CAPÍTULO VINTE
Obsidian manteve um aperto forte na pequena fêmea que segurava. Alli cheirava exatamente do jeito que se lembrava e estava agradecido por ela não ter mudado seu cheiro. O inchaço de seu pênis retrocedeu, mas se recusou a soltá-la.
Era mais do que o modo que ela parecia se encaixar contra ele que o fez resistir a soltar seus braços dela. Ela percebeu que ele gozou em sua calça. Não era seu momento mais orgulhoso ou como ele queria que seu primeiro encontro sexual fosse. Só não foi capaz de parar quando gemeu enquanto acariciava seu pênis contra ela.
Mova-se, ordenou sua mente. Queria recuperar o momento e fazê-lo direito. Moon lhe disse repetidamente que as fêmeas gostavam de romances e machos que tinham paciência. Aquele conselho foi perdido na necessidade de reconectar-se com ela.
Moon e Breeze não mentiram para ele todas as vezes que juraram que levaria Alli de volta para ele. Isso tudo valeu a pena. Lutou contra sua ira no começo quando as pessoas diziam querer o que eles acreditaram ser o melhor para ele, levaram a fêmea que pertencia a ele. Era esperto e se adaptava bem a aprender o jogo que precisava jogar. Agiu educadamente, dizia as palavras que queriam ouvir e era um Espécie modelo. Sua recompensa massageava suas costas pela camisa. Alli.
— Envolva suas pernas ao redor de mim. — Exigiu. — Segure-se.
As pernas dela se ergueram e envolveram sua cintura, ele ajustou o abraço sustentando seu traseiro e o meio das costas dela. Levou muita força de vontade para ignorar a umidade desconfortável de sua calça agarrando seu pênis quando a levantou. O apartamento não era grande, mas era seu espaço. Foi para o quarto em dez passos largos.
Seu olhar percorreu o quarto com aborrecimento. Não sabia que ela chegaria se não teria juntado as roupas que jogou no chão. A cama não estava feita, mas mudou os lençóis na véspera. Cheirou sem captar nada ofensivo exceto seus sapatos no armário. Estava fraco o suficiente que duvidava que seus sentidos humanos captassem. Sua paixão também provocou seu nariz e o torturou com o desejo de deixá-la nua. Sentia falta de tudo nela, mas especialmente o doce gosto de Alli na agonia da excitação e liberação.
Ela empurrou a cabeça para trás o suficiente para olhá-lo nos olhos. Sua cor azul o sugou e o prendeu. Seu pequeno nariz era adorável e ela também era. Sua atenção foi para seu sorriso hesitante e gemeu. Não conseguiu beijá-la muito antes de pegá-la, mas nada tinha danificado sua memória.
Lábios macios se abriram sobre os seus, sua boca quente e acolhedora enquanto sua língua encontrava a dela. Fez seu pênis se endurecer de ciúme. A ideia de penetrá-la de ambos os jeitos o persuadiu a dar mais um passo até que suas pernas baterem no lado da cama. Rompeu a conexão, precisava tirar a roupa deles. Suavemente a desceu em vez de jogá-la no colchão.
— Tire a roupa. — Ordenou, esperando que desta vez ela obedecesse.
Ela o soltou quando se afastou dela. Recuou tirando sua camisa. Esta foi para o chão quando a jogou e depressa desabotoou sua calça. Alli não pareceu notar que a frente da sua calça estava Laurann Dohner Obsidian
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molhada onde seu sêmen a encharcou e usou todo o material para esfregar em sua pele para remover a evidência. Ela se deitou de costas, ergueu suas pernas e tirou cada sapato.
Satisfação o atingiu quando ela nitidamente não os colocou no chão, mas ao invés disso os jogou sem nenhum cuidado. Não olhou para ver onde aterrissaram, sem querer perder a visão dela desnudando cada centímetro do seu corpo para seu prazer. Seus quadris se levantaram enquanto tirava sua calça e isso só deixou seu pênis mais duro.
