Capítulo Dois
- Eu quero ir agora. Vanni estava com medo e
confusa. Eles estavam falando como se tanto ela mesma como Smiley tivessem
drogados. Ela tentou deslizar para fora da banqueta para escapar, mas Smiley a
impediu de sair quando ele agarrou seus quadris e empurrou para trás contra o
assento. - Fique. As mãos dele estavam quentes, onde ele a tocou e ela notou
novamente como realmente bom ele cheirava. Ela não podia acreditar que reparou
nisso com tudo o que estava acontecendo, mas ela fez. - O que está acontecendo
comigo? Ela olhou nos olhos de Smiley, esperando que ele lhe contasse. Alguma
emoção brilhou ne-les, mas ela não pôde identificá-la. Ele virou a cabeça, mas
continuou segurando-a quando olhou para Justiça Norte. Eu não acho que eles a
advertiram do que iria acontecer. Ela está assustada. Ninguém pode-ria fingir
isso tão bem. - Precisamos ter vocês dois fora daqui. Justiça retirou um
celular do bolso. Pedirei dois SUVs para contornar o hotel e nós os levaremos
para fora por uma porta dos fundos, em vez de pedir ao hotel autorização para
utilizar seu heliporto. É a melhor forma para não desconfia-rem. Há muitos
repórteres na área. Um médico estará em modo de espera quando vocês chegarem a
Homeland. Vocês serão levados em veículos separados. - Não. Smiley balançou a
cabeça. - A viagem levará cerca de duas horas e ela atacara os machos se os
seus sintomas piora-rem. - Eles podem contê-la. Justiça se virou e caminhou
alguns metros de distância para falar ao telefone. Ele manteve sua voz baixa
para que ela não pudesse ouvir o que foi dito. Série
Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13
Smiley Página 21
Ela olhou ao redor da sala e ficou apavorada ao ver que o bar havia
sido esvaziado, exceto pelas novas espécies e homens vestidos com uniformes
NSO. Ela contou mais de uma dúzia deles. - Vanni? Ela olhou para Smiley. Esta
ainda pior. - Quanta dor você está sentindo? - Muita, ela admitiu. Seu estômago
doía e ela estava muito consciente da zona entre as co-xas. - O que há de
errado comigo? É veneno? - Pior. Ele se inclinou até que seus rostos ficaram
bem perto. Essa droga que você colocou em nossas bebidas é uma droga de
reprodução. - Eu não sei do que você está falando, mas eu não fiz isso. Eu não
fiz nada. Sua expressão se suavizou. - Eu quero acreditar em você. Ele olhou ao
redor, em seguida, falou com o cara com o rabo de cavalo. - Brass, ela disse
que não fez isso. Talvez fosse outra pessoa. O macho se adiantou e examinou
visualmente Vanni. - Onde está sua bolsa? Ele apalpou-a, retirando o cartão
chave do hotel do bolso da saia, em seguida, franziu a testa, olhando para ela.
- Onde está a sua identificação? Vanni lutou para formar palavras. - Eu não
tenho nenhuma. Deixei-a no meu quarto. Brass fez uma careta. - Isso é suspeito.
Os seres humanos sempre carregam alguma com eles e ela não tem ne-nhum deles.
Sem bolsa. Sem Carteira de motorista. - Será que qualquer outro hóspede do
hotel chegou perto de você, Smiley? - Não. Só ela e o barman. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 22
Nós limpamos, por enquanto. Todos os seres humanos que trabalham aqui
tiveram suas verificações completas a fundo. Ela parece ser a culpada. - O que
vai acontecer comigo? Eles vão chamar uma ambulância? A inquietação de Vanni
estava em uma espiral em medo. Um hospital humano não pode nos ajudar.
Precisamos ir para Homeland. Essa droga foi in-ventada para novas espécies.
