sábado, 25 de outubro de 2014

Capítulo 14



CAPÍTULO QUATORZE
Zandy acordou sozinha, mas Tiger tinha deixado uma nota no travesseiro. Ela leu e sorriu. Ele planejou levá-la para sua casa para jantar mais tarde. Isso tinha que ser um bom sinal de que planejava continuar a vendo. Tomou banho, se vestiu, e ligou a televisão quando o café da manhã foi entregue à sua porta por um oficial sombrio.
Ela o agradeceu e sentou-se no sofá, abrindo o saco. O comercial terminou e a abertura da notícia deixou Zandy olhando estupidamente para a tela. A visão de fundo dos marcados e retorcidos portões de Homeland prendeu sua atenção quando uma repórter loira e tagarela considerava o que aconteceu ali, no meio da noite. Dois suspeitos membros de um grupo de ódio estavam mortos enquanto dois Novas Espécies foram feridos.
— Merda. — Seu apetite se foi.
Ela trocou de canais, pegando mais da mesma história mas, de repórteres diferentes. Os dois Novas Espécies viveriam. Foi um carro bomba e ambos os homens que tinham dirigido o carro até o portão morreram na explosão. Sua mente se foi toda para o correio de ódio que tinha lido, mas ninguém tinha feito ameaças contra a ONE com carros bombas.
Tiger estava bem? Chateado? Não o culparia se odiasse os humanos. Somente esperava que não a juntasse com aqueles que atacaram Homeland. Eram amigos dele os feridos Novas Espécies? Ela se levantou e desligou a televisão. Ele a ligaria e ela lhe perguntaria sobre isto.
Estaria lá para ele se precisasse dela. Colocou os sapatos e caminhou até a porta, querendo começar a trabalhar.
* * * * *
Richard pareceu surpreso por vê-la quando ela entrou no escritório.
— Achei que estava tirando alguns dias de folga.
— Não.
Ele sorriu.
— Eu acho que você está usando absorventes? — Diversão iluminou seus olhos escuros. — Eu não vi sua escolta cheirando você ou babando.
— Sim. Tive alguns desses entregues a mim. Você viu as notícias?
O humor desapareceu.
— Sim. Eles não enviaram quaisquer ameaças para nos advertir.
— Isso foi o que passou na minha cabeça quando vi as notícias. Espero que não tenhamos perdido qualquer coisa.
— Não fizemos. Os verdadeiros fanáticos raramente enviam advertências. Eles somente atacam.
— O que você ouviu que não está no noticiário?
— Eu conversei com alguém em Homeland a primeira coisa esta manhã. Os oficiais vão se recuperar. A maioria deles sofreram cortes e contusões da queda. Tiveram sorte de bater em uma área gramada e não no pavimento. O equipamento de proteção também ajudou a evitar danos mais graves. Tivemos sorte desta vez. Espere muitas ameaças para entrar. Idiotas imitadores e loucos tendem a fazer isso depois de um destes eventos.
— Eventos? — Zandy se sentou com força na cadeira. — Isso soa como uma palavra tão doméstica para o que aconteceu. Continuo pensando sobre quão pior isso poderia ter sido.
— O que mais você quer que eu os chame? É fodidamente horrível. Estremeço só de pensar no que poderia ter acontecido ou quantas Novas Espécies poderiam ter sido mortas se eles tivessem usado mais explosivos. Você viu o dano aos portões? Torceu parte deles.
— Eu vi.
Richard levantou da mesa para agachar-se em frente dela e olhar em seus olhos. — Você está bem? Realmente parece abalada por isto.
Lágrimas encheram seus olhos.
— Não. Poderia ter acontecido aqui. — Ela pensou em Tiger, Creek e todos os outros que ela conheceu. — Novas Espécies são realmente legais. Por que aqueles babacas não podem deixá-los em paz?
Richard pegou sua mão.