Depressa, silenciosamente pediu. Precisava dela. Queria ela. Tinha que tê-la. Suas mãos agarraram suas coxas apenas para ajudá-la. Ela não tinha outra roupa e não queria que ficasse com raiva se a rasgasse.
A visão de sua calcinha azul o fez rosnar, sem estar feliz por ela ainda vestir o obstáculo irritante. Disse que se livrasse de todas elas, mas desobedeceu. Maneiras de ensiná-la o porquê não deveria vesti-la imediatamente fez seu pênis pulsar em antecipação. Brincaria com sua vagina até que implorasse que a montasse. Seria um lembrete de não vesti-la antes dele fazer isto.
Jogou a calça para longe e seus dedos engancharam nas delicadas tiras do minúsculo pedaço cobrindo seu sexo para levantar seus quadris novamente. A curva de seu traseiro nu quase tirou seu controle enquanto pairava em cima dos lençóis. Queria uma visão dela de outro ângulo, ela curvada na frente dele com suas mãos presas em ambos os lados para segurá-la no lugar enquanto batia contra ela com seu pênis enterrado dentro profundamente. Sentou-se até tirar a calcinha da extremidade da cama e finalmente removeu a blusa. O sutiã escondia seus mamilos e rosnou novamente.
— Você está bem? — Parou.
— Tire!
— Um pouco impaciente?
Sorriu como se fosse divertido, algo que não podia compreender. Não havia nada de engraçado no quanto ele almejava conseguir um vislumbre daqueles mamilos rosados que queria lamber e chupar.
— Alli. — Advertiu. — Já faz muito tempo.
O sutiã deslizou por seus ombros depois que abriu o fecho nas costas, desnudou seus bonitos montes macios com pontas tensas. Abriu seus joelhos, revelando a vagina brilhando como se ele precisasse de incentivo para juntar-se a ela. Lutou para manter o controle. Queria que fosse bom para ela também. Ela rolou de lado, elevando suas mãos e joelhos. Seu cabelo caiu sobre um ombro quando jogou sua cabeça para trás, se ajustou um pouco até que seu traseiro ficou para cima e sorriu à vista de sua surpresa.
— Eu sei. Estou molhada, tão pronta, e eu quero você. — Sua língua lambeu seus lábios. — Sonhei com você me montando. Pegue-me.
Impulsos animalescos surgiram muito fortemente dentro dele que o desequilibrou um pouco. Não esqueça a educação, vá devagar, foi o conselho de Moon em como tratar uma companheira humana. Seu joelho mergulhou na cama enquanto o colocava na beirada da cama e seu olhar desceu para o traseiro dela. Era pálida e arredondada, exuberantemente curvada. Queria agarrá-la com ambas as mãos só para apertar. Laurann Dohner Obsidian
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Suas costas se curvaram, levantou seu traseiro mais alto e abriu suas coxas o suficiente para dar-lhe uma visão da fenda de sua vagina. Rosa, o paraíso escorregadio que queria entrar estava bem na frente dele. Balançou seu traseiro o suficiente para fazê-lo querer uivar.
— Entre em mim lentamente. — Pediu. — Já faz um tempo e você está maior. Acho até que ganhou um pouco de peso aí também.
Olhou para seu pênis depois para sua vagina. Ligeiramente esfriou sua furiosa luxúria. Não queria machucá-la. Suas mãos hesitaram em seus quadris quando chegou mais perto.
Alli abaixou seu peito o suficiente para que seus mamilos tocassem os lençóis e mordeu seu lábio, vendo-o olhá-la. — Não me torture, Obsidian. Quero sentir você dentro de mim.
Ele não estava a torturando, isso era o que ela estava fazendo com ele. Ajustou suas pernas curvadas no lado de fora das delas para fazer seus corpos se juntarem mais facilmente. Seu pênis não precisava ser guiado com sua mão para atingir a entrada de sua vagina. Ela rolou seus quadris quando a ponta cutucou a abertura de seu sexo e congelou quando estavam perfeitamente alinhados.
