brincou ela.
Ele não
retribui o sorriso e, em vez disso, pareceu perturbado um pouco quando franziu
o cenho.
— Eu nunca
perdi tanto de mim dentro de uma mulher antes, ou senti tanto com tanta força
que não podia conter meus instintos.
Um pouco de
orgulho inchou dentro dela e tinha que admitir que foi bom saber que afetou ele
tanto quanto ele a tinha afetado. Ambos experimentaram algumas estreias. Então,
triste realidade apareceu em seguida. Tiveram sexo selvagem e apaixonado na
floresta juntos, mas realmente não se conheciam. Eles provavelmente não tinham mais
nada em comum e não estavam em uma relação.
Homens eram diferentes das mulheres. Ela teve dois casamentos
fracassados em seu encalço para provar esse fato. Dizer votos com um homem
tinha significado tudo para ela, mas ambos os maridos os quebraram tão
facilmente quanto fizeram com seu coração. Sexo e amor eram separados para os
homens e ela precisava lembrar-se disto.
Ele só
queria sexo. Coloque-se no lugar de uma garota crescida. Você quis isto também,
não existe nada mais além disso. A conversa mental animadora ajudou-a a manter as coisas em
perspectiva. Isso a entristeceu e deprimiu, mas teria grandes lembranças.
— Eu acho que
devemos nos vestir e voltar para os carros antes que alguém dirija perto e se
pergunte onde estamos.
O olhar dele
estreitou e a voz visivelmente se aprofundou.
— Você já quer
partir?
— Eu, hum,
bem, alguém verá nossos carros e se perguntará onde estamos. Poderiam até mesmo
vir nos procurar. — A ideia de ser pega nua na floresta a perturbava. Nunca
teve encontros amorosos com estranhos, esse foi o primeiro. Gostava de manter
sua vida sexual privada. – Eu terei que pagar fiança, — ela brincou.
— Fechei a
estrada. Ninguém vai saber.
Ela olhou para
ele.
— Você fechou?
Ele sorriu.
— Entreguei o
imbecil aos oficiais no portão e lhes disse que queria a estrada fechada. Disse
a eles que caçaria sozinho na floresta e veria se havia mais alguém aqui fora.
Ninguém nos perturbará. Estou no comando e eles têm que seguir as minhas
ordens.
Ela riu.
— Isso é muito
legal. Acho que é bom estar no comando, hein?
— Muito legal.
— Ele se moveu e retirou o pênis devagar do seu corpo. — Vamos.
Zandy o soltou
e ele se pôs de pé. Era tão musculoso e perfeito que ela não podia evitar
encarar o corpo dele um pouquinho. O fato que ainda tinha uma grande ereção não
se perdeu nela também. Ele lhe estendeu a mão.
— Pegue minhas
mãos.
Ela colocou as
mãos na dele e ele lhe ajudou a levantar. Ele andou para trás, ainda segurando
suas mãos. Levou-a ao riacho e para dentro. Era uma tarde morna, ensolarada,
mas a água estava um pouco fria. Ele a segurou até que estivesse com água até a
cintura e ela até a pontas dos seios. Eles imediatamente responderam
enrijecendo e ela soube que Tiger notou quando sorriu.
— Venha aqui.
Há algumas rochas.
Eles se
moveram rio abaixo cerca de metro e meio e ele de repente se sentou em algo
escondido sob a superfície que fez o nível da água com os mamilos dele.
Manobrou-a para sentar na pedra de aparência musgosa perto dele. Ela relaxou e
apreciou o movimento da água ao redor deles.
— Isto parece
bom, já que ficamos um pouco suados.
— Eu amo vir
aqui sempre que posso. Aprecio refrescar-me antes de me esticar nu nas pedras
lá para secar ao sol.
Soou tão sexy para Zandy que ela seguiu a direção do seu
olhar até as pedras lisas e planas. Quase podia imaginar o corpo dele nu
enquanto se esticava de costas com os braços em cima usando as mãos para
amortecer a parte de trás da cabeça. Sua atenção retornou a ele e seu corpo. A
água fazia as pontas dos mamilos dele tensos, duras pontas de tentação pardas.