— Eu sei, querida. Isso é irritante. Não podemos controlar os idiotas do mundo, mas desta vez funcionou a nosso favor. Nenhum Nova Espécie morreu. Nós ajudamos onde podemos. É por isso que lemos toda essa merda que entra. Apenas se concentre no trabalho e talvez encontremos uma ameaça real hoje. Assim é como achamos e paramos os idiotas que podemos. Ok?
Ela apertou sua mão.
— Obrigada por levantar meu ânimo.
— Sem problema. — Ele endireitou-se e a soltou. — Teremos o almoço trazido para nós. Vamos nos colocar no trabalho tantas horas quando podemos hoje. Jogar-me no trabalho sempre me ajuda.
— Obrigada.
Ele encolheu os ombros.
— Ah. Eu trouxe o seu perfume. — Ele abriu uma das gavetas da mesa e ergueu um frasquinho. — Eu estava planejando dá-lo a Creek hoje para chegar até você.
Ela sorriu.
— Obrigada e, por favor, agradeça a sua esposa.
Seu sorriso retornou.
— Ela amou ouvir sobre mulheres entrando no cio. Disse que era realmente interessante.
Lembranças de Tiger na sua cama a fez baixar o olhar. Era diretamente sensual. Foi um dos sexos mais quentes que já teve. Não podia esperar para repetir mais tarde, quando Tiger viesse buscá-la para levar para a casa. Imaginava como a casa dele seria.
Eles trabalharam durante o almoço, a mente ainda em Tiger, e se assustou quando o telefone do escritório tocou. Richard olhou para ela quando ela encontrou seu olhar.
— Atenda.
Ela agarrou.
— Oi?
— Oi, Zandy.
A voz de Tiger foi música para seus ouvidos.
— Oi. — Afastou-se de Richard, ignorando seu olhar curioso.
— Eu tive que voar para Homeland esta manhã depois de ter sido atacado. Você ouviu?
— Ouvi. Eu sinto muito. Está tudo bem? Você está bem?
— Nossos homens vão se recuperar e a situação está melhorando a cada hora. Estou preso aqui, entretanto. Não tenho certeza se serei capaz de retornar esta noite.
Decepção acertou.
— Eu entendo. Você precisa fazer o seu melhor.
— Eu queria fazer um jantar para você na minha casa.
— Eu também queria. Podemos fazer planos para fazer isto amanhã à noite.
— Parece uma boa ideia. — Ele hesitou. — Vou te ligar hoje à noite por voltas das nove. Podemos conversar mais então. Tenho uma reunião para assistir.
— Você tem meu número de celular?
Ele fez uma pausa.
— Dê-me.
Ela deu-lhe seu número e ele disse:
— Falarei com você hoje à noite. Tenha cuidado.
— Terei.
Ele desligou e Zandy devolveu o telefone a base. Ela sabia que seu colega de trabalho a observava.
— Esse foi o Angel?
— Sim.
— Por que ele tem que ter cuidado? O que ele faz para viver?
— Você não tem trabalho a fazer?
—Tudo bem. Não derrame os feijões7. Deixe-me refletindo sobre este homem misterioso. Soou como se estivesse planejando outro encontro com ele. Sabe o que isso me diz?
7
ˇ“spill the beans”, significa dizer dedurar, dar com a língua nos dentes, dizer as pessoas informações secretas.
— O quê? — Ela virou a cadeira para encará-lo.
— A terceira vez é o charme. — Richard piscou. — Tanto para não ficar séria8. Quantos encontros com esse fará?
8
ˇ Uma forma de dizer que alguém quer “exclusividade”, que está começando a ter sentimentos fortes para outra pessoa e está pronta para tomar o próximo nível no relacionamento.
— Não estou contando, — ela mentiu.
— Ela protesta demais. — Richard meneou as sobrancelhas. — Você sabe o que é esse som? — Ele inclinou o ouvido.
Ela não ouviu nada e olhou para ele com suspeita.
—O que?
— Acho que ouço sinos de casamento a distancia.
— Cale a boca. — Ela jogou um clipe de papel nele, que ele pegou.
Ela voltou-se para a tela de computador e sorriu. A ideia de tornar as coisas sérias com Tiger não a encheu mais de medo.