Começou a tremer e envolveu os dedos em seus quadris e agarrou-o para esconder o quanto o ela o afeta. Sua companheira podia colocar um Espécie de joelhos e o fazer sacudir de tanto querê-la.
Excitação escorregadia cobriu a ponta de seu pênis e empurrou, a pequena abertura era apertada, mas aceitava-o. Os dois gemeram quando afundou nela. Sua vagina firmemente o agarrou, encaixando-se nele perfeitamente. Ela foi feita para ele.
— Sim. — Encorajou.
Saiu um pouco, uma forte corrente de prazer rolou por ele ao apenas se mover para dentro dela. Empurrou de volta. Era impossível decidir qual movimento era o melhor. O passo aumentou enquanto sua vagina se esticou o suficiente para assegurar que não a quebraria e soltou o quadril, inclinou-se para frente e pegou o peso da parte de cima do seu corpo antes de esmagá-la sobre ele.
Moldou seu corpo ao redor do dela, enterrando seu pênis dentro dela até que ficaram completamente conectados e a acariciou.
— Diga-me se eu for muito violento.
Balançou seus quadris em punhaladas longas, profundas. Os gemidos de Alli aumentaram, desigual, persuadindo-o a ir mais rápido até a cabeceira bater insistentemente contra a parede. Suas bolas se apertaram, uma advertência que iria explodir e encheria sua companheira com sua semente.
Deslizou sua mão em volta dela e achou seu clitóris. Dois dedos capturaram o pequeno broto entre eles e massageou. Músculos vaginais se fecharam firmemente ao redor do seu pênis, apertando-o e lutou para se conter de derramar nela.
— Goze. — Severamente exigiu. — Agora.
Tremeu debaixo dele e sua vagina o molhou quando seu clímax a fez chamar seu nome. Não tinha nenhuma razão para se controlar mais. Obsidian gozou, rosnando ruidosamente, enquanto reivindicava sua companheira. Laurann Dohner Obsidian
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Alli sorriu, sua mão vagando pelo peito de Obsidian, que estava apoiando sua cabeça. A batida do coração dele estava lenta e firme debaixo de sua orelha. Gostava da sensação de paz total que sentiu firmemente contra ele.
— Eu sentir sua falta.
A frequência cardíaca aumentou.
— Você não vai me deixar. Eles não tirarão você de mim novamente.
Ainda tinha um trabalho em Fuller, mas não tinha nenhum desejo de retornar. — Bom.
De repente rolou em cima dela, prendendo-a debaixo dele, o olhar fixo em seus olhos.
— Você não vai discutir?
— Não.
— Você é minha.
— Assim está melhor.
Seu olhar se alargou.
— Você concorda?
Tentou colocar seus sentimentos em palavras, mas falou antes dela poder.
— Você não quer me dizer que é muito cedo e eu preciso de mais tempo? Você não tem protestos sobre a preocupação de que não sei o que eu realmente quero? Pensei sobre muitas coisas para dizer para responder a essas acusações. — Franziu a testa. — Esperei uma discussão.
— Eu tive muito tempo para pensar nos últimos três meses.
— O que isso quer dizer?
— Eu amo você.
Ele sorriu e pura felicidade o atingiu em ouvir essas palavras e o modo como ela olhava para ele com sinceridade.
— Eu sinto amor também.
Ela envolveu seus braços ao redor do pescoço dele.
— Você não tem nenhuma ideia do quão aliviada eu estou em ouvir isto. Estava com medo de você encontrar outra pessoa ou tivesse decidido que cometeu um engano ficando comigo.
— Não quero outra fêmea. Você é a única para mim.
— Não posso lhe dizer quantas vezes eu quis chutar meu próprio traseiro por tentar ser nobre, mas estava com tanto medo de acabar te machucando de alguma maneira. Essa é a última coisa que eu queria fazer. Você vem em primeiro lugar para mim.
Mudou seu peso o suficiente para apoiar a maior parte do braço e acariciar sua bochecha com o polegar.
— Acho que fui muito violento com você. Aprendi que fêmeas não gostam de receber ordens.