Ela teve o desejo de saborear.
Oh diabos,
por que não? Sabia
que este seria o primeiro e único momento que encontraria a si mesma sentada em
um riacho com um cara super sexy. A língua saiu para lamber os lábios antes de
se virar para ele e abaixar o rosto. Ele ofegou quando sua boca fechou nele e
arqueou as costas para lhe dar um acesso mais fácil. Uma das mãos deslizou pela
barriga plana dele debaixo da água, enquanto a outra agarrou o ombro para
mantê-la equilibrada.
Os dedos dele
deslizaram no seu cabelo para incentivá-la. Aproximou-se mais dele, liberou o
mamilo e beijou o caminho para o outro. Os altos ronronados fizeram todo o
peito dele vibrar. A mão dela ergueu da barriga até o tórax, senti-los melhor.
Estava espantada e excitada ao mesmo tempo pela reação dele.
A pegada no
seu cabelo apertou até que ele cerrou-o e arrastou-a longe da sucção e
provocação no mamilo. Encontrou seu olhar por uma fração de segundo antes que
ele abaixou a cabeça e a boca tomou posse da dela. Lábios firmes e famintos
forçaram os dela separados e a língua explorou e acariciou, como se ele não
quisesse nenhuma dúvida deixada na sua mente que a queria novamente. Ela tentou
erguer a perna para subir no seu colo, mas ele de repente quebrou o beijo para
olhá-la.
— Mãos e
joelhos, aqui mesmo, mas vire, — ele rosnou, a voz severa.
Seu tom duro
não a assustou. Entendeu por que soou meio fora de controle já que ela o queria
mais do que tudo. Soltar-se dele não foi fácil uma vez que as mãos adoravam a
sensação dele, mas conseguiu fazer. A pedra que compartilhavam era semelhante a
uma borda e ela se pôs de joelhos nela. O dique diretamente atrás deles era um
declive acentuado coberto com grama e trevo.
— Agarre algo,
— ele rosnou.
Grandes mãos
agarraram seus quadris e a empurrou para frente o suficiente que as mãos
dispararam para agarrar na suave vegetação quando ele a inclinou mais e ficou
de pé atrás dela. Um joelho bateu nas suas coxas, ela as espalhou, e de repente
Tiger colou o corpo sobre as suas costas. Uma das mãos dele se abriu na grama a
centímetros da sua esquerda e ele se apoiou.
O pênis
cutucou contra sua vagina e ele estava entrando nela. Envolveu o braço livre ao
redor da sua cintura e a ancorou firmemente na frente dele. Zandy gemeu pela
forma que conduzia nela com um impulso lento, mas vigoroso dos quadris. A fez
tomar tudo dele sem qualquer vacilação. A sensação dele dentro dela foi
maravilhosa e a nova posição pareceu até mais incrível do que ele de frente
para ela.
Sua pegada na
cintura ajustou até que a mão dele segurou em concha a vagina pela frente e
localizou o clitóris. Pressionou um dedo contra ele. Tiger grunhiu e se retirou
quase totalmente do seu corpo antes de bater nela duro e fundo. Zandy gritou
pelo prazer disso e ele se envolveu ao redor dela mais apertado quando os dedos
dela cavaram na terra.
Tiger batia contra ela implacavelmente enquanto esfregava o
clitóris. Êxtase a inundou. Não conseguia pensar. Nada existia exceto seu pênis
conduzindo, estimulando maravilhosamente os nervos que estavam puxando-a
perigosamente para o gozo . Parecia tão bom que quase machucou quando ele bateu
contra seu traseiro mais forte, martelando-a rapidamente, e os ronronados foram
altos o suficiente que seu corpo pareceu vibrar com ele.
— Podia te
montar até morrer, — Tiger rosnou.
— Sim, —
gritou quando ele empurrou nela ainda mais rápido e forte.