Nossos médicos têm mais conhecimento do que o seu teria. Smiley se inclinou
mais perto, segurando seu olhar. Um flash quente a golpeou e ela gemeu quando
sua pele começou a se sentir como se estivesse em chamas. Ela soltou a gola da
ja-queta e agarrou a parte superior do braço de Smiley. Uma sensação de
esfaqueamento afia-do perfurou seu estômago e sacudiu mais abaixo em sua
vagina. Ela gritou e se agarrou a Smiley. Era como se alguém estivesse rasgando
suas partes com uma espada. - Alguém tem uma arma de choque? Precisamos
colocá-la para fora. Vanni ficou alarmada quando alguém disse isso. Eles iriam
machucá-la? Ela gemeu e se in-clinou para frente, pressionando seu rosto contra
o ombro de Smiley. Ele chegou mais perto permitindo isso. - Não. Uma voz
respondeu. - Um de nós poderia dar um soco nela com força suficiente para
derrubá-la. - Não. Smiley encarou. - Ninguém vai bater nela. Isso vai piorar
outro homem com uma voz profunda respondeu. - Seria uma gentileza. Ela é
humana. Ao lhe dar um sedativo junto com a droga de reprodu-ção poderia lhe
enviar em parada cardíaca. Ela poderia morrer de qualquer jeito, alguém
afirmou. - Os SUVs logo estarão aqui. Justiça Norte estava de volta. - Eles Têm
que inspecioná-los para ter certeza de que eles não foram adulterados na
estrutu-ra do estacionamento. - Como ela está? - Não muito bem. Smiley liberou
seus quadris e esfregou as costas dela. Série Nova
Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13
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- Ela Está em um monte de dor. - Eu aposto que ela está. Se afaste
Smiley. Eu posso sentir a sua necessidade a partir de qua-tro metros de
distância. Brass, você acha que pode atingi-la e derrubá-la inconsciente, sem
causar danos? - Eu não sei. Elas são mais frágeis do que as nossas mulheres.
Ned, o médico, falou. - Eu poderia colocá-la em um estrangulamento até que ela
perdesse a consciência. Eu sei como fazê-lo sem causar danos permanentes, mas
ela não iria ficar para baixo por muito tempo. - Ninguém vai machucá-la. Smiley
parecia chateado. - A única alternativa é contê-la e deixar que fique em agonia
até chegar a Homeland. Justiça suspirou. - O que seria mais cruel? Vanni largou
os braços de Smiley e agarrou-se a sua camisa. - Ajude-me. Ele tinha sido bom e
tinha dito que não deixaria ninguém machucá-la. Ela estava assustada, cercada
por estranhos e sentindo a pior dor que ela jamais poderia se lembrar. O suor escor-ria
de cima dela e ela deu de ombros, tentando se livrar de sua própria jaqueta.
Smiley pareceu compreender e a removeu. Não ajudou em nada. Ela estava
queimando e tendo vertigens. - Estou com febre. - É a droga. Smiley ajustou a
postura e se endireitou. Ele não se afastou, porém, mantendo-a na banque-ta,
seu corpo bloqueando-a dos outros. Ela apertou o rosto contra seu peito. Ele
cheirava incrível. Ela ergueu o queixo e quando seus lábios roçaram a pele
quente no topo de sua regata, a vontade de lambê-lo a agarrou. Ela resistiu
embora ela apostar que ele tinha um gosto bom também. - O que diabos eu estou
pensando? O que há de errado comigo? Ela sentiu pânico crescendo.
- Smiley! Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 24
Ele precisava ajudá-la ou levá-la a um hospital. Ele limpou a
garganta. - Deixe-nos sozinhos. - Não. Justiça soou mais perto. - Vocês estão
indo para Homeland. - Nós dois estamos sofrimento. Eu não vou perder o
controle. Limpar a sala e nos dê privaci-dade. Isso não está acontecendo. É o
que quem planejou isso quer, Justiça afirmou, com a voz sombria. - Tenho
certeza de que eles acreditavam que você iria matá-la. Vocês foram dosados
dentro de um bar cheio de seres humanos. Você teria quebrado se você não
tivesse descoberto o que estava acontecendo e chegamos a você a tempo de evitar
uma tragédia. Smiley alcançado entre eles e enrolou as mãos sobre as dela. -
Deixe ir, Vanni. Ela não queria e balançou a cabeça. Ele se afastou e
gentilmente arrancou os dedos fora do tecido fino. Ela perdeu a segurança
fornecida por seu corpo e choramingou, olhando em seus olhos. Ele a surpreendeu
agachando-se para ficar na altura de seu rosto. - Vanni, você sabe o que a
droga de reprodução faz? - Isso não soa bem. - Chega! O Nova espécies alto de
rabo de cavalo ordenou. Vamos interrogá-la em Home-land. Smiley ignorou. - É
uma droga das Indústrias Mercile inventada para forçar Espécies a um desejo
primitivo de ter relações sexuais. Ouvimos que eles estavam tentando criar uma
versão humana e você cheira como se a tomou. Você está suando esse cheiro
através de seus poros. Distraída pela dor que sentia, Vanni teve que lutar para
assimilar o que ele estava dizendo. - Como o GHB?* Ela tinha ouvido falar de drogas de estupro. - Eu pensei que só fazia
a pessoa desmaiar. - Smiley Justiça interrompeu: - Você disse que ela foi quem
dosou você.