Sorriu.
— Eu gosto disso em você.
— Sério?
— Sim. Breeze disse que você é supereducado agora e eu não consigo nem imaginar. — Riu. — Mas ordenou que eu ficasse nua logo de cara. Isso me excita.
Um grunhido suave saiu dele. Laurann Dohner Obsidian
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— Eu posso dizer a você o que fazer?
— No quarto. Não posso prometer que eu ficarei feliz com isso lá fora, mas aqui, sempre. Em você é sexy.
— Você está falando sério? — Ergueu suas sobrancelhas, estudando-a de perto. — Isso é verdade?
— Sim.
— Solte-me.
Não esperava que ele dissesse isso, mas deslizou suas mãos para fora do seu pescoço. Ele desapareceu para a borda da cama e sentou-se até abrir a gaveta no criado-mudo.
— O que você está pegando?
Ele girou pra enfrentá-la, torcendo seu corpo superior.
— Venha aqui.
— Certo. — Apoiou-se em suas mãos e joelhos, rastejando os poucos centímetros até ele, e olhou para uma pasta de papéis em sua mão. — O que é isso?
Colocou-o em cima do criado-mudo e ambos seus braços envolveram sua cintura, erguendo-a para se sentar em seu colo. Estendeu a mão para dentro da gaveta e retirou uma caneta. Seu olhar segurou o dela.
— Assine os documentos.
Choque passou por ela e olhou a pasta de papéis. É o que eu acho que são? Realmente esperava que sim e girou sua cabeça para olhar fixamente para ele.
— Achei que teria que discutir muito com você antes de concordar. — Sua voz ficou rouca. — Assine. Estamos no quarto e estou te dando uma ordem.
— O que é isso? — Sua voz soou tão trêmula quanto sentia. Queria uma confirmação antes de ficar muito animada.
Franziu a testa.
— Você sabe o que eles são. Moon guardou os documentos de casamento de quando eles foram feitos no dia que Justice e Fury foram para sua casa. Exigi que ele os desse para mim meses atrás. Eles esperaram por você. — Se inclinou e seu nariz a tocou, olhando fixamente em seus olhos. — Você é minha Alli. — Falou. — Minha companheira Assine-os.
Ela assentiu, piscando de volta as lágrimas.
— Certo.
Ele sorriu e deu-lhe a caneta. Quase derrubou a coisa e a agarrou firmemente enquanto erguia a pasta de papéis, suavemente colocando-a em cima do seu colo. Estendeu seu outro braço ao redor dela, usando ambas as mãos, e abriu.
Lágrimas a cegaram até que as piscou de volta. Leu rapidamente o documento. Basicamente era um contrato declarando que estava concordando em viver sob as leis do ONE, queria ser um membro da Organização das Novas Espécies, e estava se comprometendo a ser companheira de Obsidian.
Ele se inclinou até que seus lábios esfregaram a orelha dela.
— Não os leia, Alli. As palavras não são importantes. Você é minha companheira. Laurann Dohner Obsidian
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Olhou a parte inferior da página e viu uma assinatura já escrita. O nome de Obsidian estava lá em tinta. Segurou o olhar dela quando olhou para cima.
— Você já o assinou?
— No dia que Moon os trouxe para mim.
Seu coração se derreteu.
— Assine Alli. Isso é uma ordem. — Sorriu. — Estou sendo sexy. Não me faça morder você.
Riu e usou uma mão para segurar firme o papel enquanto fazia como foi informada.
— Talvez eu goste disto. — Jogou a caneta de volta na gaveta aberta do criado-mudo. Seu olhar se ergueu para o dele. — Sou toda sua. É oficial.
— Vou fazer você feliz, Alli.
Envolveu seus braços em volta do seu pescoço.
— Eu sou.
— Estava disposto a mostrar a você todas as maneiras como poderia fazer isso. — Humor se refletiu em seus olhos. — Você está certa que está feliz?
Seus dentes agarraram seu lábio inferior, mordendo-o.