Um grunhido
veio da garganta dele. Isso levou o sexo até outro grau em vez de assustá-la.
Sentiu os dentes apertarem no seu ombro e os pontos afiados das presas
realmente pareceram morder desta vez. Não importava. O choque da dor só a levou
mais perto do clímax.
— Deus, isso é
muito bom, — ela arquejou. — Estou tão perto.
Ele rosnou
novamente e os dentes morderam com mais força no seu ombro quando continuou a
bater nela por detrás enquanto o dedo dedilhava o clitóris. Zandy sentiu o
corpo tenso e gritou o nome dele quando gozou tão forte que quase desmaiou.
Seus dentes a
soltou quando prazer rasgou por todo seu corpo do centro para fora. Ele rugiu
quando gozou também, com explosões de sua liberação bem no fundo do seu corpo.
Podia senti-lo gozando, a propagação quente do sêmen a enchendo enquanto os
quadris dele desaceleravam.
Zandy arquejou,
tentando recuperar o fôlego. A única coisa impedindo-a de afundar de lado e
deslizar no riacho foi o aperto de Tiger. O corpo parecia totalmente sem ossos
e mole enquanto se deleitava no brilho residual daquela sessão de sexo. Não
importava que a cabeça tivesse baixado e que a bochecha descansava contra a
terra. Um sorriso curvou sua boca quando percebeu que não teria se importado se
estivessem deitados na lama.
A sensação de
Tiger retirando o pênis lentamente da sua vagina a fez gemer. Ela se sentiu
conectada a ele e as paredes vaginais apertaram quase como se estivessem
protestando a perda também, possivelmente tentando segurá-lo um pouco mais. Ele
recuou o suficiente para tirar o peso das suas costas enquanto o aperto na
cintura afrouxou. A água fria gelou o clitóris superaquecido quando o dedo dele
o deixou.
Ele se sentou
e a puxou de lado no colo. Seus olhares se encontraram e ela sorriu.
— Eu disse
“uau” antes? Eu errei. Uau!
Ele aninhou
sua cabeça de lado com o rosto dele e ela achou que ele queria beijar o
pescoço. Ele abaixou a cabeça ao invés e a língua quente lambeu seu ombro. Foi
uma sensação ligeiramente estranha, mas gostou. Ela se sentiu um pouco
sonolenta e realmente amou ser embalada no colo dele. A língua continuou
estalando no seu ombro, repetidas vezes, e curiosidade levou-a a falar.
— Não estou
reclamando, mas por que está me lambendo?
A língua
parou.
— Eu te mordi
forte suficiente para romper a pele desta vez. Estou limpando o ferimento.
Ficará dolorido depois e machucado. — Ele não ergueu a cabeça para olha-la
enquanto falava. — Eu sinto muito.
— Não se
preocupe com isto. — Foi estranho que ele tivesse lhe mordido, mas não doeu
então não podia ser mais do que um arranhão. Não ficou alarmada por isto.
— Ferimentos de sexo acontecem às vezes, e este valeu
totalmente um. Nem senti. — Ela riu.
Ele não riu.
— Vai doer
mais tarde quando você aquecer e as endorfinas da satisfação sexual diminuírem.
— Sua voz aprofundou a um tom áspero. — Pode deixar cicatriz. Maldição. Eu não
quis fazer isto. — A língua lambeu nela novamente.
Ela pensou que
foi realmente lindo como ele colocou isto. Nunca encontrou um homem que dizia
“endorfinas”, mas sabiamente não riu. Tinha medo de ferir os sentimentos dele
se confundisse sua razão de achar humor nisto. Ele era doce e sua preocupação a
tocou. Até a fez se apaixonar um pouco por ele.
Não faça
isto, ela
severamente ordenou. É apenas sexo. Não esqueça isso. O humor
desapareceu.
— Estou bem.
A língua parou
novamente.
— Eu a tomei
asperamente. Você está dolorida ou sem sentir dor de modo algum ainda?