- Ela disse
que não fez. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 25
- Você acredita nela? - Eu não sei, mas eu tenho certeza de que se ela
fez quem lhe deu a droga não contou a ela o que faria. De qualquer forma, ela
deve ter opções e saber o que ela enfrenta. Ela deve deci-dir. * GHB (sódio) gama hidroxibutirato, uma droga fabricada com
propriedades anestésicas. Justiça Norte amaldiçoou
em voz baixa. - Faça isso. Smiley respirou fundo e explicou: - Você não vai
desmaiar. A dor vai piorar, na melhor das hipóteses. Com espécies é
insupor-tável e pode nos levar a enlouquecer. O único alívio não é lutar com a
droga. - Eu ainda não entendo. Ela choramingou quando o latejar entre suas
pernas se intensificou. Era como se seu clitóris estivesse sendo beliscado com
força. Não era nada agradável. - Você também pode concordar em fazer sexo
comigo para fazer a dor parar ou você pode sofrer. É simples assim. Ela ficou
horrorizada e deve ter demonstrado em sua expressão, porque ele franziu a
testa. - Você fez a sua escolha. Nós vamos conter você para que você não ataque
ninguém ou se machuque. Apenas espere Vanni. Eles vão nos levar a pátria o mais
rápido possível e para os nossos mé-dicos. - Eles vão ajudar você lá. Ele se
levantou, soltando-a e dirigiu-se a Justiça Norte. - Vamos. Você vai querer me
conter também como medida de precaução, mas eu estou li-dando com a droga muito
Bem até agora. - Os SUVs estão puxado até a saída, um dos homens da segurança
NSO afirmou. - Eles estão esperando. Vamos sair. Smiley recuou e dois dos
homens humanos com uniformes da NSO avançaram e agarraram Vanni pelos braços.
Eles não foram rudes, mas eles a puxaram para seus pés. No instante em que
colocou o peso em suas pernas, ela gritou. Seus joelhos cederam e ela teria
caído no chão se não estivesse sendo segurada. A dor aguda e afiada picou-a da
cabeça aos pés.
- Mova!
Deixe-a ir. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 26
Smiley estava lá, de repente, empurrando os homens de lado e a
escavando em seus braços. Vanni se agarrou a ele. Um pouco da dor aliviou e ela
respirou em seu maravilhoso perfume. Ela escondeu o rosto contra sua garganta
quente. Ele sentou-se, colocando sua bunda em seu colo e acariciando suas
costas. - Concentre-se em minha voz. Eu estou bem aqui. Eu tenho você , ele
murmurou contra seu ouvido. - Smiley. Justiça Norte insistiu. - Entregue-a a
Brass. Ele vai levá-la para o SUV. - Vanni, precisamos ir. Você precisa de
atenção médica o que não pode acontecer aqui. Ela levantou a cabeça e olhou
para Smiley. - Não me deixe. Ela tinha pavor que estranhos a levasse a qualquer
lugar. - Eu não posso ir com você, porque eu estou drogado também. É melhor se
eles nos separa-rem. O cara de rabo de cavalo chamou sua atenção quando ele se
aproximou e estendeu os bra-ços. - Dê ela para mim. Ela soltou Smiley e foi
passada para o grande novas espécies. A dor aguda em seu estômago voltou e ela
gritou. Ele virou-se e afastou-se com ela, caminhando rapidamente em direção à
parte de trás do bar. Ela se contorcia em seus braços, segurando o colete de
proteção. Eles passaram através de uma porta que estava sendo mantida aberta
por um Segurança da NSO. O ar frio tocou-lhe quando saiu. - Pare! Vanni não
conseguia superar a dor. - Leve-me de volta. Ele parou e olhou para ela. Estava
escuro no beco, mas algumas luzes a ajudou a ver. Ele era um homem bonito,
embora olhasse assustador. - Nós vamos levá-la a Pátria o mais rápido possível.
Haverá um helicóptero de prontidão se piorar a caminho. - Podemos chama-los e
tê-los pousando nas proximidades, em seguida, transferi-la para o transporte.
Nós apenas temos que sair da cidade de uma vez.
