Capítulo Três
- Vanni? Ela olhou para Smiley, quando ele passou
por ela. Ele se levantou o suficiente para uma par-te da luz do beco chegar ao
seu rosto e ela podia ver seus lindos olhos castanhos novamen-te. Ela odiou a
expressão triste neles. - Nós podemos montar isso sem eu entrar em você. Eu
posso me cuidar e cuidar de você enquanto nós sofremos dos efeitos da droga.
Apenas não se ofenda. Eu estou com dor gra-ve. - Você está? Ela se sentiu
estúpida e egoísta de ouvir isso. - Eu esqueci que você está drogado também. -
Sim. Eu preciso liberar ou poderia romper. Eu respeito o seu status com outro
homem e não quero que você me odeie. Eu só não quero você com medo quando eu
libertar meu pau. - Eu não vou forçar você a me levar. Não olhe. Ele ia se
masturbar. Nenhum cara nunca tinha feito isso na frente dela antes. Ela desviou
o olhar quando ele sentou-se e desabotoou a calça. Ele levantou do assento para
empurrar as calças para baixo o suficiente para tirá-la do caminho. A
curiosidade era forte, mas ela resis-tiu. Ele sentou-se e sua pele nua
descansou contra a lateral de sua perna, que estava entre ele e o banco. Ele se
virou um pouco e pigarreou. - Você está segura comigo. Ela voltou a olhar para
o rosto dele. - Entendo. Foi provavelmente o momento mais embaraçoso da sua
vida. Ela estava seminua e tinha seu colo exposto. Eles eram praticamente
desconhecidos. Seu clitóris começou a esquentar e os mamilos enrugarem. Ela
estava aprendendo os sinais.
- Está prestes
a acontecer novamente. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 38
Sua respiração aumentou, seus músculos do estômago tremeram e uma dor
começou a construir entre as coxas. - Quando é que esta droga vai deixar nossos
sistemas? - Pode ser horas. - Eu não vou sobreviver a isso. - Você irá. Sua mão
acariciava sua coxa e ela mordeu o lábio. - Isso é bom. - Posso entrar com os
meus dedos? Eu tenho medo que você fique machucada amanhã, se eu continuar a
apenas te tocar aqui. Seu polegar roçou seu clitóris sensível. Prazer imediato
disparou através dela apenas a partir desse leve toque. Ela assentiu com a
cabeça. O estrago estava feito. Ela já tinha traído Carl. Ela estendeu a mão e
agarrou a borda do assento, lutando contra a tentação de se contorcer sob o
polegar para mantê-lo acarici-ando-a. A dor voltou Como uma vingança. - Smiley,
ela ofegava, - está ficando ruim. Ele desenhou círculos com a ponta de seu
polegar sobre o botão de seu sexo e ela ajustou sua coxa para manter as pernas
abertas. O assento sob seu moveu um pouco quando Smiley virou-se para ela. -
Olhe para mim, Vanni. Ela trancou olhares com ele e gemeu quando ele virou a
mão o suficiente para escovar os dedos contra as dobras de sua vagina. Ele
segurou-a ali e seu dedo violou suavemente sua vagina. Ela arqueou contra ele,
querendo mais. Ele foi incrível e ela gemeu. - Você é tão apertada. Sua voz se
aprofundou. - Meu pau esta invejoso. Ela virou a cabeça, incapaz de lutar
contra a tentação mais. Demorou algum torcer no assen-to, porém ela lançou um
olhar para o seu colo. Ele estava na sombra mais ela podia distin-guir seu
pênis. Ele era grande e sua outra mão estava enrolada em torno da base. Ele a
fasci-nava e ela não conseguia desviar o olhar. Ele inseriu o dedo
profundamente dentro dela e ela gritou. Incrível. Seu movimento mudou de
desenhar círculos ligeiros em seu clitóris para cima e para baixo esfregando
enquanto ele a fodia com seu dígito de espessura. Ela revirou os quadris,
esforçando-se para encontrar seu ritmo lento. A visão dele manobrando seu pênis
e acariciando no mesmo ritmo que seu dedo a excitava mais. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 39
- Mais rápido, ela insistiu, querendo chegar rápido e duro. - Eu não
quero ser muito áspero. Vanni soltou o assento e se inclinou agarrando seu
pulso. Ela corcoveou seus quadris freneti-camente, montando seu dedo. Seu
polegar escorregou para fora de seu clitóris, mas isso não importava. A
sensação dele dentro dela, qualquer parte dele, foi o suficiente para que ela
se debatendo e gemendo, perdida em ardor. Ele respondeu gemendo profundamente e
ela ficou animado assistindo a sua mão bombear seu pau mais rápido. Estava mais
quente do que o inferno para ela e ela gostaria que houvesse uma melhor
iluminação. Seu pênis pare-cia mais grosso e maior do que qualquer cara que ela
já dormiu. Ela imaginou o que seria a sensação de tê-lo esticando sua buceta e
ela gozou, gritando seu nome. Seus músculos vaginais apreendidos em torno de
seu dedo, contraindo fortemente o sufici-ente para que ela era consciente de
cada um. Smiley rasgou seu pulso para longe, retirando seu dedo abruptamente.