Ela empurrou a
cabeça contra a dele e ele ergueu a sua até que os olhares se encontraram. O
olhar de pesar nos seus olhos quase lhe quebrou o coração. Muito para o
perfeito primeiro encontro amoroso deles na floresta. A cabeça virou e ela
torceu o ombro suficiente para ver onde ele tinha mordido. Havia duas pequenas
picadas de ferimento na parte superior do ombro e não conseguiu ver se havia
mais na parte de trás. Um pouco de sangue vinha deles, mas a pele não rasgou.
Não parecia muito terrível e o olhar retornou ao dele.
— Não parece
mal, ok? Honestamente. Sou mais resistente do que pareço e isso foi bastante
impressionante. O sexo e até a mordida pareceu realmente bom. Estou bem. — Ela
sorriu. — Você não me rasgou.
Ele a puxou
mais contra o peito e ela encontrou a bochecha descansando contra a curva da
sua garganta quando ele a abraçou. Olhou para a floresta em torno deles e
imaginou que ele poderia estar fazendo o mesmo.
— É muito
bonito aqui.
— É. Você sabe
o que torna este lugar perfeito?
— O quê?
— Nós estamos
aqui juntos.
Droga. Eu
podia perfeitamente me apaixonar por ele. Ele soou tão sincero que ela virou a cabeça o bastante
para ver seu rosto. Ele olhou para baixo e honestidade brilhava naqueles olhos
bonitos. Correção, ela emendou, eu estou me apaixonando. Nada bom.
Amor à primeira vista ou, no nosso caso, depois de ter sexo, é um erro. Ele
ainda é um homem, apesar de ser tão diferente. Ele quebrará meu coração.
Ele moveu o
corpo, forçando-a longe do peito. Ele olhou ao redor e suspirou.
— A água está
gelada e eu não quero arriscar você ficar doente. Sua temperatura corporal não
é tão quente quanto a minha, nem você tem a minha resistência. Preciso te
aquecer.
Tiger lutou contra o pânico e confusão quando seguiu Zandy
fora da água. Ele parou perto dela para se certificar que não caia e todo
instinto protetor dentro dele não exigiu nada menos. O olhar desceu a sua bunda
enquanto ela subia o dique. Ela era arredondada e suave, muito diferente de uma
mulher Espécie. A pele era tão pálida que podia ver os rastros de veias azuis
em algumas partes do corpo. Fascinou-o.
Ele curvou e
agarrou o cobertor, sacudiu-o, e girou para abrir para ela.
— Aqui. Vou
ajudá-la a secar.
O que está
errado comigo? Ele
não estava certo, mas o desejo de cuidar dela era forte. Uma mulher Espécie
teria batido nele agora e nunca lhe permitido mimá-la de qualquer forma. Zandy
se aproximou e ele enrolou o cobertor em torno do seu corpo firmemente para
secar a água da pele. Ela nem mesmo olhou para ele como se tivesse
enlouquecido.
Estava muito
certo que havia. O desejo de curvar, atirá-la sobre o ombro e levá-la para o
Jipe foi forte. Ela era pequena e não poderia entrar em uma briga se a levasse
para casa dele. Imagens de amarrá-la a sua cama e usar a boca e mãos para
convencê-la a ficar ali o fez dar um passo atrás dela para esconder o fato que
o pênis tinha acabado de endurecer.
Sexo nunca
pareceu tão bom quanto com Zandy. Ela era incrível e generosa. Engoliu um
ronrono, lembrando quão apertada e quente pareceu envolta no seu pênis. Suave e
maravilhosa. O corpo pequeno encaixou perfeitamente contra ele e o fez
sentir-se completamente masculino. Suas mãos demoraram nas partes do corpo dela
enquanto continuava a ajudá-la secar. Não queria soltá-la. O fato que ela foi
submissa a ele, sem ele ter que mostrar agressão, durante o sexo o deixou
cambaleante.