* * * * *
Tiger estava estressado e cansado. Tinha sido um dia longo e a noite não estava ficando melhor. Olhou os machos que compartilhavam o helicóptero com ele e soube que estavam todos mais do que prontos para retornar a Reserva.
Pensamentos de Zandy enchiam sua cabeça. Seria depois das dez quando pousassem, mas planejou visitá-la para fazer as pazes por não poder ligar. Queria subir na sua cama e apenas abraçá-la. Ela ainda estaria no cio. Seu pau veio à vida somente lembrando a noite anterior.
Movimento chamou sua atenção e encontrou o olhar frio de Zest. O homem lançou-lhe um fone de ouvido e ele colocou. Eles chegariam a Reserva em breve.
— Dia longo.
— Sim, — Tiger concordou. — Estarei contente por chegar em casa.
— Você gostaria de ir para uma corrida quando chegarmos? Duvido que possa dormir. O estresse foi palpável. Pensei que Justice ia ter um derrame gritando com a polícia local por não dar apoio suficiente à ONE.
— Não. Tenho planos. A última coisa que quero fazer é algo ao ar livre.
O outro homem sorriu.
— Que fêmea é esta?
Tiger tirou o fone de ouvido e jogou-o para trás, sorrindo. Zest pegou-o e riu. Pendurou de volta na parede ao lado dos pilotos atrás do assento. Tiger fechou os olhos e tentou ignorar a maneira que o vento batia no helicóptero. Voar não era algo que gostava, um crente firme que teria nascido com asas se fosse feito para voar.
Algo tiniu metálico em uma rápida sucessão. Seus olhos se abriram quando o helicóptero de repente imergiu drasticamente. Um sino de alarme gritou e viu luzes vermelhas piscando
provenientes da cabina do piloto. Zest lançou-lhe um fone de ouvido e ele colocou quando helicóptero subiu e caiu novamente. Foi um movimento violento que fez todos os machos olharem um para o outro com medo.
— Mayday, — o piloto humano gritou no fone de ouvido. — Aqui é Blade Um da Reserva. Estamos sob ataque de fogo armado vindo dos bosques e está nos causando danos.
Choque reverberou por Tiger. Não estava certo do que isso significava. Algo mais atingiu o helicóptero e o vidro rachou na porta diante dele. Percebeu que alguém tinha disparado algum tipo de arma e atingiu-os novamente. O alarme da frente ficou mais alto e o piloto gritou coordenadas e desviou tão forte para a direita que Tiger teria sido jogado do assento se não fosse pelo cinto.
— Estamos indo para baixo, — o piloto gritou. — Eles atiraram em um dos tubos de combustível e estamos perdendo pressão. Mayday, repito, mayday. Aqui é Blade Um da Reserva. Estamos sob fogo e sofremos múltiplos golpes.
O olhar de Tiger encontrou o de Zest, viu o medo do outro Espécie, e soube que sua própria expressão devia refletir isso. Olhou para os dois outros machos. Ambos olharam para ele em busca de orientação até que a energia desligou e tudo ficou escuro.
— Preparem-se para o impacto, — o piloto gritou para eles. — Estamos caindo.
O helicóptero inclinou perigosamente para um lado. A sensação fez o estômago de Tiger protestar e os motores que eram normalmente tão altos desligaram. Ninguém gritou. Foi uma sensação de mal estar quando caiam em um silêncio assustador.
Segundos depois acertaram algo duro, atordoando Tiger uma vez que esperava cair por um tempo. O vidro e metal levaram o peso do impacto para as copas das árvores. O helicóptero pareceu capotar antes que de bater com força no chão.
Dor atingiu Tiger no lugar onde o cinto o prendia no lugar. A perna e braço doíam muito. As luzes tremulavam dentro do interior danificado e ele viu movimento do banco em frente a ele. Algo molhado o cegou e tentou enxugar os olhos. Um braço se recusou a mover e vertigem o agarrou.