— Talvez não. — Não conseguia fazer um olhar sério e sorriu. — Eu queria uma tartaruga quando eu era criança, mas meus pais disseram não. Eu poderia pensar em coisas que me deixam triste para você poder me alegrar.
— Uma tartaruga? — Ele de repente sorriu. — Que tal um cavalo? Você já quis um? Darkness disse algo que eu não esqueci.
— O que ele disse?
— Você poderia me montar como um pônei se quisesse.
Seus olhos se arregalaram com surpresa por ele abertamente fazer uma oferta que a colocaria no comando, entretanto imaginou como seria montar e foder Obsidian. — Oh sim. Eu quero um cavalo com certeza.
— Como você sente sobre cachorros?
— Eu os amo. Por quê?
— Eu compartilho algumas características com eles. — Rosnou. — Aprendi a apreciar o que eu sou e não resistir a meus instintos com você.
— Eu amo você do jeito que você é.
— Vou te amar muito, Alli. — Esfregou seus lábios sobre o dela. — O tempo todo. Para sempre.
Acreditava nele. Mais tarde eles teriam que discutir a possibilidade de ter filhos, mas por enquanto, apenas queria estar com ele e compensar o tempo que passaram separados. Suas crianças, quando ou se as tivessem, pareceriam com seu pai, mas esperava que seus filhos fossem um pouco menos teimosos.
— No que você está pensando? — Ele a estudou. — Você parece estar com ar de risada.
— Estou imaginando montar um pônei. Deite-se de costas.
Um rosnado suave saiu dele. Tudo em Obsidian era sexy e ele era todo dela. Laurann Dohner Obsidian
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Obsidian parecia satisfeito pela primeira vez em sua vida enquanto olhava fixamente para sua companheira. Preocupava-o ter perdido Alli para sempre quando disseram que ela foi embora. Uma dor primitiva, angustiante o atormentou nas primeiras semanas que ficaram separados. Odiava todo mundo, culpando-os por sua perda. A morte de 46 foi difícil, mas a vida sem Alli era insuportável. Ela significava tudo para ele.
Breeze e Moon batalharam com ele todo o tempo não o deixando só. Tinha que se encaixar se quisesse ficar com Alli novamente. Teria feito qualquer coisa para tornar isso possível.
Precisava fazer amigos e parar de rosnar para qualquer um que se aproximava dele. Eles repetidamente arriscaram suas vidas enfrentando-o enquanto lidava com a raiva esmagadora. Ambos continuaram assegurando-o que conseguiria ela de vota, apenas precisava aprender como se tornar um membro funcional da sociedade das Novas Espécies.
O jogo começou. Estava determinado a aprender as regras e fazer qualquer coisa que exigissem para consegui-la de volta. Queriam que ele falasse palavras gentis assim ele colocaria de lado seu orgulho. Com o tempo realmente começou a gostar de outros Espécies. Alguns dos muros que construiu foram lentamente caindo enquanto ouvia as histórias de sobrevivência e perda dos machos que viviam no dormitório. Todos compartilhavam um vínculo, uns mais do que outros.
Nem um dia se passou que ele não sentisse a falta de sua Alli. De noite era pior. A cama parecia muito vazia e passava seus dedos pelo cabelo ou tocava seu próprio peito apenas para ajudar a manter as lembranças dela vivas. Breeze sentia pena dele e às vezes verificava Alli e dava-lhe atualizações.
Sua Alli estava segura e bem, trabalhando em Fuller. Mantinha sua esperança viva de que ela estaria em seus braços logo. Quando Moon levou os documentos de casamento ele prometeu que iriam escalar as paredes de Homeland e eles mesmos a buscariam se fosse preciso para consegui-la de volta se ela não retornasse dentro de um período de quatro meses. A espera era difícil, mas tinha esperança.
Só teve que esperar três meses.
Olhou fixamente em seus olhos, algo que nunca deixaria de dar valor depois que ela foi tirada dele. Sua companheira estava finalmente em sua casa e nunca o deixaria novamente. Seriam muito felizes juntos. Ele não permitiria nada menos que isso.