- Eu não
consigo acompanhar isso. As lágrimas encheram seus olhos. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 27
Estava Smiley me dizendo a verdade? - Você cheira de uma droga de
reprodução. Existe uma maneira de combatê-la? - Não. Você vai ter que montá-lo
ou quando você estiver em médico eles podem tentar ajudá-lo. Não podemos
arriscar dando a você outras drogas até então. Espécies morreram dessa for-ma
no passado. O coração deles parou de bater. Você vai querer estar com os nossos
médi-cos para que eles possam salvar você. A gravidade da situação atingiu o
alvo. - Eu vou morrer? Ele franziu o cenho. - Eu não sei. Isso pode ser uma
versão diferente da droga que ouvimos que estava sendo testada. Ela cheira a
mesma, mas suas reações são mais leves do que a que nós sentimos. - Leve? Eu me
sinto como se eu estivesse sendo rasgado em pedaços de dentro para fora. Ela
arfava. - Isso tem que ser pior do que as dores do parto. - Você não está
gritando e entrando em convulsões. Isso é o que acontece quando espécies lutam
a droga, recusando-se a compartilhar o sexo. Sexo realmente faz parar a dor?
Você está falando sério? - A Droga é projetado para criar impulsos sexuais
incontroláveis então o sexo anula os sen-sores da dor pelo que nós
compreendemos. A maioria de nós não tem memória o que acon-tece depois de ser
dosado, quando a dor se torna muito forte. - Mova alguém por trás deles
ordenou. - Vamos levá-los para a estrada. Brass levou-a para o SUV preto mais
próximo e um dos guardas NSO abriu a porta. Brass se dirigiu a ele. - Obtenha
as restrições macias. Ela precisará ser ligada para que não se machu-que. Um de
vocês terá que se sentar na parte de trás com ela para impedir que ela bata a
cabeça no vidro, se ela começar esse impulso. Essa foi a gota d'água para
Vanni. O quanto mais de dor ele achava que ela ia sentir se ten-tasse bater a
cabeça em uma janela? Era uma preocupação real? - Só me bata. Derrube-me.
Brass franziu
a testa. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 28
Ela respirou fundo e gritou para obter o seu ponto de vista. Ela quis
dizer isso. - Bata em mim! Ele se curvou e a colocou sobre seus pés instáveis.
- Eu tenho medo de machuca-la. - Eu já estou em agonia, dane-se. Basta fazê-lo.
Ela ergueu o queixo e fechou os olhos, espe-rando que não fosse doer muito. O
soco nunca veio. Braços fortes em volta de sua cintura e as costas pressionadas
contra o lado do SUV. Um corpo grande e firme a prendeu lá. Ela abriu os olhos
e ficou atordoada ao perceber que era Smiley. - Ninguém vai bater em você. Ele
poderia quebrar seus ossos. Você é muito frágil. - Você pode tirar a dor.
Lágrimas escorreram pelo seu rosto. - Eu não posso. - Smiley, Brass exortou: -
Eu vou ter cuidado. - Besteira. Você não pode garantir que você não vai quebrar
sua mandíbula. O rosto de Smi-ley assumiu uma expressão de raiva e de repente
ele levantou-a do chão, colocando-a ao nível de sua face. - Eu jurei que
ninguém iria machucá-la e eu mantenho a minha palavra. Eu vou te beijar. Isso
vai distraí-la da dor. Vanni esqueceu como respirar quando ele se inclinou e
baixou o olhar para sua boca. Ela poderia ter se afastado, mas não o fez. Ela
gostaria de poder culpar a droga, a dor, mas ela teve que admitir que também
queria isso. Parecia mais do que provável que ela ia morrer e que tinha sido
atraída para ele desde que se conheceram. Ela fechou os olhos e desfrutou do
primeiro toque de seus lábios suaves tocando os dela. Ele apertou mais contra
ela e soltou seus quadris para enredar os dedos em seu cabelo en-quanto
aprofundava o beijo. Ele tinha gosto de cereja, provavelmente o sabor que tinha
seu refrigerante. A dor desapareceu para ser substituída por necessidade. Ela
queria Smiley mais do que ela jamais quis qualquer homem. Seus Peitos doíam e o
desejo de se esfregar contra ele, senti-lo dentro dela tornou-se tão intenso
que ela gemeu na necessidade. - Deixe-a ir, uma voz profunda exigiu.
- Smiley! Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 29
Smiley quebrou o beijo e se virou para atirar um olhar feroz em Brass.