Ele agarrou seu pênis com as duas mãos. Ela observou-o envolver seus dedos em
torno do eixo. Ele jogou a cabeça para trás, os olhos fechados, a boca aberta.
Ele não fez nenhum som, mas todo o seu corpo estremeceu e ela olhou para baixo,
vendo-o atirar a sua libertação. Correntes grossas de sêmen esguichou para fora
antes de ele envol-ver a cabeça do seu pênis dentro da sua palma e se virar no
assento. Ele a deixou olhando para seus ombros largos. Ele tremeu algumas vezes
e sua respiração era irregular. Smiley recuperou-se mais rapidamente do que
ela. Ele se endireitou no assento, ainda de costas, e puxou sua camisa rasgada
sobre sua cabeça. Ela imaginou que ele usaria para lim-par. Ele finalmente
olhou para ela e seus olhos se encontraram. - Você está bem? Ela se surpreendeu
que ele estava preocupado com ela. - Sim. - Não tenha medo. Ela não estava. Nem
mesmo quando ele passou do banco e desceu em cima dela. Apoiou os braços em
ambos os lados dela e seu rosto pairava centímetros acima dela. Ele estava
perto o suficiente para beijar. Sua visão deve ter ajustado à escuridão, porque
ela podia distinguir suas feições agora muito melhor do que antes. - Eu não
tenho loção. - Ok.
- Você está
encharcada, querida. Eu preciso esfregar contra você para revestir a mim mesmo
ou vou ficar dolorido amanhã. Série Nova Espécies 13 –
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Ela demorou alguns segundos para entender o que ele quis dizer. Ela
sentiu o rosto esquen-tar e odiava o jeito que ela corava tão facilmente. - Oh.
Entendo. Ele se moveu um pouco mais e ela ficou surpresa quando esfregou seu
pau contra sua vagi-na. Ele tinha acabado de gozar, mas ele ainda estava uma
rocha dura. Nem sequer precisará usar suas mãos, mas ao invés, ajustou seus
quadris para deslizar o eixo ao longo de sua fen-da. Seu olhar bloqueado com o
seu e ela novamente percebeu o quanto sexy ele era. A ilu-minação de rua que
entrava pela frente do SUV iluminou seu rosto claramente. A dor não tinha
voltado ainda, mas ela queria beijá-lo. Ele revirou os quadris, deslizando a
ponta do seu pênis contra o clitóris. Ela gemeu e ele congelou. - Não faça
isso, ele murmurou. - Você não tem ideia do quanto eu quero você. Eu morreria
só para possuir uma vez. Você é tão bonita, Vanni. Nenhum homem jamais havia
dito isso antes. Pode ser apenas uma linha que ele usou, mas o olhar sincero em
seus olhos a fez acreditar nele. Ela não pretendia tocar seu rosto, mas mesmo
assim aconteceu. Ela apenas não pode resistir tocar suas bochechas. - Sério? -
Eu nunca quis ninguém mais. Ela mordeu o lábio e respirou fundo. Seu olhar se
desviou de seus olhos para o anel em sua mão esquerda. Ela soltou seu rosto e
chegou por trás dele. Ela puxou o anel de noivado, mas não queria ceder. Vanni
era persistente. Quando a banda deslizou para fora, ela deixou-o cair no chão
do SUV. Smiley mudou-se para a direita um pouco e olhou para o anel descartado.