Não, ela não é
nada como uma Espécie. Assim é como começa, ele percebeu. Aqueles pobres homens
que acabaram com companheiras humanas sentiram o que ele sentia. Protetor.
Possessivo. Talvez até levado pelos intensos sentimentos enquanto
compartilhando sexo. Aquilo o tornou sóbrio o suficiente para se afastar dela e
vestir. Esta é provavelmente a definição de abalroado. Ele foi atropelado por
uma pequena fêmea com olhos verdes.
As mãos
tremiam enquanto vestia a cueca e calça. O interessado pênis protestou por ser
contido, mas ignorou. Tinha problemas maiores no momento. Precisava descobrir
como lidar com a situação e as emoções que nunca experimentou antes. Instintos
eram uma cadela malvada. Estava mais do que ciente da existência constante
deles, um efeito colateral por ser alterado com aqueles genes felinos. Olhou
para trás a tempo de ver o corpo dela nu quando organizadamente dobrou o
cobertor e curvou até exibir a bunda ao pegar a roupa.
Ele fechou os
olhos e tomou respirações calmantes. Seu lado mais vil queria apenas tomá-la.
Mantê-la. O lado humano sabia que seria errado fazer isto. A parte dele que
permaneceu no meio, prevaleceu. Usou a lógica e o bom senso. Não sabia muito
sobre ela. Não precisava ou queria uma companheira. Suas tarefas tomavam muito
do seu tempo e seria afastado se tomasse uma companheira. Justice se certificou
que todos os machos recebiam trabalhos mais seguros se eles tivessem famílias.
Às vezes ele
vivia na Reserva enquanto em outras, residia em Homeland. Ele também trabalhava
estreitamente com a força tarefa humana. Apreciava estar em torno dos machos
humanos e deixar a ONE ocasionalmente. Tudo isso mudaria se ele se tornasse
muito apegado a uma fêmea e ela realmente concordasse em ser sua companheira.
Slade conseguiu dividir o
tempo, mas sua companheira era uma médica cujo trabalho
exigia que trabalhasse em ambos os locais.
O sussurro de
um zíper o fez abrir os olhos para observar Zandy terminar de se vestir. Ela
era humana e não encaixaria no seu estilo de vida. Já havia a mordido e montado
muito rudemente. Faria um mau companheiro mesmo que estivesse disposto a
considerar a ideia. Seria também colocá-la em perigo, mas isso o preocupava
pouco. Ela nunca deixaria ONE se fosse sua e se certificaria que ela estivesse
segura.
Namoros
humanos. Aquela opção não o alarmou. Deste modo, ele poderia tê-la sem
comprometer-se por toda a vida. Se ela estivesse disposta. Ele esperou que o
sexo fosse tão intenso devido à frustração sexual que experimentou depois da
primeira noite que a encontrou. Ele a quis, mas nunca pensou que ela estaria
nos seus braços novamente.
Tiger soube
que estava agarrando a esse conceito um pouco forte demais, mas podia viver com
isso porque não o perturbou. Namorar um ser humano não podia machucar e talvez
fosse o desejo retido que teve por ela que fez o acoplamento tão incrível.
A mulher virou
e sorriu. Seu pênis sacudiu, a queria, e assim fazia ele. Soube que devia
forçar um sorriso em retorno para assegurar-lhe que tudo estava bem. Não fez.
As palavras soltaram da boca antes dele poder pará-las.
— Por que não
vai para casa comigo hoje à noite? Tenho uma casa privada na Reserva. Você
poderia compartilhar minha cama.
Ele quis rugir
quando o sorriso dela enfraqueceu e olhou para o chão em vez de imediatamente
concordar. Rejeição ferrou tão nitidamente como se ela tivesse lhe esbofeteado.
Cada músculo no seu corpo ficou tenso.
—Eu não acho
que é uma boa ideia. — Ela ergueu o olhar e encontrou o dele.