- Você não vai bater nela. Smiley a encarou novamente. Estava muito escuro no
corredor para ver realmente seus olhos. - Deixe-me cuidar de você. Eu posso
manter longe a dor com o prazer. - É uma má ideia. Brass baixou a voz. - Não se
esqueça de que ela poderia ser a pessoa que dosou sua bebida. Smiley segurou o
olhar dela. - Não importa. Eu não suporto vê-la sofrer, sabendo a dor que ela
vai enfrentar. Ele libertou a mão de seu cabelo e agarrou seus quadris,
esfregando-se contra ela. A sensa-ção de seu pau duro preso dentro de sua calça
jeans roçando seu clitóris terrivelmente in-chado foi celestial. Prazer brutal a
fez fechar seu olhos novamente e gemer alto. Uma parte dela ficou horrori-zada
que havia pessoas ao redor deles, estranhos, mas ele fez a dor desaparecer. Ela
se agar-rou a Smiley como se fosse uma tábua de salvação. Ele tinha se tornado
uma. Ela abriu as pernas e envolveu-as em torno de seus quadris, fechando-se
nele. - Proteger o perímetro, Smiley exigiu. Nos de privacidade. - Foda! Brass
murmurou com raiva sonora. - Vocês ouviram. Bloquear esta área, vamos sair e
dar espaço a eles. -. Olhos em outros lugares. Ele fez uma pausa. - Pelo menos
a leve para o interior do edifício, Smiley. Ela mal ouviu as palavras enquanto
Smiley continuou a balançar seus quadris, empurrando contra ela em um ritmo
lento, que a fez pensar que fosse impossível. Seu clitóris estava tão sensível
que ela não poderia se reter sobre qualquer outra coisa, a não ser no ritmo
firme de seu sexo contra o dela. Foi a mais poderosa consciência de um homem
que ela já experimen-tou. Suas mãos deixaram seus quadris e deslizaram para a
bunda dela, apertando as bochechas e moendo seus corpos em conjunto de forma
mais eficaz. Vanni escondeu o rosto contra seu pescoço e abriu a boca,
desesperada para provar qualquer parte dele desde que ele parou de beijá-la.
Ela lambeu-o sob sua orelha e em seguida agarrou-a com os dentes suavemente,
sugando-a de leve. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 30
Ele estremeceu contra ela e fez um som sexy. Sua boca encontrou a
garganta e ele escovou beijos lá. – Vanni. O nome dela em seus lábios a fez
queimar por dentro. Poderia ser apenas mais uma onda de calor, mas ela não se
importava. Ela não podia chegar perto o suficiente de Smiley com suas roupas.
Ela precisava sentir sua pele e ela ansiava por tê-lo dentro dela. Uma imagem
passou em sua cabeça qual seria a sensação se eles estivesse nus e ele a
fudesse levando-a ao or-gasmo. Vanni liberou sua orelha e apertou seus lábios
contra a garganta dele, gritando. Seu corpo inteiro tremeu com a força dele.
Êxtase rasgou-a longe de qualquer senso de realidade, en-quanto ela cavalgava a
mãe de todos os orgasmos. Smiley acalmou seus quadris, sua respiração áspera. -
Estou aqui. Eu ainda tenho você. Ela lentamente se tornou consciente dos seus
arredores novamente. O ar da noite refrige-rando sua pele. Sua saia tinha
subido e se agrupado entre as coxas e a calça jeans. Seu pênis estava duro e
pressionado firmemente contra sua vagina através das camadas de roupa. Ela não
tinha vindo em sua calcinha desde que era uma adolescente brincando com seu
pri-meiro namorado, com muito medo de ter relações sexuais por medo de que
machucar quando ela perdesse a virgindade. - Oh Deus, ela sussurrou. Suas
enormes mãos apoiadas firmemente acariciando sua bunda e ele avançou um pouco
longe, desprendendo-a de entre ele e o SUV. Ela abriu os olhos e olhou ao
redor. Quatro homens estavam cerca de trinta metros de distância, no beco
escuro, na frente do veículo. Suas costas estavam viradas e eles pareciam estar
guardando a entrada da rua. Um carro passou, mas não diminuiu. Ela virou a
cabeça. A porta para o hotel tinha sido fechada e um guarda vestido de preto a
bloqueava. Ela olhou para a parte traseira do veículo e viu mais guardas
postados no beco. Eles foram posicionados mais longe, mas pareciam estar lá para
se certificar de que ninguém tropeçasse nela e em Smiley. - Vanni?