Ele franziu a testa, em seguida, olhou para ela. - Por que você fez isso? - Eu
sou muito honesta eu terei que dizer ao meu noivo sobre o que aconteceu entre nós.
Ele nunca vai Casar comigo. Acabou. - Ele não pode culpá-la se você não teve
parte no nosso drogar. - Você não o conhece. Eu não acho que eu o conhecia tão
bem como eu pensava ou, até re-centemente. Esta Ok. Eu acho que eu estou
fazendo um favor a nós dois ao tomar aquilo. Um flash quente bater e ela fechou
os olhos, respirando através dele. Smiley levantou para colocar mais espaço
entre seus corpos e se sentou. Ela estendeu a mão e agarrou-o, segu-rando-se
com força.
- Isso vai passar. Eu estou aqui com você. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 41
Ela abriu os
olhos e usou seu agarre apertado para puxar a si mesma em uma posição senta-da.
Ela teve que fugir para longe dele um pouco para fazê-lo. - Eu preciso de você.
- Deite-se para baixo. Suas mãos tremiam quando ela agarrou sua camisa,
tentando tirá-la, mas se sentindo muito instável para despir-se. O suor
escorria de cima dela. - tire essas roupas fora de mim. Ele hesitou. - Por
favor? Ele passou as mãos de lado e puxou sua camisa sobre a cabeça. Seu olhar
baixou para ela e seu sutiã e ele lambeu os lábios. - Tudo isso. Por favor. Eu
estou tão quente. - Eu poderia ligar o motor e deixar o ar-condicionado. - Por
favor? Pânico tomou conta dela. - Eu estou queimando! Ele se inclinou para
frente, alcançou em torno dela, soltou o sutiã e puxou-o com eficiência e uma
experiência sob medida. A saia saiu ao lado, a cintura elástica tornando
simples para ele a puxar para baixo de suas pernas. Sua calcinha fora destruída
e ela não tinha ideia de onde ela e seus sapatos foram parar. Ela não conseguia
se lembrar de perdê-los, mas eles foram embora. - Foda-se. Smiley não tentou
esconder sua análise aprofundada de seu corpo nu. - Você é perfeita. A onda de
calor passou e ela desejou que tivesse mantido algumas de suas roupas. Carl
tinha a presenteado com uma adesão a academia para perder 5 quilos antes de seu
próximo ca-samento. Smiley não parecia se importar com essas curvas extras que
ele abertamente ad-mirava com uma expressão de fome. Ele não apontou suas
falhas. Ela estendeu a mão para ele. - Me beija. Ele hesitou. - Devemos
parcialmente cobri-la. A rejeição feriu seus sentimentos e ela se encolheu.
- Sinto muito. Série
Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13
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Ele estava lá
em um instante, fugindo através do assento. - Por quê? Ela dobrou os joelhos em
uma triste tentativa de cobrir os seios e proteger sua buceta de sua visão. -
Eu sou péssima por tentar seguir em frente. Seus dedos roçaram seu cabelo longe
de seu ombro e ele acariciou-lhe o braço com as cos-tas de seus dedos. Ela
sufocou um gemido. Seu corpo estava ligado, e ela não parecia ter um botão de
desligar. Para seus sentidos, até mesmo os toques mais básicos parecia
amplifica-do. - Vanni? Olhe para mim. Foi preciso coragem, mas ela fez isso.
Seus olhares se encontraram. - Fale comigo. Como você está tentando seguir em
frente? Tenho certeza de que você quer dizer. Seja franca. O que você está pensando?