Raiva e dor
queimaram pelo peito. Esteve se torturando com pensamentos sobre uma
companheira, mas ela nem mesmo o queria além do tempo que passaram juntos. A
ideia que ela não gostou do seu corpo tanto como tinha gostado do dela, o fez
se sentir ainda pior. Sabia que foi muito duro apesar dos protestos dela, e
agora teve a prova. Vergonha não era uma emoção que sofria frequentemente, mas
atingiu então.
—Quer dizer,
não seria a melhor ideia, certo?
— Por que não?
— Ele se preocupou com a resposta, mas precisava ouvir.
— Bem, em
primeiro lugar, nós temos que passar pelos guardas no portão. Eu trabalho para
a ONE agora e tenho certeza que é provavelmente contra as regras namorar outros
funcionários. Segundo, sou nova e pareceria ruim se isso espalhar por aí, que
eu passei a noite com você no meu primeiro dia de trabalho. Terceiro, eu não
tenho um conjunto extra de roupas. Grita má impressão quando você veste as
mesmas roupas dois dias consecutivos.
Desculpas. Ela
não queria ferir seus sentimentos. Respeitou-a por isso e gostou. Entretanto, o
orgulho foi picado apesar da generosidade dela. Foi outro lembrete de que ela
não era Espécie. Uma das suas fêmeas teria somente lhe dito que foi muito
controlador e não havia colocado a satisfação sexual dela acima da própria.
— Eu entendo.
— Ele terminou de abotoar a camisa, sabendo que tinha estragado tudo. Ela não
queria namorar ele. — Vou te carregar de volta ao carro. — Ele teria certeza que
ela não foi prejudicada por andar descalça. — Isto não está em debate.
Ela assentiu.
— Obrigado.
Tem certeza que não sou muito pesada?
— Podia te
levar nos braços o dia todo, — ele respondeu honestamente. — Segure o cobertor
e vou pegá-la.
Zandy pegou o
cobertor enquanto ele se aproximava e não protestou quando a levantou nos
braços. O odor dela o atormentou. Ela cheirava fortemente do odor prórpio dela,
mas estava misturado com sexo agora e seu próprio odor. Qualquer macho Espécie
que inalasse seu odor saberia que compartilharam sexo. Essa ideia não o
alarmou. Avisaria os outros homens a não abordá-la para compartilhar sexo, se
fossem inteligentes.
O braço dela
enrolou no seu pescoço e ela olhou profundamente seus olhos.
— Obrigado,
Tiger.
Ele quis a
beijar, mas absteve-se. Ela tinha feito uma escolha e tinha que respeitar isto.
Não era um animal apesar dos impulsos para ignorar a recusa dela em
compartilhar sua cama. Ele era um homem. Não a forçaria a ir para casa com ele,
mesmo que desejasse que fosse – isso não seria justo. Ela não era forte
suficiente para mantê-lo na linha do jeito que uma mulher Espécie poderia
quando um homem se tornava muito dominador, embora ele nunca a machucasse.
— Obrigado por
hoje, — disse ele honestamente.
Ahhhhhh
ResponderExcluirCara!!! Eu amo os NE ❤️
ResponderExcluir´´Ele a segurou até que estivesse com água até a cintura e ela até a pontas dos seios.´´
ResponderExcluirtenha ideia de como ele é alto, ele analisou ela no capitulo 1 e disse que ela tinha cerca de 1,63 ele deve ter quase 2m de altura.
Ficar de joelhos numa pedra? Dá pra mim não kkkkk e o medo de bicho. Mulher corajosa
ResponderExcluirO que um pouco de adrenalina não faz com a gente né kkkkk
ExcluirPensei o mesmo, meus joelhos não aguentariam mesmo kkkkkk
ExcluirCom ele faria tambem em qualquer lugar,,, amo eles😍😍😍😍😍😍
ResponderExcluirO nome do bebê deles: Riacho kkkk
ResponderExcluirLembrando que ela em nenhum momento disse que tomava remédio. Já posso imaginar Tiger sendo pai 🥰🥰🥰
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MELHOR NOME
ExcluirEles já se morderam KSKSKSKSKS que rápidos
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