Constrangimento
era uma coisa horrível, mas ela tinha que encontrar seu olhar. O olhar de
preocupação em seu rosto bonito só piorou isso. Série
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- Me coloque para baixo. Ela baixou as pernas ao longo dos lados de
fora de seus quadris quando ele fez o que ela pediu. Seus joelhos tremiam,
ameaçando a vergar sob o peso dela, quando ela se levantou. Smiley a soltou e ela
recuou, deixando-o ir. Os tremores pioraram e ela encostou-se ao lado do SUV
para ficar em pé sozinha. - Você ainda está com dor? Ela não podia falar, mas
balançou a cabeça. Ela tinha acabado de arquear em um beco atrás de um bar.
Seus pais ficaria horrorizado com o seu comportamento devasso e assim também
qualquer pessoa que conhecia. Smiley não tinha culpa. Ela praticamente implorou
para que ele ajudá-la e que ele tinha. Eles foram confrontados longe demais,
mas parecia estar lá para se certificar de que nin-guém tropeçou em ela e
Smiley. "Vanni?" Constrangimento era uma coisa horrível, mas ela
tinha que encontrar seu olhar. O olhar de preocupação em seu rosto bonito só
piorou isso. - Me coloque para baixo. Ela baixou as pernas ao longo do lado de
fora de seu quando ele fez o que ela pediu. Seus joelhos tremiam, ameaçando a
vergar sob o peso dela, quando ela se levantou. Smiley a sol-tou e ela recuou,
deixando-o ir. Os tremores pioraram e ela encostou-se ao lado do SUV para ficar
em pé sozinha. - Você ainda está com dor? Ela não podia falar, mas balançou a
cabeça. Ela tinha acabado de se arquear para ele em um beco atrás de um bar.
Seus pais ficariam horrorizados com o seu comportamento devasso e assim também
qual-quer pessoa que a conhecia. Smiley não tinha culpa. Ela praticamente
implorou para que ele a ajudasse e foi o que ele tinha feito. - Isso ainda não
acabou. - O quê? Ela não deve ter ouvido direito. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 32
- Isso pode durar horas. - Não, eu... - É uma pequena pausa que alguns
de nós sente depois de encontrar a liberação, mas em poucos minutos os sintomas
retornam. - Não. Ela não queria acreditar. Ele deu alguns passos para trás. -
Brass? O nova espécie se virou e correu mais perto de sua posição na frente do
SUV. Smiley o encontrou no meio do caminho. - Certifique-se de que nossas
bebidas sejam recolhidas em um saco. Eu não bebi toda a mi-nha. Talvez possamos
encontrar impressões digitais no copo de vidro que vai provar sua ino-cência.
Um dos hóspedes do hotel poderia ter colocado a droga em algum dos copos vazios
e apenas esperou que eles fossem ser usados. - Já foi feito. Brass manteve a
voz baixa. - Estamos levando tudo para Homeland para testes. Precisamos sair
daqui. Os jornalistas querem saber o que aconteceu para causar o bloqueio do
Bar e eles estão entrevistando os humanos que estavam dentro no momento.
Justiça recusa-se a responder às suas perguntas até que estejamos a caminho,
mas eles podem ob-ter alimentos seguros. Eles não gravaram o som, mas eles têm
os vídeo. É só uma questão de tempo até que eles percebam que ele está
faltando. Os olhos de Vanni se arregalaram quando a umidade se infiltrou por
suas coxas. Tinha que ser, porque ela tinha acabado de gozar, mas era muito.
Seus mamilos queimando e enrije-cendo até que foi doloroso como uma afiada
facada. a sensação sacudiu sua vagina e se es-palhou para cima para suas
costelas. Ela ofegou e se dobrou. - Vanni! Smiley estava ao seu lado, um
instante depois, uma mão segurando seu ombro e a outra em seu quadril.