Ela sempre foi um pouco tímida e passiva quando se tratava de sexo. É claro que
ela nunca tinha estado drogada antes muito menos com uma droga que fazia seus
seios se sentir pe-sados e pedindo para serem tocado. Sua vagina latejava tanto
que estava se transformando em dor real. - Tirei o anel. Ela engoliu em seco. -
Eu preciso de você. Era difícil dizer-lhe que ela o queria para transar com ela
e ela não conseguia botar essas palavras exatas para fora. - Você, hum, não tem
que cuidar de si mesmo. Nós poderíamos ajudar um ao outro. Esse gemido rosnado
tão macio que ele proferiu era sexy e a fez doer. - Eu não quero que você me
odeie amanhã depois que a droga estiver fora de seu sistema. Você vai se
arrepender. - Talvez. Ela decidiu ser honesta. - Mas amanhã não é agora. E eu
não vou te odiar. Eu vou me bater se eu tiver que culpar alguém. Eu quero você.
- Tem certeza? Ele parou de acariciar o braço dela. - Sim. - Você está tomando
a pílula ou qualquer forma de controle de natalidade? - Sim, e eu tenho um
atestado de saúde. E se você? Série Nova Espécies 13 –
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- Espécies não
carregam doenças. Ela baixou o olhar para o seu peito. Ele era musculoso e de
peito largo. - Você é perfeito também. A dor aguda subiu sua espinha. Ela
agarrou seu braço. - Está começando de novo. Ele se inclinou mais perto e
chegou por trás dela no assento. Ela se perguntava o que estava fazendo até que
o encosto reclinou. Ela caiu com ele e suspirou. Smiley deslizou para fora do
assento, quebrando sua retensão sobre ele, e se atrapalhou com algo perto de
suas pernas. O assento do motorista fez um estalo e ele o empurrou mais para
frente. Ele ajeitou os joe-lhos no menor espaço apertado entre os assentos e
agarrou suas coxas. De um puxão fez sua bunda deslizar até a borda do couro.
Ele encaixou seus quadris entre suas coxas abertas e se inclinou para frente
até que seu rosto pairava centímetros acima dele. - Eu vou ser gentil. Ela
estava prestes a ter relações sexuais com um desconhecido. Ela sempre pensou
que seria impessoal e frio. Ela não se sentiu assim quando ele sorriu. Ele
deixou-a à vontade. Smiley não tinha simplesmente entrado nela, ele beijou-a em
vez disso. Ela colocou um braço em volta de sua cintura e a outra por cima do
ombro, suas mãos explorando a extensão de suas costas. Ele estava quente e
tinha a pele sedosa e macia, considerando-se que ele parecia tão Resistente.
Ele alcançou entre eles e massageou seu clitóris. Ela rasgou sua boca longe da
sua e gemeu. - Isso dói. - Enrole suas pernas em volta de mim o mais alto
possível. Ela não discutiu ou questionou, puxou seus joelhos mais altos e
apertou suas coxas contra suas costelas. Ele prendeu um de seus braços sob o
seu, mas ele pressionou o seu peso para baixo para imobiliza-la quando ela
tentou se mover livremente. - Apenas permita-me levar isso, Vanni. Eu vou fazer
você se sentir tão bem. O jeito que ele disse isso, com a voz tão suave e
rouca, enviou um tipo de arrepio bom na espinha. Parou de brincar com seu clitóris
e ela queria protestar, mas antes que ela pudesse seu pênis roçou a fenda de
sua vagina. - Relaxe, ele insistiu. Série Nova
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Ela mexeu,
querendo-o dentro dela demais para se preocupar com o tamanho dele. - Eu não
posso. Ele apertou mais contra ela e ela assumiu que ele usou a mão para guiar
seu eixo para o lo-cal perfeito. Ele o encontrou e avançou. Vanni engasgou; seu
pênis esticando as paredes de sua vagina quando ele empurrou dentro dela. Ela
estava extremamente úmida e pronta para levá-lo, mas ele congelou. - Filho da
puta. - Por favor. Ela não tinha certeza do que estava errado, mas ela cavou
seus calcanhares em sua parte inferior da coluna. - Não pare. Ele fez outro som
suave em sua garganta. - Eu não poderia nem se o maldito SUV pegasse fogo. Nós
queimamos. Só tenho medo de me perder e ser muito áspero. Você se sente muito
bem. Ela revirou os quadris. - Eu estou doendo por você. Ele apertou mais fundo
dentro dela e ela gritou. Ele era realmente grande. Seu corpo parecia esticar
além da capacidade. Preocupação bateu nela por uma fração de segundo. Ele foi
mais fundo e ela arranhou suas costas, freneticamente querendo que ele se
movesse mais rápido. Ela estava tão certa de que iria machucar, mas ele se
sentia incrível. - Muito lento, ela engasgou. - Eu estou tentando ser gentil,
querida, ele murmurou, com a voz rouca. Foda-se. As drogas estão tornando você
inchada por dentro. Nós vamos matar um ao outro. Eu estou apavora-do que eu possa
ser muito áspero com você. Ele era parte animal e ela não tinha ideia do que
era a sua versão do áspero. Não importava, porém, quando ele se retirou um
pouco e ajeitou os quadris para dirigir-se nela novamente com uma forte
estocada. O prazer cancelou qualquer medo. Ele descobriu o ponto G que tinha
ouvido falar tanto sobre, mas nunca tinha encontrado antes. Seus olhos se
arregalaram de surpresa e ela gritou seu nome.