— Eu sinto cheiro de gás, — uma voz profunda rosnou. — Você está vivo?
Conhecia essa voz, mas seu cérebro não podia identificá-la. Ele estava muito machucado e respirar causava pontadas de dor no peito. O fedor de sangue e gás encheu seus sentidos embaraçados. Uma mão tocou na sua garganta.
— Tiger?
Ele lutou para abrir os olhos e quando fez, mal pôde perceber o rosto de Zest. O macho estava sangrando pelo nariz e tinha um corte ao longo da testa. Tiger tentou falar, mas nada saiu.
— Tenho você, Tiger, — Zest rosnou. — O helicóptero está vazando gás. Nós precisamos tirar você daqui. Sinto muito. Isto vai doer.
A pressão em torno da cintura de repente desapareceu e mãos o pegaram. Ele rosnou de dor e quase desmaiou. Sabia que estava sendo erguido e outro par de mãos o agarrou debaixo dos braços. A perna bateu em algo e ele gritou. Sentiu como se aquela perna tivesse apenas sido rasgada do seu corpo.
* * * * *
Tiger acordou ao som de gemidos. Os olhos abriram e chamas o cegou. Piscou algumas vezes para tentar limpar a vista, mas o fogo era muito brilhante. Achou que podia perceber o esboço do helicóptero destruído na lateral em algum lugar nas chamas altas.
Um macho grande arrastava alguém longe do fogo e ele reconheceu as costas de Zest. Trouxe quem quer que puxasse para mais perto e Tiger soube que era a pessoa que fazia aqueles sons horríveis.
O piloto era humano. O macho ferido tinha algumas queimaduras no braço que ele acenou no ar quando Zest se afastou depois de soltá-lo. Seu amigo caiu de joelhos, sangue manchando seu lado e um uivo rasgou da sua boca aberta.
* * * * *
Tiger acordou novamente quando alguém tocou no seu rosto. Perscrutou em um par de olhos azuis. Zest estava péssimo com o rosto ensanguentado e o cabelo escuro emaranhado com manchas de sangue.
— Espere, Tiger. Tiramos você antes do helicóptero pegar fogo, mas o piloto não foi tão sortudo. Ele tem algumas queimaduras graves. — Zest colocou a mão na testa de Tiger, segurando-o com força. — Você quebrou os ossos. Colidimos perto da Reserva. A ajuda está chegando. — Ele virou a cabeça.
— Ascend?
— Eles estão perto, — o outro macho respondeu. Um uivo veio dele e um distante respondeu em segundos. — Ouviu? Não estão tão longe.
Zest se encolheu.
— Você ouviu? Eles estarão aqui em breve. O Médico estará em alerta e pronto para você. Não desista. Lute para respirar, Tiger. Não morra.
Tiger fechou os olhos, muito atordoado e fraco para tentar focar sua visão. Não iria subir na cama de Zandy hoje à noite. Provavelmente nunca a veria novamente. Agonia o apunhalou com cada respiração e a cabeça pareceu como se estivesse em pedaços. Um par de belos olhos verdes encheu seus pensamentos e a lembrança do rosto dela foi tudo que o manteve lutando para viver.
Ele nunca deveria ter se envolvido com Zandy Gordon. Ela lamentaria a perda dele e ele exporia a ela ao tipo de ódio que muito provavelmente o matou. O helicóptero foi abatido. Eles estavam se aproximando da Reserva quando o ataque aconteceu. Não poderia ter sido não intencional.
Ele não estaria mais por perto para proteger Zandy. Ela estaria indefesa contra os humanos que odiavam Espécies e eles viriam atrás dela por trabalhar para a ONE. Seria apenas fazer seu alvo maior se alguém descobrisse que compartilhou sexo com ele. Quis rugir de raiva com o pensamento de alguém a machucando.
Pesar o encheu. Tinha sido egoísta de estar com ela e devia ter pensado sobre a segurança dela em primeiro lugar. Fury tomou Ellie como companheira e os seres humanos