Seus dedos acariciaram seu peito enquanto se inclinava com um sorriso que derreteu seu coração. Ela possuía isto e ele. Eram companheiros de verdade. Ele uma vez teve miséria e sofrimento, mas agora tinha toda a vida de felicidade pela frente.
— Eu amo você, Alli.
— Eu amo você também.
Seus lábios encontraram o dele, beijando-o enquanto seus braços se envolviam ao redor dela. Nunca a deixaria ir. Minha!
Amei,estou super viciada, a história dos dois foram super emocionante,que bom que teve um final feliz.
ResponderExcluirAmei,estou super viciada, a história dos dois foram super emocionante,que bom que teve um final feliz.
ResponderExcluirAmei cada história é mais emocionante que a outra, estou apaixonada.😍.
ResponderExcluirMais uma linda história!!! Essa série é viciante!!!
ResponderExcluiramei essa outras barreiras ,simplesmente viciante essas historias !!!!
ResponderExcluirUma das minhas histórias favoritas! Obsidian é um NE muito intenso e apaixonado. É de arrepiar a forma como ele ama a sua Ally. Me pergunto como vai ser quando Vengeance encontrar sua companheira...
ResponderExcluirAmei não sei qual livro da série conquistou mais meu coração.
ResponderExcluirAí !amo tanto essa série! Todos são maravilhosos. Só esperando pelo livro do Jericó!
ResponderExcluirHá tantos que opção de livros é o que não falta Kkkk. Mas seria bom mesmo é a do Brass, meu bebê injustiçado 😭😭
ExcluirTbm, ele merece tadinho.
ExcluirTbm acho e flame tbm
ExcluirVerdade! Tem tantos ainda para ter o seu "felizes para sempre"...
ExcluirMas sério, no livro do Tiger quando o Vengeance contou a sua dor de ser solitário sem uma companheira... Ai.Meu.Deus. Chorei!
Aí agora apareceu o Jericó! Tenho um fraco pelos mais sofridos...
Amei esta história! Também não sei qual o meu livro preferido.., Todos a sua maneira me conquistaram, mas contar que passei muita raiva no final deste livro... estava com vontade de chutar alguns traseiros... rs
Amei essa história,eles deviam ter filhos e gemeos,ia ser algo inesperado!amo tds os personagens!
ResponderExcluirMeu preferido! Um Dominador nato! Amei demais.
ResponderExcluirA serie toda e impressionante simplesmente amei.
ResponderExcluirAmo obsidian
ResponderExcluirele é intenso e assim como deixa a personagem confusa, ele nos confunde tb. Amo a intensidade dessa história
Amei a melhor história todas são boas histórias mais essa e minha favorita
ResponderExcluirAmei
ResponderExcluirDefinitivamente e a minha estória favorita excepcional gente vou le de novo que perfeito esse livro...estou ficando angustiada os livros estão acabando e pelo que eu entendi não vai ter mais 😭
ResponderExcluirEu amo todos esses livros ♡.♡
ResponderExcluirRapaz quii história me faltam fôlegos...aii Mds.... amuuh .. nem seii qual é a melhor história... enfim vamos pro próximo 🏃♀️🏃♀️😍❤
ResponderExcluirSó posso dizer q foi fofo, pois gosto d homens mandões mais q sejam extremamente carinhosos com suas fêmeas. Tbm tô viciada nessa serie, já li 8 livros e mal posso esperar para ler os outro q faltão! 💘❤💘❤
ResponderExcluir❤️amei❤️😍😍😍👏👏👏👏
ResponderExcluirQueria tanto um livro de Brass, Jericho, Flame e Bestiel 😍😍😍
ResponderExcluirEu posso dizer a você o que fazer?
ResponderExcluir— No quarto.
Assine. Estamos no quarto e estou te dando uma ordem kkkkkkk
Bom dia a todas se não encontrarem todos os livros neste site baixem o isuu no play estory tem até o 15 amo essa série até mais.
ResponderExcluirEles são muito fofos juntos🥰🥰🥰
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