Seu peito tocou os seios e cada movimento roçou
sua pele quente contra seus duros mami-los. Montou-a mais rápido, atingindo
esse ponto mágico que enviou faíscas de arrebatamen-to direto para seu cérebro.
Ela gemeu perdida na sensação de seus corpos unidos. Foi um Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 45
ajuste
apertado e que podia sentir cada centímetro de espessura dele. Mais do peso de
Smi-ley desceu sobre ela, mas a massa sólida de seu corpo esticado em cima dela
era reconfor-tante em vez do esmagamento. Ela queria chegar o mais perto dele o
quanto fosse possível, até que se fundissem. Sua pélvis moendo contra seu
clitóris. Vanni gritou quando o clímax a golpeou. Foi dez vezes mais forte do
que os outros que Smi-ley tinha dado a ela. Ela finalmente soube o que
significava alucinante, como se uma bomba foi detonada dentro de seu crânio.
Sua vagina parecia ter a mesma reação que os músculos convulsionando e
apertando seu pau duro com tanta força que ela se preocupou que alguma coisa
pode ficar danificado em um deles. - Oh inferno, ele gemeu. Ela forçou os olhos
abertos, apesar de sua dificuldade de se concentrar em qualquer coisa, se não
nas ondas de prazer ainda surgindo através dela. Smiley ergueu o peito dela. A
ex-pressão de dor contorceu suas feições em algo quase assustador. Ele cerrou
os dentes, mos-trando as presas desde os lábios puxados para trás em um quase
rosnado. Ele tinha congela-do em cima dela quando ela gozou, mas ele começou a
foder ela de novo em estocadas cur-tas e violentas. Os olhos de Vanni se
arregalaram e ela lutava para respirar. Ela não podia tirar do ar em seus
pulmões. O extremo prazer correndo por ela era demais. Smiley gemeu quando seu
pênis dirigia mais profundo, ficou lá, e ele começou a vir. Calor pulsava
dentro dela enquanto seu sêmen a encheu. Outro clímax atingiu Vanni. Era muito
forte. - Estou morrendo. Terror quase cancelou o prazer, mas ele caiu através
dela novamente. Seus olhos Fechados e a escuridão veio, levando tudo embora.
Smiley apoiou os braços para não desmoronar em cima de Vanni. Sua mandíbula
doía um pouco de ranger os dentes para impedir-se de gritar quando ele veio.
Ele não queria assustá-la.
Tremores sacudiam o seu corpo no rescaldo do que
ele tinha acabado de experimentar. Ne-nhum de seus encontros sexuais com
mulheres no passado nunca havia chegado perto do que eles tinham acabado de
compartilhar. Ele entendeu o termo "virado do avesso", após a Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 46
erupção
volátil de suas bolas. Ele ficaria chocado se elas ainda tivessem uma única
gota de sêmen. Ele olhou para ela. Seus olhos estavam fechados, seu rosto ficou
um pouco longe. - Vanni? Ela não respondeu ou reagir de alguma forma. Ele
limpou a garganta, esperando que seu tom ríspido não soasse muito duro. - Você
está bem? Ela não se moveu. Seu olhar baixou para os seios adoráveis. Moviam-se
com a subida e des-cida de seu peito. Ele mudou de posição, usando um cotovelo
para apoiar o seu peso e se-gurou-lhe o rosto, gentilmente virando-o para obter
um melhor olhar para ela. Ela parecia estar dormindo pacificamente, mas
assustou o inferno fora dele. - Vanni! Sua respiração soprando em seu rosto
assegurou-lhe que ela estava viva, mas não respon-deu ou abriu seus olhos.