Ela não
conseguia respirar. A agonia rasgava em seu centro e a única coisa impedindo-a
de bater no chão foi o agarre firme de Smiley nela. Seu coração batia tão
rapidamente que ela se perguntou se estava tendo um ataque cardíaco. A dor a
apunhalou no peito. Ela levantou Série Nova
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a cabeça e estava cega pelas lágrimas enquanto tentava olhar em seus
olhos. Ele tinha que estar ciente de sua angústia. - Deixe-me ajudá-la. Ela
assentiu com a cabeça. Ela faria qualquer coisa, tentaria qualquer coisa, para
fazer isso parar. Ele moveu seu domínio sobre ela forçando-a na posição
vertical. Ele ajudou-a quando ela puxou em uma golfada de ar. Antes que as
lágrimas escorressem por suas bochechas, ele soltou seu quadril e as limpou com
o polegar. - Eu estou bem aqui. Vou fazer o que você precisa. Ela precisava
dele para fazer a dor ir embora. Seu beijo e seu toque transformou a dor em
prazer. Foi quase instintivo levar os punhos em sua camisa e puxa-lo mais
perto. O som de tecido rasgando foi chocante. Ele era mais alto, mas ela usou a
outra mão para pegar um punhado de seu cabelo preto, puxando-o para obter a sua
boca na dela. Seus lábios encon-traram os dele quando ele inclinou a cabeça e
ela era a única a beijá-lo desesperadamente. A agonia desapareceu na
necessidade sexual. Ela não se importava com nada, exceto tentar escalar seu
corpo alto. Ele ajudou enganchando um braço redor de sua cintura e levantando-a
do chão. Gemidos altos rasgaram dela quando ela envolveu suas pernas ao redor
de sua cintura mais uma vez. Ela era a pessoa que começou a se mover, moendo
sua vagina contra a frente de suas calças. Ele arrancou sua boca longe e virou
a cabeça. – Devagar, ele ofegava. - Não. Ela se concentrou em sua garganta
exposta e fechou sua boca aberta sobre ela, lam-bendo e mordendo-o. - Foda-se.
Sua voz se aprofundou. Ela o queria muito mal. Isso significava liberar seus
cabelos ou sua camisa embora. Ela largou a camisa e estendeu a mão, tentando
trabalhar com os dedos entre o estômago para locali-zar o Fecho de seu jeans.
Ele inclinou as costas o suficiente para dar-lhe espaço para fazê-lo e ela
agarrou a frente de suas calças. De repente, ele se virou e ela estava presa
entre seu corpo e o SUV novamente. Ele a prendeu aí e alcançou com sua mão
livre para desembara-çar seus dedos de seu cabelo. - Devagar, ele pediu. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 34
Ela se afastou de seu pescoço e mudou em seu alcance. Ele soltou e ela
segurou seu queixo, virando seu rosto o suficiente para beijá-lo novamente. Sua
língua mergulhou em sua boca e ela gemeu. - Nós temos alguém no telhado do
hotel! Gritou um homem. - Este é Shane. Envie alguém lá em cima agora! Vanni
ignorou o aviso. Ela agarrou os quadris de Smiley com suas coxas e se esfregou
contra a protuberância em suas calças, se movendo para cima e para baixo contra
ele. Parecia mui-to bom em seu clitóris, mas ela queria mais. - Smiley um dos
homens gritou. – Leve-a sob a cobertura. Smiley puxou para longe do SUV,
segurando-a com força contra seu corpo com os braços e pernas em volta dele.
Ele deu alguns passos e se virou, ficando ambos no interior do SUV. Ela acabou
montada em seu colo com sua bunda empoleirada na borda do assento Ofere-cendo
um espaço entre suas pernas para que não ficasse esmagado entre ela e ele
Alguém fechou a porta, selando-os no interior. . Vanni foi para a boca de
Smiley. Eles estavam no banco de trás do SUV espaçoso e vazio. As janelas foram
matizadas e ela esperava que ninguém pudesse ver. Ele beijou-a com paixão
suficiente para roubar-lhe o fôlego. Ela remexeu em seu colo, desesperada para
voltar. Smiley tirou a boca da dela, deixando ambos ofegantes. - Eu estou
rolando você. Abra suas coxas. Ela não queria deixá-lo ir, mas ele resolveu o
problema quando agarrou seus quadris e a er-gueu, girando ao mesmo tempo. Ela
ficou de costas no assento de couro e ele deslizou todo o caminho até a porta,
ainda segurando-a. Uma de suas pernas estava presa entre seus qua-dris e na
parte traseira do assento. Ele a puxou para mais perto, até que sua bunda
estava contra seu corpo. - Abra-se para mim.
Foi uma luta
para fazer o que ele pediu quando ela queria dar um bote para cima e subir em
seu colo novamente. Ele soltou seus quadris e agarrou sua saia, empurrando-o
até seu es-tômago, e usou a outra mão para agarrar sua coxa e empurrá-lo em
direção ao comparti-mento dianteiro. Ela atingiu o assento do lado do
passageiro. Ele soltou-a e ela gritou quan-Série Nova
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do seus dedos agarrou o centro de sua calcinha. Um puxão forte e elas
foi arrancada. Seu polegar esfregou sobre a costura de sua vagina molhada e daí
para cima, acariciando seu clitóris. Vanni jogou a cabeça para trás com o toque
provocante e arqueou seus quadris. - Sim. - Estou aqui. Confie em mim para
cuidar de você. Parecia muito bom e ela se debatia sobre o assento, arranhando
o couro acima de sua cabe-ça. Ela não queria cavar suas unhas em Smiley e
machucá-lo. Foi o único pensamento sensa-to que ela tinha. Isso poderia fazer
com que ele parasse de brincar com seu clitóris latejante. Que naquele momento
era o centro do seu mundo, doendo tanto que parecia que seu cora-ção tinha
viajado lá para baixo e ela tinha certeza que poderia tomar sua pulsação ali.