tentaram atirar nela. Slade e Trisha quase foram mortos por caçadores que haviam perseguido eles depois de bater no veículo que estavam viajando. A Tammy de Valiant foi sequestrada apenas por ser sua companheira. Justice não podia se apaixonar sem causar um bombardeio nos portões de Homeland pelos idiotas que acreditavam que Espécies e humanos não deveriam formar relações.
Tiger admitiu que era a verdadeira razão que tinha sido tão relutante em nunca considerar tomar uma companheira humana. Viu todos os seus amigos sofrerem o terror de ter as fêmeas que se apaixonaram atormentadas de alguma forma. Estar com um Espécie tinha lhes causado sofrimento. A culpa o devorou, sabendo que um macho mais forte teria pensado sobre isso antes de ser muito tarde. Ele foi egoísta por expor Zandy ao perigo.
— Tiger? — Zest manteve o aperto nele. — Eu ouço motores. Estao muito perto. Aguente, meu amigo.
Sua boca abriu. Queria Zest para jurar a proteger Zandy com sua vida. O homem era seu amigo e faria isto. Um gemido suave saiu, mas nenhuma palavra. Tentou se concentrar com mais força, mas estava se esvaindo. A dor intensificou e tudo desapareceu na escuridão.
* * * * *
Zandy olhou para o celular. Tiger não tinha ligado e se passou mais de uma hora desde que disse que faria. Ergueu o olhar para o relógio com um suspiro alto. Era quase dez e meia. Tinha que trabalhar de manhã, precisava dormir, e tentou não se sentir machucada por ele deveria ter se esquecido dela.
Ela se levantou e levou a taça para cozinha. Uma série de desculpas se formou na sua mente. Ele poderia ter sido preso em uma reunião ou estava exausto e tinha adormecido. Qualquer que seja a razão, sentiu falta de ouvi sua voz. Queria conversar com ele, mas não tinha nenhuma ideia de como contatá-lo. Pegou o celular e desligou as luzes enquanto se dirigia para cama.
Estava vazio e frio sem o corpo grande de Tiger e sua pele aquecida. Lançou-se e virou, pensando talvez que ele tinha esquecido seu número. Ele podia ter perdido o número. Talvez o quadro de distribuição estivesse muito ocupado para conectar sua chamada.
— Droga, — ela suspirou. Ele não tinha ligado. Isso não era o fim do mundo. Ele tinha uma vida e coisas mais importantes para fazer que dizer-lhe boa noite. Uma emergência tinha acontecido em Homeland e ele deveria ter se focado nisso.
Ela tentou dormir. Ela o veria em algum momento amanhã, com sorte. Eles jantariam na casa dele. Ela queria lhe dizer como realmente se sentia. Ele poderia terminar com ela quando admitisse que estava se apaixonando, mas pelo menos não estariam fingindo que sua relação era somente sexo.

7 comentários:

  1. Ela é um pouco chata. "Ain, ele não me ligou" ele tá quase morrendo, fia! Liga você!

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    1. Ele não vai atender se ela ligar nem se quisesse tá quase morrendo ele! Kkkkkkk

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    2. Não querendo ser grossa né mas primeiro que ela não tem o número dele, segunda que ela nem ao menos imagina que ele tá quase morrendo então né...😊

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    3. eu tbm ficaria chatiada se alguém fala se q ia me liga e depois não liga se porém ela nem sequer sabe oq ta acontecendo com ele

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  2. Como assim não foi a fêmea que foi atacada e quase morta? Parece que o jogo virou não é mesmo?!

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