Pânico não era uma emoção que ele sentiu muitas vezes, mas ele fez em seguida.
Ele tinha ouvido uma história de um Espécies há quem tinha sido dado uma droga
de reprodução. Ele havia despertado depois do sexo para encontrar-se ainda em
cima de uma mulher, mas ela estava morta. Ele a matou durante o seu
acoplamento. - Não, ele choramingou. Ele lentamente retirou seu pênis de dentro
de sua buceta apertada. - Vanni? Abra os olhos. Diga-me que está tudo bem.
Diga-me que eu não a machuquei. Ele estava suplicando. Ele precisava de ajuda.
Ele levantou-se, esquecendo-se de onde estava e a parte de trás de sua cabeça
bateu no teto do SUV. Ele mal registrou a dor quando olhou para baixo entre
eles. Ele a cheirou para ver ou sentir o cheiro de sangue. Ele perdeu o
controle quando ela chegou ao clímax. A sensação dela, os sons que ela fazia,
tinha-lhe levado a um frenesi. Sua vagina tinha apertado a tal ponto que ele
não podia mover-se no início, quase uma tortura desde que ele já estava mesmo à
beira. Em seguida os músculos de sua buceta aliviaram o aperto em seu pau, esse
impulso não pode ser negado. Ele gozou com tanta força que ele tinha ficado
alheio a todo o resto. - Vanni?
Ela ainda não se moveu, mas ela estava
respirando. Ele pegou sua calça jeans e tentou em-purrá-las por suas coxas. O
material foi preso sob os joelhos. Atirou-se para frente e para a esquerda,
batendo com o ombro no banco. Levantou as calças para cima, mas não se preo-Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 47
cupou em
fechar. Sua saia emaranhada com a bota quando ele deslizou mais perto da porta.
Ele olhou para baixo e a agarrou. O tecido rasgado. Um olhar sobre Vanni o fez
consciente de sua nudez e tentou cobri-la com a peça inconsistente passando-o
por seu pé livre. A coisa era o suficiente para ir de seus seios até os joelhos.
Ele levou um segundo para fechar as pernas flácidas. Proteger seu pudor parecia
importante naquele momento. Ele estendeu a mão, agarrou a maçaneta e abriu a
porta. - Obtenha um médico! Ele não iria deixá-la de lado. Ajeitou a saia por
cima dela e passou os dedos pelo cabelo. - Vanni? Vamos, abra os olhos. -
Passos pesados soaram e Brass inclinou-se para o SUV através da porta aberta. -
O que esta errado? - Ela está fora. Eu não sei se eu a machuquei ou não. A
outra porta se escancarou e Ned estava lá. Smiley queria atacar quando o cara
Tocou Vanni. Ele agarrou seu pulso e bateu a mão de Smiley longe de seu cabelo
para pres-sionar suas pontas dos dedos contra sua garganta. - O que você está
fazendo? Ned encontrou seu olhar. - Verificando o pulso dela. É lento e
constante. O que aconteceu? - Eu não sei. - Eles estavam compartilhando sexo e
agora ela está inconsciente, Brass resmungou. - Eu não sinto o cheiro de
sangue. Smiley estava feliz em ouvir isso. Seu sentido do olfato não era tão
agudo como a dos cani-nos. Significava que ele não tinha causado hemorragia
interna. - Ela está bem? Ned a soltou e fez uma careta. - Eu acho que ela só
desmaiou. Seu coração é estável. Eu não tenho exatamente um monitor de pressão
arterial comigo, mas eu provavelmente deveria examiná-la. Ele estendeu a mão
para a saia cobrindo seu corpo.