Sua mão voltou para o seu quadril, empurrando-a para baixo para manter seu
dorso no assento. Vanni fechou os olhos. Cada músculo em seu corpo parecia tenso
e, em seguida, ela gritou Gozando duro. Ela respirou fundo e teria gritado se
Smiley não tivesse libertado seu quadril e se inclinou para frente, sua mão
apertando para baixo sobre sua boca. Ela abriu os olhos, olhando para ele. Eram
quase imperceptível no SUV. Seu rosto era ape-nas uma sombra fraca, mas ela
podia distinguir a forma de seus olhos. Seu polegar circulou seu clitóris,
fazendo-a sacudir quando o clímax continuou a rolar através dela. Ela agarrou
seu pulso, apenas precisando tocá-lo. Ele puxou os dedos de seu clitóris e
ergueu a mão de sua boca. - Desculpe. Há alguém no telhado do hotel e você
parecia prestes a gritar. Eu não pretendia te assustar. Ela ficou deitada,
gasta, tentando recuperar o fôlego. Suas pernas estavam abertas e sua saia
estava agrupado em torno de sua cintura. Smiley estava meio sobre ela, enquanto
sua posição esparramada pegou a maior parte do banco. Ela esperava que ele não
pudesse ver seu rosto melhor do que ela podia ver seu. O calor subiu para suas
bochechas. O desejo de fechar as pernas e empurrar a saia para baixo para
cobrir sua vagina exposta era forte, mas ela não conseguiu reunir forças para
fazê-lo. - Me desculpe, eu fiquei agressivo. Ela fez uma careta. - Eu também. -
É a droga. Vá em frente e arranque meus cabelos, rasgue minha camisa e me morda
o quanto quiser. Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 36
Ele acreditou que ela havia feito todas essas coisas como memória
superficial. Ela liberou seu pulso e estendeu a mão, sentindo a frente de sua
regata. Estava rasgada e ela sentiu sua pele quente. - Eu sinto muito. Ela
tentou ver o seu pescoço, onde ela tinha estado beijando ele, imaginan-do se
ela havia feito mais do que levemente mordiscá-lo, mas não conseguiu ver. - Eu
te mordi? - Você não me machucou, Vanni. Foi bom. Seu olhar baixou entre eles,
mas o anel de brilhantes na mão esquerda agarrou sua atenção. A realidade era
uma Puta a esbofeteado. - Oh meu deus, eu estou noiva. O som que Smiley fez era
um grunhido e gemido combinados. - Eu vi o anel, mas esperava que fosse apenas
uma joia. Ela fechou os olhos. Carl nunca iria perdoá-la pelo que ela havia
feito com Smiley. Ele ficaria furioso e magoado. Não importaria para ele por
que isso aconteceu ou que ela não tinha a intenção de brincar com outra pessoa.
Série Nova Espécies 13 – Smiley – Laurann Dohner New Species 13 Smiley Página 37
(ONE = NSO EM INGLÊS)
Eitaaaaa Pohaaaa, o negócio ficou hot O.O
ResponderExcluirGostaria de fazer meu comentário, quando terminasse de ler o livro!
ResponderExcluirMinha teoria antes de terminar de ler: a igreja louca do sogro louco da Vanni planejou drogar o nova espécie e uma mulher que estivesse no bar para fazer o cara transar ferozmente com ela em público e ele ter um ponto a sua loucura, mas como ela não "obedeceu" o noivo acabou sendo a escolhida por engano. Ou talvez o velho seja pau no cú o suficiente e fez de propósito com ela por ele não aceitar as ideologias deturpadas dele.
ResponderExcluirkkkkkkkkk
ExcluirPensei em algo parecido tbm...
Eu estava pensando a mesma coisa 👀
ExcluirKkkkkk,o cara e quente viu, kkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirO muco de se esfregar assim na frente de todo mundo 🤭🤭🤭🤭🤭
ResponderExcluirFoda_se o carl
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