-Não. Série Nova
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Smiley pulou,
batendo a cabeça no teto do SUV novamente, mas efetivamente parou o ser humano
quando se inclinou sobre ela imóvel formar e pegou as costas dos bancos para
não cair em cima dela. Ele colocou o rosto centímetros de Ned e mostrou suas
presas para fazer a nítida ameaça. Ned quase tropeçou, fazendo uma retirada
precipitada. - Ok. Não me morda. Foda-se. - É a droga. Snow chegou ao outro
lado do SUV. Ele empurrou Ned fora do caminho, seu olhar fixo sobre Smiley. -
Fácil Smiley. Onde está a sua atitude normalmente alto astral? - Foda-se. Não
vai vê-la nua. Snow piscou algumas vezes e franziu a testa. - Ok. Shane chegou,
um pouco sem fôlego. Ele olhou para Vanni e Smiley não gostou. Ele rugiu
rispidamente. As mãos de Shane subiram. - Eu tenho formação médica. Você gritou
por um médico. - Ele não vai deixar-nos examiná-la, Ned sussurrou. Ele é assustador
irritado e na defensiva. - Sob as circunstâncias, isso é normal, Brass lembrou.
- Smiley? Olhe para mim. Se sente. Smiley aliviou sua bunda para baixo e
liberou as costas do assento de modo que ele já não estava inclinado sobre
Vanni, mas se manteve perto. Ele concentrou-se sobre ela. Sua ex-pressão era
pacífica. Ela não parecia estar com dor. - Smiley? A voz de Brass suavizou. -
Ela provavelmente só desmaiou. É uma droga dolorosa e os seres humanos não são
tão tolerantes com ela como nós somos. Assim foi melhor. Eles voltaram à cabeça
para olhar para Brass. - Como você pode dizer isso?
- Ela não está sofrendo. Precisamos levá-la a
Pátria antes que ela acorde. Eu estou ouvindo-a respirar. Eu passei bastante
tempo em torno de fêmeas humanas para saber como elas res-piram quando estão
dormindo. Isso é tudo o que é a menos que você acha que quebrou al-guns de seus
ossos. Você se tornou muito agressivo? Série Nova
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- Não. Ele
estava certo disso. - Precisamos levá-la para os nossos médicos. Fazia sentido.
Ele balançou a cabeça bruscamente. - A caminho. Brass hesitou. - Shane e Ned,
eu quero tanto de vocês para viajar com eles em caso dela pre-cisar de ajuda
médica. Se ela acordar com dor, vocês podem chamar um helicóptero uma vez que
chegarem a uma área isolada onde se pode pousar sem causar um rebuliço. A
equipe de apoio seguirá no outro SUV. Snow e eu temos que ficar aqui com
Justiça. Shane subiu no banco do motorista e ajustou-o para caber suas longas
pernas. O motor ru-giu para vida. Smiley relaxou um pouco, agora que um pouco
do medo tinha aliviado. Ele tinha que acreditar que ela estava apenas esgotada
ou a droga tinha batido fora dela. Ele venceu a alternativa que ela estava
gravemente doente. O Pau de Smiley endureceu dolorosamente e uma pontada de dor
atingiu seu intestino. Ele gemeu. - Smiley? Brass inclinou-se para o SUV
novamente. - O que está errado? - Dor , ele murmurou, segurando o estômago, sua
respiração irregular. - Desculpe. Eu não quero que você sofra, afirmou Brass.
Brass agarrou seu ombro e Smiley olhou para ele quando o macho obrigou-o a
virar. Smiley só viu o punho um segundo antes de ele pousar em sua mandíbula. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 50
Foi quente mais ao mesmo tempo tenso
ResponderExcluirKkkkkk, agora vai kkkkk
ResponderExcluirQue loucura, cara
ResponderExcluirAí meu Coração! O q foi esse capítulo.🤩
ResponderExcluirDefinitivamente esse é o melhor livro dentre todos
ResponderExcluirPelos deuses! Imagino a ppk dela vermelha inchada e dolorida, alguém contou quantas vezes ela gozou? 😂
ResponderExcluirAinda bem que ela desmaiou kkkkkkk
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